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domingo, 20 de dezembro de 2015

DERRUBADA 6 – CILINDROS DE GELO
Cilindros de gelo com suas bolhas de ar têm sido usados para obter, dizem eles, climas (aquecimentos/resfriamentos) de centenas ou milhares de anos atrás e também para relacionar tais temperaturas com níveis de CO2, para sugerir que temperaturas têm relação com níveis desse gás.
Vamos ver, à luz da física, se isso tem validade mesmo. Os cilindros de gelo são extraídos nos pólos e em outros lugares congelados do planeta através de perfuratrizes ocas que liberam muito calor para as amostras e estas são transportadas a laboratórios por veículos e, assim, sofrem influências dos respectivos ambientes, temperaturas e manipulações, as quais transferem calor para os cilindros de gelo. Nos laboratórios as amostras são fracionadas e armazenadas, cujas manipulações mudam as condições originais do gelo. Ainda mais, se no verão a temperatura superficial das geleiras fica acima do ponto de congelamento da água, quaisquer registros dos cilindros ficam completamente inutilizados, porque a água de derretimento se infiltra no gelo. Além disso, medições locais não podem ser generalizadas para o globo inteiro. Além da introdução de tantos erros científicos e de muitos outros (como influências dos fluidos usados nas perfurações, despressurização, diferenças nos métodos e procedimentos de análises, etc) nos resultados, vamos ver se os cilindros de gelo podem ser ou não um meio válido para determinar temperaturas dos longínquos passados.
Como a natureza do gelo é altamente dependente e sensível à temperatura e calor, por favor, respondam: qual material sólido, tijolo ou gelo, conduz calor mais rápido? Quem respondeu “tijolo” deu a resposta e… e… e… e... errada! A condutividade térmica (k) do tijolo comum a 25 ºC é 0,60 W/mK e o k do gelo (- 25 ºC) é 2,45 W/mK. Esses números indicam que menos ou mais calor, respectivamente, é conduzido num mesmo tempo. Quem descarrega mais sacos de um caminhão num mesmo tempo, descarrega o caminhão mais rápido, ou seja, o gelo conduz calor cerca de 4,1 vezes mais rápido do que o tijolo! Por essa ninguém esperava, não é? Tá bom, vou dar mais uma chance: quem conduz calor mais rápido, asfalto ou gelo? Quem falou “asfalto” deu a resposta e... e... e... e... errada! O k do asfalto é 0,75 W/mK. E o da areia seca é 0,15-0,25 W/mK. A areia seca é até usada como isolante térmico em situações de baixo custo, por causa de seu baixo k.
Para ilustrar melhor essa questão, vamos ver o caso da maçaneta de metal e da porta de madeira. As pessoas tocam a maçaneta e sentem aquele friozinho e consideram que isso é devido a uma temperatura mais baixa da maçaneta. Na verdade, não é. Ambos os materiais, maçaneta e porta estão à mesma temperatura. O que acontece é que o metal conduz (retira) calor da mão e o transfere para a maçaneta muito rapidamente e, por isso, resulta aquele friozinho. Basta conhecer o k desses materiais. O k do alumínio puro a 25 ºC é 240 W/mK enquanto o da madeira a 25 ºC é 0,16 W/mK, ou seja, o alumínio conduz calor cerca de 1500 vezes mais rápido do que a madeira. Outros metais também têm k elevados. Como vemos, certas noções da população são muito enganosas. Mas, o ruim mesmo é uma “ciência” do clima do CO2 não conhecer ou não aplicar o k e os conceitos da condução de calor para os cilindros de gelo bem como não conhecer outras questões determinantes da física sobre o verdadeiro funcionamento da atmosfera e sua inter-relação com a superfície terrestre (como sempre tenho demonstrado) e, mesmo assim, usar de seus meios de poder para comandar o mundo inteiro erroneamente.
Tijolos absorvem mais radiação solar (absortividade de onda curta = 55%) do que o gelo (31 %), mas eles são 4,1 vezes mais lentos do que o gelo para transferir para suas espessuras o calor recebido. Uma parede comum de cerca de 20 cm de espessura demora cerca de 4 horas para conduzir de um lado para o outro o calor recebido. Então, uma parede de gelo de mesma espessura necessitaria cerca de uma hora para transferir a mesma quantidade de calor de um lado pro outro.
