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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O ARTIGO

Leiam O Artigo THE PHYSICAL PRINCIPLES ELUCIDATE NUMEROUS ATMOSPHERIC BEHAVIORS AND HUMAN-INDUCED CLIMATIC CONSEQUENCES (Os Princípios Físicos Elucidam Inúmeros Comportamentos Atmosféricos e Consequências Climáticas Induzidas pelo Ser Humano) de acesso livre para todos em
http://www.scirp.org/journal/PaperInformation.aspx?paperID=25758

para entenderem que o ser humano é sim capaz de interferir no clima, mas não do jeito que dizem e independente das variações da radiação solar (depois do link, clicar em "Open Access" para abrir o artigo). Ele também pode ser acessado através do sistema NASA-Harvard-Smithsonian no endereço

http://adsabs.harvard.edu/abs/2012OJAS....2..302S

Ele foi submetido e analisado pelo quadro de editores da revista American Journal of Climate Change e também analisado pelo quadro de editores da revista Open Journal of Applied Sciences, ambas de acesso livre e pertencentes a uma editora que publica mais de 200 revistas científicas internacionais. É importante que seja uma revista de acesso livre, pois isso permite a mais rápida e abrangente disseminação de seus conteúdos. Foi decidida a publicação na revista OJAppS porque apesar do assunto do artigo ser mudanças climáticas, o seu conteúdo é fundamentado em princípios físicos, que é a dedicação da revista bem como desde o começo venho dizendo que a atual ciência empírica absurdamente não conhece conceitos básicos de teorias de conhecimento universal. É certo que meus atuais desenvolvimentos têm tudo a ver com meus desenvolvimentos científicos anteriores em outra área e, então, é uma contribuição que tenho a dar para novos conhecimentos e aperfeiçoamentos, mas, o que não me convence é que os destinos do mundo estão nas mãos de uma gente que desconhece muito ao mesmo tempo em que é muito soberba, prepotente e não aceita correções.
O trajeto até chegar a essa publicação não foi fácil, por ter que bater de frente com todo um ‘status quo’ em defesa da referida ciência que produz um pensamento único e também por ser o autor deste artigo proveniente de um país periférico. Vejam, resumidamente: uma revista da área atmosférica que também se dedica a mudanças climáticas e aquecimento global, disse que “não tem revisores competentes” para analisar o artigo e assim não aceitou passá-lo pelo processo normal de revisão. Até que foram bastante honestos, mas tal declaração de uma revista justo da área atmosférica é mais um atestado de que a referida ciência empírica não conhece os corretos princípios físicos e não consegue compreendê-los e aceitá-los nem que alguém os explique tim-tim-por-tim-tim, tais as suas limitações científicas e tal o pensamento único numa direção só (e errônea). E isso também vale para as revistas que vêm a seguir. Uma revista da área de mudanças climáticas disse que o artigo é muito ambicioso e também não o aceitou para o normal processo de revisão. É incrível, porque o artigo não tem nada de ambicioso, a não ser que é obrigado a bater de frente com uma ciência montada erroneamente. Sinto-me praticando e aplicando apenas os conceitos básicos da verdadeira ciência e o escrevi de forma fluente e numa feita só. E todos os dados experimentais obtidos por diversos autores ao redor do mundo e em diferentes períodos conferem e se encaixam perfeitamente com todos os princípios físicos que demonstrei e sem restarem dúvidas, ao contrário de muitos cientistas da área empírica que ficam sem entender até seus próprios resultados e, assim, não conseguem encontrar um rumo certo. E com a base teórica deles não é possível encontrar as devidas soluções para tantas questões como as encontrei e todas ao mesmo tempo (já que são entrelaçadas) e, pelo andar da carruagem deles, isto provavelmente não seria possível nos próximos 100 anos, já que eles gostam deste número. De fato, para os empíricos conseguir somar 2+5 e entender o resultado deve ser uma tarefa ambiciosa; uma revista da área da dinâmica do clima disse que o artigo não é adequado para ela e não o passou pelo normal processo de revisão, contrariando os princípios éticos (publicados) da própria revista. Era de se esperar que ela dissesse objetivamente porque não é adequado, com argumentos científicos honestos, mas não fez isso. Mas, de fato, o artigo não tem nada a ver com o empirismo, com o pensamento único e com os lotes de adivinhações dessas revistas; outra revista da área de mudanças climáticas enrolou, enrolou, enrolou, enrolou, enrolou... e enrolou e... e não deu nenhuma resposta. Tudo isso me deu uma desesperança muito grande ao ver que soluções para tanta coisa absurda não estavam podendo vir à tona.
