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domingo, 10 de novembro de 2013

Recebi o seguinte email:
“Dear Ernani Sartori !
The editorial office of the Society for Science and Education (SSE), United Kingdom has gone through your article titled "The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences" that was published in the journal "Open Journal of Applied Sciences".
We are very much impressed by your idea, your understanding of the subject, your problem solving approach and the methodology”.

Traduzindo:
Prezado Ernani Sartori !
O escritório editorial da ‘Society for Science and Education (SSE)’, Reino Unido, encontrou seu artigo intitulado "The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences".
Estamos muito impressionados com sua ideia, seu entendimento do assunto, sua solução do problema e a metodologia.

O artigo citado é O ARTIGO (link ao lado das postagens).

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Esses criminosos de lesa-pátria entregam nossas riquezas, nosso patrimônio, nosso valioso petróleo para empresas estrangeiras e deixam nosso povo e país mais pobres e as empresas mais ricas e, depois, aumentam os preços da gasolina deixando o povo mais pobre e as empresas mais ricas outra vez. Por coisas desse tipo que o país nunca alavanca. No mínimo, o povo tem que tirar do poder esses entregadores do patrimônio brasileiro, que só repetem o que a turma do FHC fazia.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

TORNADOS E FURACÕES
Mais um tornado devastador aconteceu no Brasil, desta vez em Taquarituba (SP), em 22/09/13. E os meteorologistas colocaram a culpa na primavera, mas primavera sempre existiu no Brasil e tornados não, bem como o povo brasileiro nem sabia direito o que era isso nem seus nomes e esse tipo de coisa só existia em filmes e em outros países, embora a primavera sempre existiu no Brasil. Eles também dizem que os tornados só se tornam conhecidos quando acontecem em cidades, pois, dizem eles, no campo não tem ninguém pra filmar e registrar. Ora, se tornados tivessem sido assim tão normais no campo desde sempre, é claro que saberíamos disso, pois as plantações seriam arrasadas e árvores seriam arrancadas. Todos de sã consciência sabem que essas coisas começaram a aparecer recentemente e não por causa das câmeras, pois a imprensa e o rádio existem desde longa data e nunca relataram nada.
Outros meteorologistas colocam a culpa no “aquecimento global causado pelo CO2”, mas isto também não é verdadeiro, como tenho explicado neste blog e em artigo científico internacional. Essa gente do “aquecimento global” acha que o efeito estufa causado pelo CO2 cria um grande aquecimento no planeta e isto gera todo tipo de consequencia climática como tornados, furacões, secas, enchentes, etc, porém eles nem explicam como isso se daria, eles apenas atribuem tudo ao “aquecimento global” e pronto! Isso não é ciência! E como vemos acima, eles explicam tornados e furacões de forma ridícula. Eles entendem todas essas questões de forma absurdamente errada bem como o funcionamento da atmosfera e colocam tudo num saco só, mas não é assim, pois cada um desses fenômenos tem suas causas e explicações. A atmosfera não é monolítica, como uma barra de ferro, ela é gasosa e, por isso, tem movimentos gerados por inúmeras causas! Qualquer efeito estufa homogeniza as temperaturas e estas então não criam as condições para gerarem tornados e furacões. Estes têm suas causas isoladas de qualquer efeito estufa. Então, estabeleço uma data para o aparecimento desses eventos no Brasil.  