Portanto, o calor acumulado, temperaturas e suas variações em cilindros de gelo supostamente sendo de centenas ou milhares de anos atrás, na verdade podem ser de algumas horas ou dias atrás apenas. E as propriedades do gelo variam conforme o calor ganho durante seus transportes e manipulações. Além disso, na condução de calor que depende do tempo (cronológico), as temperaturas variam em qualquer tempo e em qualquer posição dentro do objeto. As variações de temperaturas podem ocorrer dentro do corpo como resultado de uma nova fonte ou nova adição de calor subitamente introduzida (por força da radiação solar, manipulações e outros fatores), fazendo variar as temperaturas do mesmo com o tempo. Isso tudo indica que as temperaturas dos cilindros de gelo não têm relação direta nem precisa com níveis de CO2 acumulados em bolhas de eras passadas ou presentes. As massas de ar aprisionadas em bolhas em cilindros de gelo podem ser antigas, mas as respectivas temperaturas não são.
Verifico claramente em todas minhas análises que a pseudociência do clima do CO2 não tem ‘background’ teórico suficiente para falar sobre o verdadeiro funcionamento da atmosfera atual e consequente clima. E por usarem tão somente de empirismo, não se arriscam a fazer previsões e afirmações para o curto prazo e quando tentam se dão mal (ex.: suas “previsões” para o período 2000-2009 não conferiram com a realidade) e, por isso, as jogam para 2100 ou mais. Como o que fazem no presente em relação à teoria (que dá os rumos corretos) está repleto de erros científicos ou são puramente erros sem acertos, não podem acertar nada para o futuro também. Mas, o mundo vai atrás, porque lamentavelmente não se atém à verdadeira ciência e apenas segue o poder político vigente. É hilário e trágico ver o mundo inteiro marchar enfileirado e seguir tais “lideranças”!
Além de todos esses, o entendimento relevante é saber se o ser humano pode interferir no clima hoje em dia independentemente de eras ancestrais (que não garantem nada) e de variações da radiação solar, como sempre tenho demonstrado em artigos nacionais e internacionais. As demonstrações físicas acima foram feitas ineditamente no artigo “Climate Changes: How the Atmosphere Really Works”.
Conceituações que geram mais incertezas do que convicções, como é a característica dos empíricos do CO2, devem ser deixadas de lado, mas, infelizmente, essa turma e sua total falta de ciência verdadeira não fazem isso porque comandam o mundo não importa o que digam.


domingo, 29 de novembro de 2015

O comentário abaixo foi colocado por mim num site da turma deles, isto é, "peitando" eles direta e frontalmente e não é a primeira vez que faço isso. E toda vez que coloco um comentário lá eles o removem, mostrando claramente que não são democráticos dando vez a todos e não é ciência verdadeira o que fazem, pois esta incentiva o questionamento e o ceticismo para sempre avançar. Eles temem qualquer demonstração científica que não vá de encontro ao que afirmam bem como não têm argumentos científicos para sustentar seus "achismos". Mas, sempre volto a colocar os comentários de novo.  
Embora esse site e sua revista pertençam ao IOP (Institute of Physics), essa turma age da mesma forma que os outros especialistas tais como meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, paleontólogos, geólogos, geógrafos, etc, isto é, puramente empiricamente. Isso mostra que é só esse caminho que o mundo conhece, até eu aparecer.  
No respectivo trabalho publicado naquela revista e naquele site, eles dizem que a evapotranspiração (evaporação de plantas e solos, que é muito pequena) está fazendo o ciclo hidrológico natural acelerar, devido ao CO2. Mas, mostro que a adição de água diretamente por certas atividades humanas (como termoelétricas), tem muito mais poder para afetar o ciclo natural bem como o clima. Também digo, entre outras coisas, que o caminho que essa turma segue irá conduzir o mundo para o buraco, não para as corretas soluções para a humanidade.   
"Evapotranspiration alone does not guarantee that the hydrological cycle is getting faster. It is well known (e.g., Brutsaert-Parlange 1998) that the evaporation has decreased in the last 50 years in many parts of the world while the clouds and the precipitation have increased in the same period. And the evaporation from free water surfaces is much higher than the evapotranspiration from plants and soils.
