DERRETIMENTO NO ÁRTICO COMPROVA A TEORIA
SARTORI – DERRUBADA 7
Estou rindo à toa e rindo muito! Estou
rindo à toa porque tomei conhecimento de medições sobre derretimento de gelo no
Ártico que comprovam minhas descobertas, teoria e intuições! E estou rindo
muito porque a pseudociência do clima que atribui tudo ao CO2 e não aceita nada diferente do que diz e não
permite artigos científicos que demonstrem outros conhecimentos bem como
influencia (erroneamente) o mundo todo, agora vai ver triunfar o conhecimento
de verdade, apesar de que ela não dá o braço a torcer, por questões pessoais. A
verdadeira ciência, por outro lado, está sempre em busca de novos conhecimentos
e incentiva o questionamento para o bem da humanidade.
Essa turma acha que a atmosfera
funciona somente através de um efeito estufa causado pelo CO2 e outros gases e que funciona só com radiação
solar/térmica. Mas, isso é completamente errado! Como já demonstrei
ineditamente em artigos internacionais e nacionais, a atmosfera não funciona
somente com radiação, mas funciona sim através dos princípios que regem dois
sistemas da área da energia solar: um destilador solar (evaporador fechado) e
um evaporador aberto (superfície de água livre) e com seus balanços de massa e
energia. Esses princípios são os mesmos que atuam na atmosfera. Ao contrário do
que acha e faz essa pseudociência, a superfície da Terra troca calor com a
atmosfera através de vários modos de transferência de calor, ou seja, por
evaporação, radiação, convecção e condução, não porque a gente quer, mas porque
esta é a física da natureza, cujos modos de transferência de calor não podem
ser desprezados ou separados, pois atuam a todo instante e em todo o lugar onde
há água. E mesmo onde não há não é apenas a radiação que atua. E isso muda tudo
o que a pseudociência diz inclusive a própria temperatura do ar e todos os
conceitos que essa turma segue e faz o mundo seguir por caminhos absurdamente
errados! Considerar só a radiação é violar a lei da conservação da energia,
aquela que diz que nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Quanta
insanidade global, incluindo multidões de cientistas!
Dentro de um carro exposto ao sol
e com vidros fechados é criado um efeito estufa que aumenta o aquecimento
interno, mas se tiver água lá dentro a respectiva temperatura do ar é
determinada através dos balanços de massa e energia mencionados acima e não só
através da radiação solar/térmica. Lá dentro, a umidade do ar também aumenta e
vai aumentar a sensação térmica, entre outros efeitos. Mas, essa turma só fala
no CO2 e despreza completamente a
influência e existência da água na atmosfera e, em consequência, na temperatura
do ar e em outros comportamentos atmosféricos.
Sabemos que 70% do planeta são constituídos por água, mas isto referente à agua dos oceanos, mares, rios, lagos e geleiras, porém, o planeta tem muito mais água do que isso, pois a vegetacao e mesmo os solos contêm água que evapora, ou seja, a grosso modo cerca de 90% do planeta emitem calor e massapor evaporação e, assim, isto afeta substancialmente esses balanços da atmosfera e consequentemente a temperatura do ar. Podemos dizer que este é um planeta de evaporação. Assim, um evaporador aberto feito pelo Homem representa muito bem as trocas térmicas e o que ocorre entre a superfície da Terra e a atmosfera (Figura 1).
Fig. 1
Esta é a mesma representação ou muito
similar daquela quando consideramos a atmosfera funcionando sem nuvens, como
visto na Fig.2.