Já em 1994 o FHC começou dizendo que iria privatizar o setor energético brasileiro (a qual não trouxe nenhuma vantagem para o povo, já que os preços da energia elétrica subiram vertiginosamente bem como as linhas de transmissão estão obsoletas e não há concorrência nesse setor, ao contrário do prometido) e iria importar termoelétricas. Enquanto a propaganda do governo para essas usinas dizia que era energia limpa (!) e especialistas repetiam tamanha desfaçatez (e o slogan era “Sem influência das estações climáticas” e eu emendava com “Têm influência nas estações climáticas”), fui o primeiro ou um dos primeiros a mostrar os graves danos ao ambiente e ao país que tais usinas causariam. Mas, eu nem me referia a tornados e furacões, que naquela época eram inimagináveis para o Brasil. Inclusive, naquela época, ainda contava-se a piada que diz que os outros países têm tornados, furacões, terremotos, vulcões, frio intenso, etc, mas que no Brasil não há nada disso, porém... Pois é, tanto a piada quanto a realidade já não valem mais para o Brasil. Então, alguma coisa mudou seriamente dos últimos anos pra cá. Isso está bem claro.
Mas, é preciso alguma explicação técnica que vá de encontro a esta análise, caso contrário, seria só uma imaginação. Portanto, tendo-se identificado que tornados e furacões apareceram no Brasil nos últimos anos concomitante com o enorme aumento dessas instalações por aqui, vamos verificar se essas usinas podem justificar o aparecimento desses desastres que a população e os meteorologistas ainda acham que são naturais.
Como eu já disse várias vezes, o vento acontece por causa de diferenças de pressões, as quais são causadas por diferenças de temperaturas. Quanto mais forte for o vento, maiores precisam ser as diferenças de pressões e maiores precisam ser as diferenças de temperaturas. Inclusive, conforme a velocidade do vento, posso dizer através de cálculos qual é a temperatura necessária e vice-versa. Aí vem a pergunta: as termelétricas são capazes de causar grandes diferenças de temperaturas? Podem sim! Elas jogam toneladas de gases no ar a altíssimas temperaturas por hora e, então, criam bolsões de ar muito quente que causam fortes diferenças de temperaturas, com consequentes fortes ventos, quando certos mecanismos da atmosfera se combinam.
Depois de eu ter percebido isso, analisei o que acontece naquele país que nos USA e abUSA e verifiquei que do centro para leste daquele país invasor e destruidor de países é onde acontece a totalidade dos tornados e furacões, bem como é naquela região onde tem a enorme concentração de termelétricas potentes, como mostro os mapas neste blog. Agora vou apresentar o mapa da China, obtido por satélite da NASA, onde vemos em vermelho os bolsões de ar quente observados nos últimos meses deste ano. E nesses últimos meses também ocorreram muitos tornados e furacões naquelas regiões asiáticas, não apenas na China, pois outros países estão no caminho dos fortes ventos (na Ásia, os furacões são chamados de tufões), assim como o Caribe está no caminho em relação aos fortes ventos que se dirigem aos EUA. Esses bolsões de ar quente também ocorrem na referida região dos EUA.      
No caso da China, não é necessário que sejam exclusivamente termelétricas a causarem esses bolsões, pois aquele país sofreu forte industrialização e então muitas indústrias juntas podem também contribuir para tal aquecimento atmosférico. Esse mapa também é muito importante para mostrar que aquecimento atmosférico pode sim ser causado por certas atividades humanas, mas que não é global nem causado pelo CO2, como sempre tenho dito e demonstrado. 
No caso do Brasil, como não ocorreu forte industrialização, podemos descartar as indústrias como principais causas, mas vejam o que ocorreu com as termoelétricas: em São Paulo já são 380 delas instaladas sendo que as dos Estados vizinhos também influenciam, pois no Brasil já têm 1720 dessas usinas instaladas. Anotem aí: como essas usinas vão aumentar muito, os tornados e furacões também vão aumentar muito, com muitas devastações por aqui. E lembrar que antes das termoelétricas essas coisas não eram vistas no Brasil...