Because the world was aware only on the knowledge of the conventional or natural water cycle, this decreased evaporation-increased clouds and precipitation led to the incomprehension called “evaporation paradox”, which is now correctly solved in the article “The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences” through the true physical principles, in contrast to the nonsense empirical “solutions” by Brutsaert-Parlange 1998 and by Roderick-Farquhar 2002, for example. 
Furthermore, the natural hydrological cycle is not only getting faster (due to other reasons), but it is changed, and changed according to the New Hydrological Cycle discovered by Sartori. The empirical science on global warming is able to think only about the CO2 and thus does not see the correct human influence and the relevant atmospheric behaviors with their consequences that affect the air directly.
The conventional water cycle says that Precipitation = Evaporation. However, if I throw one drop of water to the air this equation must be modified to
Precipitation = Evaporation + One drop.
This is what the New Hydrological Cycle establishes. Of course, one drop doesn’t matter but only one fossil fuel power plant of 600 MW can throw to the air more than 2,400,000 kg/h = 57,600,000 kg/day of water. If we concentrate such emissions in one square meter, this figure will become equal to 21,024,000,000 kg/yr m2. Remember, this is only for one power plant of 600 MW! Meanwhile, one millimeter in a square meter corresponds to one liter or to one kilogram. Thus, 1.18 mm/year corresponds to 1.18 kg/yr m2. It seems that the water emissions by only one power plant are much higher than 1.18 kg/yr m2 and cause much more clouds and precipitation than the evapotranspiration…
Moreover, considering the corresponding latent heat for this power plant we obtain 1,507,266,667 W/m2. This is equal to 2,153,238 times (!!) the very good solar radiation of 700 W/m2, which also means that the sun is not the only heat source for the atmosphere. These enormous mass and heat added constantly and directly to the atmosphere by certain human activities cause much more damage to the climate than the indirect and supposed high consequences by the CO2 and its radiation. By the way, the air temperature does not depend only on the radiation heat transfer and thus the “hockey stick” and everything that comes from such understanding and application is invalid, ingenuous and erroneous. 
You can learn much more through the paper mentioned above as well as through the other one titled “Climate Changes: How the Atmosphere Really Works”.
You want to hide the New Hydrological Cycle and other correct and relevant discoveries but you cannot run from them! OK, continue thinking empirically and dedicating all of your efforts on the irrelevant and erroneous CO2 and on its radiation and giving importance only to your mafia journals and then you will lead the world to the hole, not to the proper solutions for the humanity". 

domingo, 8 de novembro de 2015

ABSURDA INSANIDADE DA PSEUDOCIÊNCIA DO CLIMA
A Lógica diz que se a premissa for errada, as conclusões serão erradas. Isso vale pra qualquer situação da vida e também acontece sistematicamente com a pseudociência do clima do CO2. Nada, absolutamente nada, do que essa turma diz consegue respaldo científico mais adiante quando a gente analisa as questões à luz dos princípios físicos, como já demonstrei em inúmeros artigos científicos nacionais e internacionais. É uma “ciência” muito fajuta mesmo, podem acreditar! E inclusive feita nas principais universidades do mundo. A histeria provocada pela repercussão que a grande imprensa parcial e sem critério dá para o tal aquecimento global e suas “soluções”, provoca crença errônea não só na população incauta, mas também nos incautos governos, universidades, cursos, instituições, etc, ao redor do mundo, os quais por sua vez fazem a pseudociência continuar a produzir insanidades dos mais altos graus. As revistas predadoras da verdadeira ciência não deixam passar nada do que não for igual ao que dizem e publicam e assim o mundo já não analisa nada mais com base nos princípios físicos (na verdade, não os conhecem) que deveriam sustentar dita “ciência”, então o mundo apenas aceita, segue e repercute tudo sem pensar. A pseudociência não precisa provar nada e mesmo assim o mundo vai atrás.  
Já mostrei em diversos artigos que as bases científicas dessa turma são completamente erradas e geram errôneos entendimentos e conclusões. Agora apresento mais uma aberração dessa pseudociência. Seus integrantes produzem suas próprias insanidades. Como a premissa das “mudanças climáticas causadas pelo CO2” está errada, as soluções ou conclusões que eles mesmos encontram e propõem só podem ser erradas. Entre outras, é o caso da geoengenharia, termo e propostas criadas pela pseudociência do clima. 