Fig. 2
O destilador solar é um aparelho que serve para
transformar a água salgada ou salobra em água pura, através de naturais
processos de evaporação e condensação e usando a energia solar, cujos processos
também ocorrem na atmosfera. O destilador solar é essencialmente uma caixa com
água coberta com vidro ou plástico transparente, como visto esquematicamente na
Fig. 3. A radiação solar aquece a água e esta evapora mais, sobe, se encontra
com o vidro que está resfriado pelo vento, se condensa e desce pelo vidro como
água pura, onde é recolhida através de canaletas e recipientes, sendo que os
sais se depositam em baixo. As temperaturas da água e do ar bem como a umidade
no seu interior são bem maiores do que no evaporador aberto, mas, apesar disso,
a evaporação ali é bem menor. De forma semelhante acontece na atmosfera. A água
dos rios, mananciais, vegetação e solos da Terra evapora, sobe, se encontra com
camadas superiores e frias da atmosfera, se condensa, forma nuvens e se
precipita como chuva, neve ou granizo. Todos os processos térmicos que ocorrem
no destilador solar ou no evaporador aberto também ocorrem na atmosfera, só as
quantidades mudam.
Fig. 3
Esta é a mesma representação ou
bem semelhante daquela quando consideramos a superfície da Terra fechada por
nuvens (Fig. 4). Informações em profundidade sobre ambos os sistemas naturais
ou feitos pelo Homem são encontradas, entre outros artigos meus, em “The
Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced
Climatic Consequences”, “Climate Changes: How the Atmosphere Really Works” e
“Solar Still versus Solar Evaporator: A Comparative Study Between their Thermal
Behaviors”.
Fig. 4
Ou seja, ora o planeta funciona
como um grande evaporador aberto, ora como um grande evaporador fechado. E quem
faz o papel do vidro para fechar o evaporador natural da Terra, inclusive com a
capacidade física de reduzir o vento (nenhum gás tem), são as nuvens, cuja
maior cobertura cria um ambiente abafado, quente e úmido, mas que essa turma
não sabia antes dos meus artigos e ainda não entende bem por falta de ter o
embasamento teórico correto, achar que tudo nela é o CO2 e ser prepotente.
Mas, a verdade científica está
nos meus artigos e fatos vão confirmando meus descobrimentos e teoria como já
aconteceu e acabou de acontecer mais. Enquanto essa turma sempre atribuiu o
derretimento no Ártico somente ao CO2 sem
provar nada e apenas citar esse gás bem como sem dar espaço para outros
conhecimentos, na contramão de toda essa barreira, poder e influência mundiais,
sempre achei que a razão dessa diminuição de gelo naquele lugar tão distante,
tão desconhecido e com pouco interesse para nós, era devido ao aumento da
cobertura de nuvens naquela região.
E agora apareceram medições por
satélites e em terra sobre o derretimento e aumento de nuvens, por duas fontes
de pesquisa isoladas entre si, que incrível e claramente comprovam na realidade
minhas deduções, descobertas e teoria.
A Fig. 5 mostra o derretimento ocorrido de fevereiro
de 1979 a fevereiro de 2016 no Ártico.
Fig. 5
E a Fig. 6 mostra a porcentagem de cobertura de
nuvens daquela região de 1980 a 2005. A cobertura de nuvens é medida em
percentagem do céu que se vê.
Fig. 6
Vemos claramente que a cobertura
está bem alta e que enquanto as nuvens aumentam (Fig. 6), o derretimento também
aumenta (Fig. 5). E é fácil ver que ambos os gráficos parecem ser um só com um
deles invertido, de tão grande a coincidência dos eventos. Podemos inclusive
ver que a inclinação das curvas médias é a mesma, é só sobrepor um gráfico no
outro. Além disso, observando as variações de nuvens e derretimentos que
compõem as médias de cada gráfico, vemos que elas acompanham quase o mesmo
perfil e flutuações. Isto é incrível!
E em janeiro de 2016, uma
terceira fonte composta por pesquisadores da Universidade de Leuven (Bélgica)
publicou um trabalho que corrobora ainda mais com esses dados e confirmações de
meus trabalhos mostrando que o derretimento de gelo do Ártico/Groenlândia é 30%
maior com cobertura de nuvens.