sábado, 8 de junho de 2013

Há poucos dias divulgaram que a quantidade de CO2 na atmosfera chegou a 400 ppm (partes de CO2 por milhão de partes de ar) e fazem um estardalhaço (mas menos do que antes). São várias coisas a considerar. Primeiro, para este valor ser representativo para todo o planeta, as medições deveriam ser feitas nos mesmos lugares (ou aproximadamente) em que são tomadas as temperaturas ambientes, mas não é assim que acontece. Por exemplo, a chuva traz CO2 de volta, então como é que a quantidade de CO2 na Amazônia onde chove todo o dia pode ser igual à do Saara? Além disso, tais números de ppm provêm de medições feitas no Havaí, um lugar recheado de vulcões em atividade que emitem milhões de toneladas de CO2 que se espalham no ar e, então, como podem atribuir as ditas 120 ppm do período industrial a atividades humanas somente? E, vejam só, no Japão tem um vulcão que entra em erupção cerca de 500 vezes por ano (!), ou seja, está ativo o tempo todo. 
Além disso, nO Artigo fiz o seguinte cálculo que dá uma ideia da influência relativa de cada gás no aquecimento atmosférico. Vamos ver. Se a atmosfera fosse constituída somente por vapor d’água, a manutenção de sua temperatura seria devida 100% a este gás. Se a atmosfera fosse constituída somente por vapor d’água e CO2 e assumindo uma relação linear com a temperatura, uma simples regra de três dá a influência de cada gás na construção de qualquer temperatura. Por exemplo, para uma quantidade total de 40.370 ppm (40.000 de vapor d’água e 370 de CO2) e para 20 ºC, a influência do vapor d’água seria de 19,82 ºC e a do CO2 de 0,18 ºC. Se o CO2 fosse mais absorvedor de radiação do que o vapor d’água, esse resultado seria modificado, mas este não é o caso. O vapor d’água combina sua maior quantidade na atmosfera com sua característica física de maior absorvedor (e ainda nas porções mais energéticas do espectro de radiação solar, ao contrário do CO2) e, ainda, como demonstro nO Artigo, possuir a maior inércia térmica, para ser o principal gás de efeito estufa. O CO2 é o segundo, mas muito longe do primeiro. A influência dos outros gases é muitíssima menor do que a destes dois.
Além disso, como demonstro nO Artigo, o aquecimento atmosférico não se resume aos efeitos da radiação, pois há muitos outros fatores que contribuem e interferem nisso. Mas, aqui, considerando apenas a radiação e se as quantidades dos gases aumentarem, a quantidade total também deve aumentar e, assim, se o CO2 subir para 500 ppm, as relativas influências acima ficam como 19,75 ºC e 0,25 ºC, respectivamente. Mas, se o vapor d’água passar para 45.000 ppm e o total for de 45.500 ppm, então as relativas influências seriam de 19.78 ºC e 0.22 ºC, respectivamente. Ou seja, ao contrário do que faz a turma dos empíricos, não podemos considerar o aumento de um gás isoladamente e desprezar os outros bem como os novos totais. Ou seja, a influência do CO2 com esses níveis é mínima, insignificante. Se o CO2 chegar a 2.000 ppm (o que não pode ser levado muito a sério, conforme explicado acima), a influência do CO2 seria do ordem de 0.85 ºC (levando em conta os outros gases), o que também não é nada significativo para alarmarem um sério aquecimento atmosférico ou global ou ainda causar eventos como enchentes, tornados, furacões, etc. E este número ainda é drasticamente reduzido quando se considera que a absorção de radiação do CO2 acontece nas porções menos energéticas do espectro de radiação solar. Eles também