Nessa geoengenharia, há várias propostas para supostamente conter o pseudoaquecimento global, entre elas a de jogar água e sal para o alto, a qual expliquei no artigo “Carro a água” deste blog Agora vou falar sobre outra dessas absurdas propostas.
As pessoas endeusam certas universidades do mundo, mas não sabem as aberrações que elas e seus professores e pesquisadores são capazes de fazer, ao mesmo tempo em que têm tais insanidades publicadas mundo afora. Inclusive, já cansei de corrigir erros crassos e básicos de teses de doutorado e artigos de principais universidades do mundo e também das mais conhecidas do Brasil. Professores dessas universidades e de outras, como por exemplo, David Keith, de Harvard, propôs jogar óxidos de enxofre na atmosfera para diminuir o aquecimento “global”. Ele quer jogar partículas de óxidos de enxofre para criar uma barreira refletiva que mudaria a direção da radiação solar e diminuiria a temperatura global. Alguns aviões voando a 20 km acima da superfície jogariam uma fina camada de óxidos de enxofre através de spray uma vez por ano para refletirem um por cento dos raios solares. Além de tudo o mais explicado abaixo, é como se a atmosfera não tivesse correntes de ar e permanecesse por um ano inteiro do jeito que esses incautos acham.
Se essa proposta tivesse sido feita por um estudante, ele receberia nota estrondosamente zero, por mostrar que não entende nada de nada, nem do clima, nem da atmosfera, nem do planeta, nem de química, nem de ambiente, nem de saúde, nem de responsabilidade. Tais propostas são tão insanas e infantis! Os óxidos de enxofre se referem a muitos tipos de compostos como SO, SO2, SO3, S7O2, S6O2, S2O2, etc, e, por isso, são conhecidos por SOx, os quais se combinam na atmosfera para formarem ácidos e outros compostos. Por exemplo, o SO2, que também vem da queima de carvão e de vulcões, é oxidado na atmosfera e forma o SO3, o qual também é um gás e combinado com água produz chuva ácida, como representado pela equação química
SO3 + H2O => H2SO4   (ácido sulfúrico).
A chuva ácida é mais ácida do que limão e vinagre e pode ser tão ácida quanto o ácido de baterias. Além dos incontáveis danos que essa chuva pode causar ao solo, vegetação, rios, lagos, prédios, monumentos, veículos e matar a fauna e flora aquática ou não, o acúmulo de dióxido de enxofre no organismo humano pode causar danos irreversíveis aos pulmões.  
Já não bastasse isso tudo, esse professor também propõe jogar o próprio ácido sulfúrico para a atmosfera. O ácido sulfúrico, além de ser agente da chuva ácida e poder cair tal como ele é, combinado com o SO3 produz o óleum, um líquido denso e corrosivo, também conhecido como ácido sulfúrico fumegante, conforme a seguinte fórmula  
H2SO4 + SO3 => H2S2O7  (óleum).
Ou seja, além de suas bases serem erradas cientificamente, os processos e resultados escapariam totalmente do controle bem como o clima pioraria, ou será que vulcões melhoram o clima e o ambiente? E as revistas dessa máfia da pseudociência publicam tais insanidades como coisa normal enquanto não permitem trabalhos que mostram os princípios físicos do verdadeiro funcionamento da atmosfera. Não é ciência o que fazem! É incrível e inimaginável que alguém proponha jogar tais coisas para o alto e que essas aberrações sejam feitas em universidades ditas de excelência. É a absurda ignorância científica da pseudociência do clima e do poder da mídia parcial que paralisam as mentes e conduzem a caminhos errados. Essas propostas não resolvem absolutamente nada, pioram tudo e, ainda mais absurdo, não têm base científica correta e assim não existe o problema que querem resolver. A pseudociência do clima do CO2 tá acabando até com as universidades mais conhecidas.
