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domingo, 22 de fevereiro de 2015

NEM UM NEM OUTRO!
Na questão do ser humano ser ou não ser capaz de interferir no clima há os empíricos (que dependem exclusivamente de dados experimentais e com seus “modelos” e métodos muito particulares que não conhecem a verdadeira teoria que conduz aos caminhos certos – normalmente meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc) do tal “aquecimento global causado pelo CO2”, que fazem “previsões” para os longínquos futuros (100-200 anos). E há os empíricos, com geólogos no meio, que não acreditam que o ser humano seja capaz de interferir no clima e, para isso, usam “dados” dos longínquos passados (milhares ou milhões de anos) para tentarem convencer que variações do clima aconteceram em outras eras e, por isso, não há nada de anormal.     
Se dependermos da “ciência” fajuta, vergonhosa, anti-ciência, baseada no CO2 e que erra em tudo e não é transparente em nada e que mesmo assim se atreve a fazer “previsões” para o longínquo futuro e que criou uma máfia em torno de suas revistas, imprensa, mídias, instituições, governos, etc, então ninguém pode mesmo acreditar que o ser humano seja capaz de interferir no clima ou, então, acredita em coisas erradas. A imprensa, por exemplo, só publica o que as revistas dessa turma dizem. Cadê o contraditório que a imprensa diz praticar?
A propósito de passado, quanto mais alta a idade geológica, mais incerteza existe. Inclusive, recentemente foi feita nova datação de Stonehenge e todos os conceitos já estabelecidos sobre aquelas pedras tiveram de ser refeitos.
Ambos os lados, por usarem números duvidosos, questionáveis, não comprováveis, não palpáveis, de tempos distantes dos nossos e sem justificativas consistentes e teóricas, não convencem e assim tudo continua da mesma forma na cabeça das pessoas.
Deste modo, o que realmente importa é saber se o ser humano é capaz de interferir no clima aqui-agora e, uma vez sabido isso, o resto não interessa. Por isso, para não jogar números inócuos por aí, me baseei nos princípios físicos para explicar e convencer sobre a questão, pois princípios básicos são aqueles que fazem um carro andar, um prédio ficar em pé, um foguete subir, uma verdadeira nação ser construída e também podem explicar se o ser humano é capaz de interferir no clima, inclusive independentemente das variações dos ciclos solares. Esses princípios nos quais me apoiei lá no comecinho, também serviriam para verificar se os conceitos adotados e praticados pelos empíricos do CO2 estariam certos. E não estão!  
Portanto, por incrível que pareça, certas atividades humanas podem sim interferir no clima natural, local e global, mas não do jeito que os empíricos do tal “aquecimento global causado pelo CO2” dizem. Então, para quem não conseguiu descobrir, leigamente ou cientificamente, que o ser humano pode sim interferir no clima, eu explico. Por exemplo, se uma gota de água for jogada para cima, uma gota de água voltará. Quem já colocou uma bacia com água num quarto para umidificá-lo, mudou o clima daquele quarto. Mas, ao redor do mundo, milhões de usinas termelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, jogam milhões de toneladas de água para cima a todo instante e com maior velocidade do que os ciclos naturais conseguem fazer, então, toda essa água tem de voltar. E volta de forma irregular em quantidade, velocidade, intensidade e distribuição temporal e espacial. Logo, se muita água tem subido, muita água tem descido e se muita água tem descido mais rapidamente e em maior quantidade do que os ciclos naturais conseguem fazer, então muitas enchentes já aconteceram por causa disso e o ser humano tem interferido no clima do planeta, não homogeneamente, claro. Foi assim que descobri o Novo Ciclo Hidrológico. Ou seja, o ser humano tem capacidade de interferir nos ciclos naturais.
Como veem, não é através do CO2 que o ser humano interfere no clima. Aliás, mostrei nO ARTIGO que a participação do CO2 na temperatura ambiente é de menos de um por cento (!) e também mostro em artigo a ser publicado brevemente que o gás carbônico não tem importância significativa para a construção e mudança da temperatura das atmosferas de Vênus, Marte, Mercúrio, Júpiter e Terra, apesar de que as atmosferas de Vênus e Marte sejam constituídas por 96% de CO2 cada. Igualmente explico, nesses artigos, que certas atividades humanas também são capazes de gerar secas.
Tudo isso e muito, muito, muito, muito, muito mais está bem explicadinho cientificamente nos artigos mencionados, os quais demonstram física e matematicamente como a atmosfera realmente funciona e cujo funcionamento não tem nada a ver com os absurdos advindos das conceituações imaginativas e tortas puramente pessoais dos empíricos do CO2 e, mesmo assim, estes se atrevem a intervir e impor destinos à humanidade. Oportunamente explicarei mais neste blog.