alarmam sobre os efeitos do metano (CH4) e do óxido nitroso (N2O). Para os atuais níveis de CH4 de 1,75 ppm e de N2O de 0,32 ppm, a participação de cada um destes numa temperatura média de 20 ºC seria de 0,00074 ºC e de 0.00014 ºC, ou seja, nada! Mas, com 2.000 ppm de CO2 as pessoas começam a ter problemas de saúde, ou seja, isto aconteceria muito antes de algum aquecimento considerável, mas isto eles nunca consideraram. E também falam que daqui a alguns anos as temperaturas subirão 6 ºC. Vamos ver. Para tal aumento de temperatura o nível de CO2 deveria ser da ordem de 20.000 ppm. Isto já estaria muito acima de 5.000 ppm, que é o limite de exposição permissível ao CO2, pois esta quantidade já causaria privação de oxigênio. Mas, eles só falam em aquecimento!
O chamado aquecimento global e a natureza têm recebido as culpas por enchentes, tornados, furacões, mas, na verdade, não têm condições nem potenciais para causarem tais eventos tão violentos. As causas para isso tudo são diretas mesmo, produzidas por certas atividades humanas, como demonstro nO Artigo e também em outras partes deste blog. Por exemplo, se uma gota a mais de água for jogada para cima, uma gota a mais de água voltará. E agora vejam isso: 40% do uso de água nos EUA são feitos por usinas termelétricas e nucleares, enquanto que na Europa esse percentual é de 50%, ou seja, uma grande parte dessa água é jogada pra cima que depois volta, muitas vezes ao mesmo tempo causando enchentes. É interessante também notar essa diferença de percentuais. É que na Europa há mais usinas nucleares do que termelétricas e as nucleares usam mais água do que as termelétricas. Mas, os EUA estão cheios de potentes termelétricas que jogam milhões de toneladas de gases por hora a altíssimas temperaturas (cerca de 2.000 ºC cada) para o alto e, com isso, aquecem diretamente porções do ar e causam violentas diferenças de temperaturas e pressões que são as causas de tornados e furacões. A região centro-leste dos EUA onde acontecem os tornados e furacões é exatamente onde tem a maior concentração de termelétricas daquele país invasor. No lado oeste dos EUA, Califórnia, por exemplo, a quase totalidade de usinas de energia é de hidrelétricas e não se ouve falar em tornados e furacões naquela região. Nos últimos anos foram instaladas mais termelétricas na Europa e também mais tornados e furacões apareceram naquele continente.
Levantamentos feitos em todo o mundo mostram claramente que o século XX e quase todo o planeta ficaram mais úmidos. O IPCC sempre desprezou e nem sequer relaciona o vapor d’água como influente no aquecimento atmosférico e nas mudanças climáticas e agora não sabe o que fazer com esses dados publicados. Eles só querem saber do CO2. Mas, isto vai mudar. Mas, ainda não entendem e tentam explicar que o aquecimento “global” é o responsável por intensas enchentes em várias partes do mundo assim como dizem que o tal aquecimento é o responsável por tornados e furacões. Mas, aquecimento não aumenta a quantidade de água (massa) existente na atmosfera – se fosse como dizem os desertos seriam cheios de água – nem temperaturas ambientes têm potencial para causarem tornados e furacões. Só mais água jogada para cima é que explica enchentes bem como muito calor jogado para cima explica tornados e furacões, sem dificuldades, como também demonstro nO Artigo.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Um cientista que leu o artigo sobre evaporação de árvores e águas no endereço