Já expliquei tudo cientificamente em muitos artigos nacionais e internacionais e agora vou apenas me referir brevemente sobre algumas questões: 1) a radiação solar/térmica bem como os efeitos de estufas de gases não são as únicas formas de energia para o aquecimento/resfriamento da atmosfera e consequentemente para a formação da temperatura do ar, então só isso desmonta toda a pseudociência do clima; 2) não entendem a questão e assim querem atacar os raios solares; 3) causar tanto problema e consequências imprevisíveis para supostamente reduzir em um por cento a energia solar é tremendamente risível; 4) o efeito estufa causado pelo CO2 é irrisório e não tem poder para causar nenhuma catástrofe! Sua influência na temperatura do ar é de menos de um por cento!; 5) a grande influência humana no clima que pode sim alterar os ciclos naturais da atmosfera se dá de forma direta, não indireta pelo efeito estufa de gases; 6) há muita fraude e manipulação nos dados que essa turma apresenta sobre aquecimento do planeta, como já mostrei neste blog (ex. Climategate, “taco de hoquei”, NASAGATE); 7) há muita insanidade científica nos dados sobre o CO2 e o respectivo aquecimento do planeta, como já mostrei neste blog; 8) esse professor, sua universidade e sua turma não conhecem nada sobre como se dá a verdadeira influência humana no clima, como tenho sempre demonstrado física, matemática e experimentalmente.

sábado, 17 de outubro de 2015

CO2, O GÁS DA VIDA E DA MORTE
Como já sabemos, a questão do aquecimento “global” é comandada por empíricos tais como meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, paleontólogos, geógrafos, geólogos, alguns físicos e outros de áreas correlatas, os quais dependem exclusivamente de dados, conhecimentos, métodos, observações e aplicações experimentais e, portanto, têm compreensão e conhecimentos teóricos muito limitados sobre o funcionamento da atmosfera. Estes, com parco entendimento e análise sobre o correto funcionamento da atmosfera, dizem (sem provar) que há um aquecimento atmosférico que é homogêneo e global (risível!) e colocam praticamente toda a culpa disso no gás carbônico, o CO2 (que tem irrisória influência na temperatura) e também em outros gases ditos de efeito estufa (metano, óxido nitroso, etc), que têm menor importância ainda.   
Mas, surgiram outros especialistas dessas mesmas áreas que não concordam com o tal aquecimento global e ainda causado pelo CO2. Estes, então, começaram a fazer uso das mesmas ferramentas que têm em mãos, ou seja, dados, conhecimentos e métodos empíricos para contradizer o que os primeiros empíricos dizem. Entre os argumentos utilizados, tem aquele que diz que o CO2 é o gás da vida e, por isso, concluem que ele não poderia aquecer o planeta. De fato, o gás carbônico é um gás da vida, como todos os outros gases da atmosfera são, cada um na sua função e proporção e, se não fosse assim, a vida no planeta não existiria. E para a fotossíntese, as plantas recebem gás carbônico, água, sais minerais e luz solar e liberam oxigênio, glicose, amidos e fibras, cujo processo alimenta as próprias plantas, as pessoas e outros animais. E no processo de respiração das pessoas e animais há a expulsão do CO2 que por sua vez auxilia na vida das plantas.   
Só que usar essa propriedade do CO2 para tentar justificar que ele não é responsável pelo chamado aquecimento global corresponde a um entendimento também muito limitado da questão, pois o fato do CO2 auxiliar na manutenção da vida não diz nada sobre se ele é capaz de aquecer ou não a atmosfera ou de causar outras mudanças climáticas, logo, é um argumento ineficaz e inválido. Já pra começo de conversa, o H2O também é vital, mas pode ser agente de verdadeiras consequências climáticas como enchentes, secas, tempestades, etc e, nisso, certas atividades humanas podem interferir muito, como explica o Novo Ciclo Hidrológico, demonstrado nos meus respectivos artigos internacionais e neste blog. E no artigo “Climate Changes: How the Atmosphere Really Works”, mostro cientificamente como e porque o CO2 tem uma influência de menos de um por cento na temperatura do ar.    
Além disso, para ser um gás da vida, tudo é uma questão da dose aplicada. A diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Os gases da atmosfera foram colocados nas quantidades e proporções adequadas para a vida no planeta, inclusive o CO2. Mas, se essa dose for aumentada severamente, o CO2 pode se tornar o gás da morte, questão que os segundos empíricos e a pseudociência do clima do CO2 nem sequer mencionaram até hoje.    