Esse artigo muda o mundo, isto é, muda a atual “ciência” sobre mudanças climáticas e do chamado aquecimento global, a qual é quase totalmente empírica (só se dedica aos limitados, variáveis, isolados e confusos dados experimentais, que sozinhos não estabelecem rumos, bem como cria termos e “modelos” próprios que não têm nenhuma base e sentidos científicos). Aliás, prefiro mais falar em mudanças climáticas do que em aquecimento global. O termo “global”, que dá a impressão de que tudo é global sem exceção, é incorreto e impreciso e, assim, gera incertezas e discussões.
Nessas revistas, há, porém, muitos trabalhos de medições sérias e corretas que dão excelentes e importantes contribuições, mas para os empíricos muitas delas permanecem isoladas e sem entendimento porque lhes faltam o guarda-chuva da correta teoria e do rumo certo, que agora se abre nesse artigo meu. Além disso, tal ciência vive de fazer adivinhações principalmente para o longínquo futuro e baseadas em seus “modelos” que todo mundo já sabe que não funcionam. Chegam a “prever”, por exemplo, que de 2021 a 2060 vai acontecer tanto disso e de 2061 a 2100 vai acontecer tanto daquilo, como se pudessem saber com certeza os acontecimentos, as variações e as transformações do mundo com suas quantidades e nos exatos tempos e ainda com base em seus conceitos errôneos. Adivinhação não é ciência, mas as revistas consideradas top de linha pelos empíricos aceitam lotes de tais artigos com a maior naturalidade. E cada “previsão” é muito diferente da outra, então, é só “abobrinha” e com muitos outros absurdos publicados nessas revistas.
Se o mundo vai mesmo mudar isso é outra história e é difícil, pois vai depender dos corações e mentes e de mudar todo um “status quo” e toda uma imensurável estrutura de pensamento único. Bem, eu mostrei como são as coisas e agora eles não podem mais dizer que desconhecem o assunto e podem escolher entre continuar no caminho que leva o mundo para o precipício do conhecimento e da realidade ou adotar o caminho da planície científica. Se os conceitos do artigo tivessem sido originados nos EUA então o mundo todo já estava mudado, até mesmo antes da publicação do artigo, bem ao contrário do que faz a grande imprensa brasileira que bloqueia coisas importantes (só as importantes). Exige liberdade pra ela enquanto faz censura a todo instante. Mas, em relação à ciência pura e simples, com esse artigo a atual “ciência” está agora mudada.
Nesse artigo também se encontram mudanças sobre a área da evaporação e as demonstrações física e matemática (jamais feitas) do antigo e do NOVO CICLO HIDROLÓGICO que descobri e agora está registrado mundialmente. Este novo ciclo das águas muda todo o conhecimento do mundo sobre o ciclo hidrológico natural ou convencional que sempre foi ensinado e aprendido desde os estudos básicos e até hoje usado pelos cientistas do mundo bem como era considerado um conhecimento estabelecido e imutável da humanidade. Se tivesse sido um americano a descobrir esse novo ciclo, o mundo todo já estava agitado e era prêmio Nobel na certa (o Al Gorou ganhou esse prêmio porque agitou o mundo, uma vez que apenas repetiu tudo o que os empíricos já falavam), mas, faço meu trabalho com gosto sem esperar por prêmios ou recompensas, pois só procuro ajudar a humanidade, o que por si só é uma recompensa.

Eu preferia poder provar que o ser humano não é capaz de causar mudanças climáticas, mas, a meu contragosto, a verdadeira ciência que aplico desde o começo não permite fazer isso. Um exemplo didático: em lugares ou estações secas as pessoas costumam colocar uma bacia com água no quarto para umidificar o ar do mesmo. Pronto, quem fez isso já mudou o clima daquele quarto! Lá fora é a mesma coisa, só que com mais detalhes e mais potência devido a certas atividades humanas. Mas, há soluções tecnológicas e colaborativas, na própria superfície da Terra, que possibilitam evitarmos ou reduzirmos muito dessas causas e consequências que mudam a velocidade, a quantidade, a regularidade e a distribuição geográfica e temporal dos ciclos naturais.  
Sabem aquela representação do efeito estufa onde aparece o planeta rodeado por uma camada de CO2 e onde apenas a radiação alimenta o efeito estufa ou a representação da estufa agrícola sem água onde também é só a radiação que alimenta o efeito estufa? Isto tudo também está errado, entre muitas outras coisas. Quem ler o artigo verá tudo isto e muito mais bem demonstrado, mas nas próximas mensagens para este blog irei comentar sobre as mudanças resolvidas no artigo. É muita coisa mesmo.