http://sartori-globalwarming.blogspot.com

mandou a seguinte mensagem:

"I am glad that your intuitions and background provide greater predictive skill than climate models. You are a lucky guy. Not everyone has intuitions with such skill".

Traduzindo:
Alegro-me que suas intuições e conhecimentos produzem maior habilidade preditiva do que modelos climáticos. Não é qualquer um que tem intuições com tal habilidade (física e matemática).

terça-feira, 16 de abril de 2013

Um trabalho de 2011 da turma dos empíricos, esta da Univ. de Stanford, do Carnegie Institute e do Lawrence Berkeley Laboratory, todos dos EUA e feito com métodos, conhecimentos e modelos empíricos, diz que a evaporação não só resfria os ambientes próximos de onde ela acontece (é sabido), mas também resfria a atmosfera e o planeta como um todo (novidade errada). Eles dizem que plantando árvores e colocando água em lugares secos, o planeta esfriaria 0.54 ºC. À primeira vista parece que mais árvores e águas resfriariam o planeta, mas, eles não tratam a questão com base nas leis e princípios físicos e, além disso, há muitas coisas a considerar além de uma simples relação que eles enxergam (e com erros). Por exemplo, se fosse como dizem, a Amazônia seria o lugar mais refrescado do mundo, mas não é, é muito quente e úmida que faz as pessoas se sentirem muito desconfortáveis porque a enorme umidade do ar não deixa o suor evaporar facilmente e, assim, com essa massa e calor sobre a pele o conforto fica precário. E o calor que sai junto com a evaporação de árvores e águas e resfria os lugares de origem tem de ir pra algum lugar e esse lugar é a atmosfera e, então, aquece-a até que os ciclos se completem. E no trabalho eles só consideram o ciclo completo para o calor da evaporação, mas não para outros calores que também são transferidos. E quando a emissão de água e calor é muito grande, como na Amazônia, o aquecimento permanece na atmosfera e os seres vivos sentem mais calor e desconforto. Além disso, mais nuvens fecham o ambiente, diminuem o vento (como ineditamente demonstrei nO Artigo) e por isso o tornam abafado, pois causam menor perda de calor e desta forma mantêm mais calor sob essa cobertura, do mesmo modo como faz uma tampa sobre uma panela com água.
Mas, o mais importante nesse trabalho (e em outros da turma dos empíricos) é o que sempre venho dizendo, que os métodos, modelos e conhecimentos deles são muito precários, eles não conseguem analisar e realizar as questões sob a ótica dos verdadeiros princípios físicos e por isso violam leis da termodinâmica e da natureza com a maior naturalidade e, assim, cometem muitos erros absurdos. Eles justificam o trabalho e conclusões dizendo que mais evaporação cria mais nuvens e essas então diminuem em 0.49 W/m2 a radiação solar que chega à superfície da Terra e isto resfria o planeta em 0.54 ºC. Esta é a única explicação e simplória que dão sobre o assunto. Inclusive, essa conclusão deles não foi fruto do desenvolvimento do referido trabalho, mas apenas consequência de prévio entendimento deles de que as nuvens produzem apenas resfriamento. E os trabalhos dessa turma estão sempre cheios de números pequenos e tão “exatos” com precisão nos centésimos, mas seus desenvolvimentos são normalmente baseados em “chutes”, métodos e procedimentos empíricos sem base em princípios fundamentais, “previsões”, erros de avaliações e de toda espécie, então, como afirmam resultados assim tão “exatos” se todo o trabalho fica comprometido?
Vejam, por exemplo, outro absurdo: de repente, lá no meio do artigo (eles costumeiramente não mostram suas equações, suas bases e desenvolvimentos físico e matemático, apenas jogam afirmações e conclusões nos artigos, contrariando as normas da verdadeira ciência) eles dizem que a precipitação (chuva) diminui em 0.41%. Mas, como podem as mesmas nuvens e mais nuvens causarem menos chuvas? Se mais água sobe, como pode menos água descer? Então, é preciso menos nuvens para termos mais chuvas? Com isso, eles violam a lei da conservação de massa enquanto seu trabalho completo viola a lei da conservação de energia. Absurdos!! Eles nem percebem absurdos tão evidentes. E tudo isso é feito e passa por autores de universidades famosas (daquelas que o povo baba), por revisores e editores de revistas tidas como respeitáveis, pela mídia que repercute e assim por diante. Isso acontece porque ninguém dessa “ciência” é capaz de enxergar e entender os absurdos.
E ainda, como demonstro nos comentários, os 0.54 ºC produziriam uma redução de temperatura da ordem de 700 ºC (setecentos!), à noite, por exemplo, ou ainda mais. Tem cabimento! Tá tudo errado! E é gente dessa turma de empíricos que comanda o mundo nessa área, incluindo o IPCC (que é a reunião desses empíricos, mas oriundos de governos – pois é um grupo intergovernamental – em que a maioria é de burocratas que repetem o que leem dos empíricos). O problema dos erros do aquecimento “global” e das mudanças climáticas não é apenas o CO2!
Meus comentários (em inglês) estão no endereço:

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O ARTIGO

Leiam O Artigo THE PHYSICAL PRINCIPLES ELUCIDATE NUMEROUS ATMOSPHERIC BEHAVIORS AND HUMAN-INDUCED CLIMATIC CONSEQUENCES (Os Princípios Físicos Elucidam Inúmeros Comportamentos Atmosféricos e Consequências Climáticas Induzidas pelo Ser Humano) de acesso livre para todos em
http://www.scirp.org/journal/PaperInformation.aspx?paperID=25758

para entenderem que o ser humano é sim capaz de interferir no clima, mas não do jeito que dizem e independente das variações da radiação solar (depois do link, clicar em "Open Access" para abrir o artigo). Ele também pode ser acessado através do sistema NASA-Harvard-Smithsonian no endereço