O AR4 de 2007 do IPCC afirma que a temperatura para 2100 chegará até 6,4 ºC, mas agora dizem que será de 2 ºC, o que mostra que eles mudam seus resultados e conclusões conforme as conveniências e que seus “modelos”, afirmativas e conclusões não são confiáveis, como já sabido.
Antes de explicar como o CO2 pode também ser o gás da morte, vou fazer um parênteses para dizer que simples mudanças de temperaturas do ar da ordem de 2 ºC e ainda para 2100, como a pseudociência apregoa, não têm poder para causar nenhuma catástrofe, pois tal magnitude corresponde a simples variações de temperaturas diárias e essas variações são naturais e não causam nada além de simples mudanças de temperaturas com seus simples e naturais aquecimentos/resfriamentos. E eles também dizem que muitas e tremendas catástrofes têm ocorrido devido a um suposto aumento de mero 0,8 ºC que dizem existir em relação às temperaturas do século XX. Primeiro, eles não podem garantir que tal aumento seja real, por vários motivos incluindo fraudes, como o Climategate, o ‘taco de hóquei’, o NASAGATE (já demonstrados neste blog) e que seja pela ação indireta do ser humano (efeito estufa causado pelo CO2). Além disso, eles não dão nenhuma explicação científica com os princípios físicos pelos quais apenas 0,8 ºC seja capaz de tanta coisa, eles apenas dizem e contam com o poder da mídia que têm em mãos. Isso não é ciência!
Mas, o que é mais importante do que um propalado aquecimento global bem como ingenuamente dizer que ele é o gás da vida é saber como ele também pode ser o gás da morte: para o afirmado aumento de temperatura de 6 ºC precisaríamos ter mais do que 20.000 ppm de CO2 na atmosfera. Porém, esta quantidade seria quatro vezes maior do que 5.000 ppm, que é um limite humano para exposição ao CO2, porque tal concentração já causa privação de oxigênio, sufocamento! Segundo eles, a concentração atual de CO2 “para o planeta” é de 400 ppm – é risível, pois os níveis de CO2 sobre a Amazônia são muito diferentes dos níveis de CO2 sobre o Saara, por exemplo. Assim, muito antes de qualquer aquecimento, as pessoas enfrentariam sérios problemas de sobrevivência com tais níveis de CO2. Então, como essa pseudo e fraudulenta ciência pode mudar os números a qualquer hora e uma concentração de 5.000 ppm corresponde a um aumento de muito menos do que 2 ºC, um aumento de 2 ºC ou mais devido a este gás seria quase impossível, porque o mundo terminaria muito antes de alcançar tais supostas temperaturas e respectivos níveis de CO2

domingo, 27 de setembro de 2015

DERRUBADA 5 – ENCHENTES
Há poucos anos atrás, quando comecei a me interessar pela questão do “aquecimento global causado pelo CO2” e já nas minhas primeiras e superficiais incursões no assunto percebi que poderia haver muitos erros absurdos na ciência dessa turma de empíricos (dependem exclusivamente de conhecimentos, dados, métodos, observações e aplicações experimentais). Naqueles dias, eu queria saber se o que eles diziam sobre os fenômenos que ocorrem na natureza estava baseado nos verdadeiros princípios físicos. Em seguida, quando comecei a me deter mais no assunto, minhas suspeitas foram se confirmando e se aprofundando e logo geraram minhas convicções e dois artigos internacionais que demonstram tantos absurdos dessa pseudociência e, além disso, mostram como a atmosfera realmente funciona. Esses artigos são o “The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors” (2012) e o “Climate Changes: How the Atmosphere Really Works” (2015). Em diversos outros artigos em português e inglês tenho descrito e demonstrado os inúmeros absurdos dessa turma, cujas demonstrações derrubam todos os dogmas ou pilares dessa pseudociência.    
Agora vou falar sobre mais uma dessas questões, a qual, como as outras, é crucial e um pilar da “ciência” deles. Toda vez que acontece uma enchente no mundo a pseudociência do clima logo diz que a culpa é do aquecimento global causado pelo CO2 e tenta justificar dizendo que o ar mais quente absorve mais umidade e por isso acontece enchentes. A NASA, guru dessa turma, também estampa isso.