Como esses dados e gráficos foram
obtidos e feitos por três fontes diferentes e independentes entre si e que só
enxergam o CO2 como causa e nem imaginam
as nuvens como agentes causadores de derretimento e de muitas coisas, não há possibilidade
de manipulação, como essa turma costuma fazer com muitos dados (ver sobre o
NASAGATE, Climategate, ‘taco de hóquei’, etc, em artigos meus em português)
para tentar salvar o CO2, que está se
“afogando” na água que eles desprezam.
No destilador solar, o vidro
elimina o vento sobre a água, reduz as perdas de calor e assim calor é
acumulado sob o mesmo bem como cria um efeito estufa e, com isso, as
temperaturas internas e a umidade aumentam. O mesmo acontece com as nuvens que
formam uma cobertura sob a qual energia em forma de calor é acumulada, o vento
é reduzido (descoberta feita por mim), a remoção de calor é menor, a umidade é
maior e o ambiente fica quente, abafado e úmido. Podemos observar em dias em
que há grande e bem fechada cobertura de nuvens, especialmente as
transparentes, sem aberturas e sem cores, que o ar se torna abafado, quente e
úmido. Isso “derrete” as pessoas e derrete o gelo.
Dentro de um iglu, a temperatura
exterior de cerca de – 50 ºC é convertida em cerca de +16 ºC devido à cobertura
(mesmo sendo de gelo) que converte a convecção forçada do exterior (vento forte
e alta perda de calor do corpo) em convecção livre do seu interior (ínfimos
movimentos do ar e baixa perda de calor do corpo) e também devido à adição de
calor sensível (radiação, convecção, pelo corpo) e calor latente (suor,
respiração e fala) para o ar interno. Todavia, o ar quente e úmido que sai dos
pulmões derrete o gelo.
Em outro artigo e através de cálculos, mostrei que apenas
o calor latente emitido por uma única termoelétrica de 600 MW pode aquecer 1,884,083 m2 do ar com a energia equivalente
de 700 W em cada metro quadrado. Então, se o calor latente que sai dos pulmões
é capaz de derreter o gelo do iglu, esse potente calor latente e mais os
respectivos calores por radiação e convecção de certas atividades humanas e combinados com as nuvens podem
derreter qualquer gelo.
E a turma dos empíricos da
pseudociência sempre acha que tudo é o CO2
e considera que o papel das nuvens é somente o de refrigerar o ambiente porque
eles acham que as nuvens apenas reduzem a radiação solar que chega à superfície
e, por isso, refrigeram o ar. Mas, esse é mais um dos entendimentos muito
limitados e errados dessa pseudociência, como também já demonstrei fisicamente
nos meus respectivos artigos internacionais e também desmanchei um artigo dos
EUA no meu artigo “Evaporation and the planet”.
Os autores desse trabalho da
Bélgica disseram que “o papel das nuvens nesta perda de neve e gelo não pode
ser deduzido a partir de modelos climáticos. Devido à falta de observações, os
diferentes modelos não concordam sobre a importância das nuvens sobre o gelo”.
Essa declaração confirma o que sempre digo que essa pseudociência depende
exclusivamente de observações experimentais (empirismo) e não de compreensão
teórica, bem como tem entendimento errado sobre a atmosfera e as nuvens. Essa
afirmação dos autores também confirma que os “modelos” dessa turma não
funcionam, como já é sabido muito bem. Como essa pseudociência não conhece
corretamente os princípios físicos do funcionamento da atmosfera, seus
“modelos” obviamente reproduzem o que ela conhece e com mais erros.
E esse não é o único aumento de
nuvens registrado. Nas últimas décadas houve aumento de nuvens em várias partes
do mundo além do Ártico (ex., Europa, Rússia, EUA, Índia, China, Venezuela,
Austrália), ao mesmo tempo em que a evaporação desses lugares diminuiu,
comprovando o comportamento do destilador solar. A incompreensão da
pseudociência sobre esses efeitos para ela antagônicos me fez explicar porque
tem havido mais nuvens no planeta bem como me fez descobrir instantaneamente o Novo
Ciclo Hidrológico. Assim, os motivos descoberto por mim para tais aumentos
de nuvens em várias partes do mundo também podem explicar porque tem havido
mais nuvens no Ártico. Vamos ver sinteticamente a seguir.