http://adsabs.harvard.edu/abs/2012OJAS....2..302S

Ele foi submetido e analisado pelo quadro de editores da revista American Journal of Climate Change e também analisado pelo quadro de editores da revista Open Journal of Applied Sciences, ambas de acesso livre e pertencentes a uma editora que publica mais de 200 revistas científicas internacionais. É importante que seja uma revista de acesso livre, pois isso permite a mais rápida e abrangente disseminação de seus conteúdos. Foi decidida a publicação na revista OJAppS porque apesar do assunto do artigo ser mudanças climáticas, o seu conteúdo é fundamentado em princípios físicos, que é a dedicação da revista bem como desde o começo venho dizendo que a atual ciência empírica absurdamente não conhece conceitos básicos de teorias de conhecimento universal. É certo que meus atuais desenvolvimentos têm tudo a ver com meus desenvolvimentos científicos anteriores em outra área e, então, é uma contribuição que tenho a dar para novos conhecimentos e aperfeiçoamentos, mas, o que não me convence é que os destinos do mundo estão nas mãos de uma gente que desconhece muito ao mesmo tempo em que é muito soberba, prepotente e não aceita correções.
O trajeto até chegar a essa publicação não foi fácil, por ter que bater de frente com todo um ‘status quo’ em defesa da referida ciência que produz um pensamento único e também por ser o autor deste artigo proveniente de um país periférico. Vejam, resumidamente: uma revista da área atmosférica que também se dedica a mudanças climáticas e aquecimento global, disse que “não tem revisores competentes” para analisar o artigo e assim não aceitou passá-lo pelo processo normal de revisão. Até que foram bastante honestos, mas tal declaração de uma revista justo da área atmosférica é mais um atestado de que a referida ciência empírica não conhece os corretos princípios físicos e não consegue compreendê-los e aceitá-los nem que alguém os explique tim-tim-por-tim-tim, tais as suas limitações científicas e tal o pensamento único numa direção só (e errônea). E isso também vale para as revistas que vêm a seguir. Uma revista da área de mudanças climáticas disse que o artigo é muito ambicioso e também não o aceitou para o normal processo de revisão. É incrível, porque o artigo não tem nada de ambicioso, a não ser que é obrigado a bater de frente com uma ciência montada erroneamente. Sinto-me praticando e aplicando apenas os conceitos básicos da verdadeira ciência e o escrevi de forma fluente e numa feita só. E todos os dados experimentais obtidos por diversos autores ao redor do mundo e em diferentes períodos conferem e se encaixam perfeitamente com todos os princípios físicos que demonstrei e sem restarem dúvidas, ao contrário de muitos cientistas da área empírica que ficam sem entender até seus próprios resultados e, assim, não conseguem encontrar um rumo certo. E com a base teórica deles não é possível encontrar as devidas soluções para tantas questões como as encontrei e todas ao mesmo tempo (já que são entrelaçadas) e, pelo andar da carruagem deles, isto provavelmente não seria possível nos próximos 100 anos, já que eles gostam deste número. De fato, para os empíricos conseguir somar 2+5 e entender o resultado deve ser uma tarefa ambiciosa; uma revista da área da dinâmica do clima disse que o artigo não é adequado para ela e não o passou pelo normal processo de revisão, contrariando os princípios éticos (publicados) da própria revista. Era de se esperar que ela dissesse objetivamente porque não é adequado, com argumentos científicos honestos, mas não fez isso. Mas, de fato, o artigo não tem nada a ver com o empirismo, com o pensamento único e com os lotes de adivinhações dessas revistas; outra revista da área de mudanças climáticas enrolou, enrolou, enrolou, enrolou, enrolou... e enrolou e... e não deu nenhuma resposta. Tudo isso me deu uma desesperança muito grande ao ver que soluções para tanta coisa absurda não estavam podendo vir à tona.
Esse artigo muda o mundo, isto é, muda a atual “ciência” sobre mudanças climáticas e do chamado aquecimento global, a qual é quase totalmente empírica (só se dedica aos limitados, variáveis, isolados e confusos dados experimentais, que sozinhos não estabelecem rumos, bem como cria termos e “modelos” próprios que não têm nenhuma base e sentidos científicos). Aliás, prefiro mais falar em mudanças climáticas do que em aquecimento global. O termo “global”, que dá a impressão de que tudo é global sem exceção, é incorreto e impreciso e, assim, gera incertezas e discussões.
