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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Os empíricos do tal aquecimento global agora estão fazendo intermináveis discussões para entenderem porque a neve e o frio no hemisfério norte estão tão intensos em 2014.
É claro que eles não podem entender o que está acontecendo nem encontrarem explicações corretas, pois a maioria e principais pilares da “ciência” deles são completamente errados e absurdos. A “ciência” deles se apóia no entendimento de que há um aquecimento global e que isso é consequência de um efeito estufa (mais calor) causado pelo gás carbônico e que tudo o mais (todas as consequências climáticas) emanam daí, ao mesmo tempo em que eliminam o vapor d’água da atmosfera e a água do planeta e não enxergam corretamente a influência e importância das nuvens e de certas atividades humanas.
E eles não aceitam nada que não seja da forma deles, cujo radicalismo e ignorância científica já demonstram que o que fazem não é mesmo ciência verdadeira, pois esta está sempre em busca de avançar no conhecimento e entendimento das coisas, não importa de onde e como venham.
Isso é bem ao contrário do que venho demonstrando neste blog e em artigos científicos internacionais:   
Primeiro: o gás carbônico tem uma influência de menos de um por cento (!) na formação da temperatura do ar e, então, ele não pode ser responsável por um aquecimento atmosférico considerável e global!
Segundo: calor não cria água! A ciência deles, entre muitos absurdos de entendimento e aplicação, viola a lei da conservação de energia e de massa (nada se cria, nada se perde, tudo se transforma)! Se calor criasse água, o Saara seria o lugar mais úmido do planeta! 
Já demonstrei em artigos científicos internacionais que o vapor d’água da atmosfera e a água do planeta precisam sim ser levados em conta para que os balanços de massa e de energia e cálculo da temperatura do ar dêem certo.
Entre muitas outras coisas, já demonstrei que a influência humana é direta e não indireta a partir do gás carbônico, como alegam eles. Por exemplo, se uma gota de água for jogada para cima, uma gota de água voltará. Mas, certas atividades humanas, como usinas termoelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, jogam para cima milhões de toneladas de vapor d’água a todo instante em todo o mundo, então isso certamente umedece o ar e essa água precisa voltar. E volta de forma irregular na quantidade, intensidade e distribuição temporal e geográfica, causando mais enchentes, mais neve, etc. Certas atividades humanas são capazes sim de alterar a velocidade e quantidade dos ciclos naturais. Mais neve só acontece quando há mais umidade e não quando há mais calor no ar! As temperaturas no Saara chegam a valores negativos à noite, mas lá não tem neve!
As emissões de milhões de toneladas de partículas sólidas por parte das mesmas fontes citadas acima (exceto nucleares) também são capazes de criar barreiras “sólidas” no ar e gerarem secas. O ARTIGO Sartori (2012) esclarece tudo isso e muito mais.


Sartori E (2012), The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences. Open J. of Applied Sciences V. 2, No. 4, 302-318.