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domingo, 16 de agosto de 2015

ANALISTA POLÍTICO SIM, CIENTISTA POLÍTICO NÃO!
Todos nós sabemos muito bem como são incoerentes os políticos, sobretudo os brasileiros, que não seguem nenhum princípio e, assim, vagam conforme as conveniências, com raras exceções. Mas, eles não estão sozinhos, pois também têm os empíricos do CO2, aqueles das “mudanças climáticas causadas pelo CO2”, que também agem dessa forma.    
Dados, conhecimentos, métodos e “modelos” empíricos são aqueles que vêm exclusivamente da experiência ou da observação e, portanto, os empíricos vagam ao léu de acordo com a infindável quantidade de dados experimentais isolados e com suas variações e incertezas e, assim, não adquirem e não dão rumo certo e definido porque não conhecem os princípios físicos e a verdadeira teoria que serve como guia para dar a direção correta. Não é ciência, não é com ciência, não é consciência, não sabem o rumo que vai dar, é inconsciência. Um estudante demorou 2 anos fazendo medições num experimento para sua tese e quando as concluiu ele disse que não sabia o que fazer com elas pois ficou completamente perdido. Faltou a ele conhecimento da parte teórica, dos princípios, para entender o que estava acontecendo e saber dar rumo à pesquisa e aos resultados.
E é essa base de conhecimentos e comportamentos que conduz os empíricos do CO2 a absurdos e insanidades científicas e até a manipulações e fraudes de dados reais (Climategate, ‘taco de hóquei’, NASAGATE, etc) para os ajustarem aos resultados de seus “modelos” e interferir incorretamente nos destinos da humanidade. Os poucos conceitos físicos teóricos usados pela NASA e NOAA (gurus dos empíricos do CO2) e pelo IPCC (órgão da ONU e instância máxima oficial sobre questões climáticas do mundo) são errados e não correspondem às catástrofes que afirmam e impõem. Quando as “previsões” dos empíricos do CO2 e seus “modelos” falham (e sempre falham porque não são feitas com base científica além de que a verdadeira ciência não faz previsões, faz constatações) eles não questionam e não corrigem suas premissas, apenas mudam as conclusões afirmando, por exemplo, que temperaturas mais altas ou mais baixas bem como menos neve ou mais neve, tudo é causado pelo CO2, entre muitas outras questões. Tudo muda conforme a conveniência. Como pode uma ciência andar certo dessa forma?
O comportamento dessa turma é muito semelhante daquele da turma dos políticos, especialmente dos brasileiros, os quais não têm, não seguem e não respeitam princípios e tudo muda conforme a conveniência. Como pode um país andar certo dessa forma? Se conhecimentos não encontram espaço para aplicações com as mesmas condições e princípios anteriores, então não há base científica, não há ciência, é empirismo. E os políticos também são regidos pelo empirismo.
Uma ciência verdadeira tem base e estrutura sólidas, é ciente, coerente, consciente e cujos conceitos básicos valem em todas as situações equivalentes e lugares, tem consciência com ciência. É um conjunto de conhecimentos fundamentais que tem começo, meio e fim e serve como suporte e rumo seguro, independente das variabilidades e incertezas dos dados experimentais, as quais podem nos confundir e fazer perder o rumo sem a ajuda de princípios fundamentais que nos guiam e valem sempre, embora a teoria pode e também é aprimorada. A verdadeira ciência também precisa ser muito honesta, senão ela não chega a lugar algum. Enquanto isso, a “ciência” das “mudanças climáticas causadas pelo CO2” não tem pé nem cabeça, é desonesta e vive de fazer “previsões”, assim como fazem em profusão e ao bel prazer “cientistas” políticos ou analistas políticos e econômicos, as quais frequentemente não se confirmam e no dia seguinte já existe outro cenário e já “preveem” tudo diferente sobre a mesma questão e cada um diferente do outro. Assim, não há um rumo certo e previamente definido por uma base científica. Enquanto isso, a verdadeira ciência não faz previsões e segue princípios. Princípios são aqueles que fazem um carro andar, um edifício ficar em pé, um foguete subir e uma verdadeira nação ser construída.
Por tudo isso, não existe cientista político, pois na política não existe ciência nem princípios que valem e são aplicados sempre e em qualquer lugar. Nela, há atitudes e análises diferentes para cada situação e a incoerência e a deslealdade chegam a ser totais. Então, analista político sim, cientista político não!