O ciclo da água natural ou
convencional diz que Precipitação = Evaporação. Mas, se eu jogar uma gota de
água pra cima, essa equação precisa ser modificada para
Precipitação = Evaporação + Uma
gota.
É isso o que estabelece o Novo
Ciclo Hidrológico, ou seja, há sim interferência humana nos ciclos naturais,
mas não do jeito que a pseudociência diz. Claro que uma gota não muda nada,
porém as bilhões de indústrias, usinas termoelétricas e nucleares, veículos,
etc, jogam pelo menos milhões de toneladas de água a todo instante ao redor do
globo. Tais atividades humanas umedecem o planeta, causam mais nuvens, mais
chuvas e enchentes em quantidades, tempos e espaços irregulares. E além de água
essas ações também jogam muito calor e partículas pra cima, que também geram
mais nuvens, pois estas são formadas por partículas de poeira, poluição e
biológicas, além de água. E como certas atividades humanas jogam muito calor pro
ar, também demonstrei ineditamente no mundo que o Sol não é a única fonte de
calor para a atmosfera.
E como já demonstrei, fumaças
também geram mais nuvens, devido a seus calores, partículas e água. E tem
havido mais termoelétricas, mais nucleares, mais indústrias, mais veículos e
muitas queimadas nos países vizinhos do Pólo Norte, como na Europa, Estados
Unidos, Canadá e Rússia. E um recente trabalho mostra que partículas de
poluição da China vão parar no Ártico em 5 dias. As correntes de água, calor,
fumaças e partículas circulam pelos continentes e assim não geram consequências
apenas nos seus lugares de origem. É assim que funciona o planeta, não é o CO2 que determina e faz as coisas!
Esses aumentos de nuvens também
confirmam na realidade a eliminação do conceito empírico (não podia deixar de
ser) “feedback” sem fundamento teórico dessa turma que anula o vapor d’água da
atmosfera. Se o vapor d’água durasse só 8–10 dias na atmosfera não haveria
aumentos de nuvens em várias partes do mundo ao longo de décadas a fio, entre
outras razões, como já demonstrei teoricamente em artigo internacional. E o CO2 não cria água nem nuvens.
Só pra completar a ideia, vejam
em meus respectivos artigos internacionais e nacionais como esses mesmos
agentes também podem gerar secas. Por exemplo, além das próprias retiradas de
água dos mananciais por parte dessas atividades, partículas em excesso em
indeterminados tempo e espaço podem atingir os limites de saturação das nuvens
e produzir “barreiras sólidas” no ar e, com isso, gerar menos nuvens e mais
secas em incertos lugares e períodos. E apenas agora essa turma descobriu que
“nuvens são mais importantes para o propósito de derretimento de gelo do que
era costume pensar”, como disseram os pesquisadores da Bélgica.
Como essa turma bota a culpa de
tudo no CO2, ela relaciona esse
derretimento com as variações (“oscilações”) desse gás e de outros parâmetros
em conjunto e obviamente não dá certo. E não sabem por que.
É muito difícil romper a barreira
dessa pseudociência e de seus tentáculos, que mostram que não é ciência
verdadeira o que fazem. E eles não dão importância a nada que não venha de suas
revistas predadoras da verdadeira ciência e de atitudes mafiosas e que
inclusive publicam muitos artigos cientificamente errados. Pelo menos, uma
dessas revistas foi sincera e disse que ela não tinha revisores capacitados
para analisar a ciência do meu artigo (anterior).
O perigo muito grande é que eles
conheçam meus artigos, aprendam muito e passem por cima sem os referenciarem e
reconhecerem para não darem o braço a torcer. Sabe-se lá se já não é o caso,
uma vez que são prepotentes, exclusivistas e capazes de fazer as conhecidas
fraudes para tentarem salvar o CO2 e suas
peles. Mas, se este autor fosse dos EUA ele já teria mudado o mundo.
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