Nessas revistas, há, porém, muitos trabalhos de medições sérias e corretas que dão excelentes e importantes contribuições, mas para os empíricos muitas delas permanecem isoladas e sem entendimento porque lhes faltam o guarda-chuva da correta teoria e do rumo certo, que agora se abre nesse artigo meu. Além disso, tal ciência vive de fazer adivinhações principalmente para o longínquo futuro e baseadas em seus “modelos” que todo mundo já sabe que não funcionam. Chegam a “prever”, por exemplo, que de 2021 a 2060 vai acontecer tanto disso e de 2061 a 2100 vai acontecer tanto daquilo, como se pudessem saber com certeza os acontecimentos, as variações e as transformações do mundo com suas quantidades e nos exatos tempos e ainda com base em seus conceitos errôneos. Adivinhação não é ciência, mas as revistas consideradas top de linha pelos empíricos aceitam lotes de tais artigos com a maior naturalidade. E cada “previsão” é muito diferente da outra, então, é só “abobrinha” e com muitos outros absurdos publicados nessas revistas.
Se o mundo vai mesmo mudar isso é outra história e é difícil, pois vai depender dos corações e mentes e de mudar todo um “status quo” e toda uma imensurável estrutura de pensamento único. Bem, eu mostrei como são as coisas e agora eles não podem mais dizer que desconhecem o assunto e podem escolher entre continuar no caminho que leva o mundo para o precipício do conhecimento e da realidade ou adotar o caminho da planície científica. Se os conceitos do artigo tivessem sido originados nos EUA então o mundo todo já estava mudado, até mesmo antes da publicação do artigo, bem ao contrário do que faz a grande imprensa brasileira que bloqueia coisas importantes (só as importantes). Exige liberdade pra ela enquanto faz censura a todo instante. Mas, em relação à ciência pura e simples, com esse artigo a atual “ciência” está agora mudada.
Nesse artigo também se encontram mudanças sobre a área da evaporação e as demonstrações física e matemática (jamais feitas) do antigo e do NOVO CICLO HIDROLÓGICO que descobri e agora está registrado mundialmente. Este novo ciclo das águas muda todo o conhecimento do mundo sobre o ciclo hidrológico natural ou convencional que sempre foi ensinado e aprendido desde os estudos básicos e até hoje usado pelos cientistas do mundo bem como era considerado um conhecimento estabelecido e imutável da humanidade. Se tivesse sido um americano a descobrir esse novo ciclo, o mundo todo já estava agitado e era prêmio Nobel na certa (o Al Gorou ganhou esse prêmio porque agitou o mundo, uma vez que apenas repetiu tudo o que os empíricos já falavam), mas, faço meu trabalho com gosto sem esperar por prêmios ou recompensas, pois só procuro ajudar a humanidade, o que por si só é uma recompensa.

Eu preferia poder provar que o ser humano não é capaz de causar mudanças climáticas, mas, a meu contragosto, a verdadeira ciência que aplico desde o começo não permite fazer isso. Um exemplo didático: em lugares ou estações secas as pessoas costumam colocar uma bacia com água no quarto para umidificar o ar do mesmo. Pronto, quem fez isso já mudou o clima daquele quarto! Lá fora é a mesma coisa, só que com mais detalhes e mais potência devido a certas atividades humanas. Mas, há soluções tecnológicas e colaborativas, na própria superfície da Terra, que possibilitam evitarmos ou reduzirmos muito dessas causas e consequências que mudam a velocidade, a quantidade, a regularidade e a distribuição geográfica e temporal dos ciclos naturais.  
Sabem aquela representação do efeito estufa onde aparece o planeta rodeado por uma camada de CO2 e onde apenas a radiação alimenta o efeito estufa ou a representação da estufa agrícola sem água onde também é só a radiação que alimenta o efeito estufa? Isto tudo também está errado, entre muitas outras coisas. Quem ler o artigo verá tudo isto e muito mais bem demonstrado, mas nas próximas mensagens para este blog irei comentar sobre as mudanças resolvidas no artigo. É muita coisa mesmo.