Para quem não conhece o assunto, inclusive a própria pseudociência do clima, tal justificativa passa como certa e é replicada em palestras, congressos, cursos, universidades, governos, instituições, revistas, mídia, etc, do mundo todo. Mas é completamente errada!
O ar mais quente, de fato, tem a propriedade de suportar mais umidade, mas ele só suporta mais água se houver adição de água na atmosfera, senão o ar continua do mesmo jeito que estava. O ar só pode absorver a água que existe na atmosfera e é por isso que praticamente não chove nos desertos, porque não há mais água ou umidade. O certo é esse, mas essa turma não enxerga isso porque não conhece a verdadeira teoria e também porque está centrada, concentrada, focada exclusivamente no CO2. Para ilustrar, essa capacidade ocorre de forma semelhante e pode ser entendida e percebida através do processo que acontece quando colocamos uma pastilha efervescente num copo d’água. Quando a água está à temperatura ambiente, a pastilha logo se desmancha, mas, quando a colocamos em água fria, verifica-se que ela demora bastante a se desmanchar e não se desmancha completamente. No caso, a água corresponderia ao ar e a pastilha à água. E, tanto a pastilha quanto a água do copo correspondem a massas e a massa existente no copo só pode ser aumentada se colocarmos mais e mais água ou mais e mais pastilhas. Ou seja, a massa de água na atmosfera só pode aumentar se colocarmos mais e mais água ali e, então, não é a temperatura do ar que aumenta o tanto de massa de água na atmosfera. Além disso, se temperatura criasse água, o Saara seria o lugar mais úmido do planeta! Ou seja, mais enchentes só podem ocorrer com mais água na atmosfera e esta água não é criada pela temperatura.            
Além disso, embora todos os integrantes dessa turma sejam mestres e doutores, inclusive nas mais conhecidas universidades do mundo, por falta de conhecimentos corretos confundem a capacidade de absorção de água pelo ar com a capacidade de evaporação da água e acha que essas duas são a mesma coisa. Entre muitas outras, esta é mais uma constatação de que esses cursos não adquiriram a ciência correta e suficiente. Demonstrando pela infinitésima vez não ter conhecimentos científicos suficientes, essa turma considera que o ar mais quente evapora mais água. É natural que a população leiga associe maior evaporação ao ar mais quente, mas ver que especialistas pensem e acreditem nisso é de dar dó. Ao contrário do que a pseudociência pensa, a maior temperatura do ar diminui a evaporação! E isso está em todas as equações para o cálculo da evaporação, só que está de forma indireta além de que essa turma não sabe qual é o princípio que está por trás do que ela não vê nas equações. Por isso, os empíricos não entendem essa questão, além de muitas outras, como sempre tenho demonstrado. O que faz a água evaporar mais em dias quentes ou não, é a maior temperatura da água e a menor umidade do ar, além do vento.
O fato da evaporação diminuir com o aumento da temperatura do ar funciona como uma resistência do ar contra uma maior evaporação, pois se não fosse assim, nenhum lago ou rio permaneceria alagado devido apenas às temperaturas.    
E como já expliquei em diversos artigos, as enchentes atuais não podem mais ser consideradas naturais bem como o ciclo da água natural ou convencional não pode mais ser usado. E não é absolutamente por causa do tal aquecimento global causado pelo CO2! O mundo ainda tem perdido tanto tempo, esforços, dinheiro, rumos e sanidade em achar que mudanças climáticas são causadas por esse gás! É de dar dó ver tanta insanidade gerada por uma turma de pesquisadores puramente empíricos que não conhece a verdadeira teoria, por uma máfia de revistas e seus editores mafiosos que deliberadamente não deixam passar nada que não seja igual ao que sua turma diz, bem como à grande imprensa que é tremendamente parcial. Não é ciência o que fazem! 
O ciclo hidrológico (ou da água) convencional diz que Prec = Evap, ou seja, que a precipitação (chuva, neve, granizo) é igual à evaporação. Mas, vejam como isso não é mais possível, pois se eu jogar uma gota de água pra cima essa equação ficará como
Prec = Evap + Uma gota. 
Claro que uma gota não muda nada e não haveria necessidade de mudar a equação, mas vejam que uma só termelétrica joga milhões de toneladas de água por hora para o alto (como já demonstrei neste blog), então imaginem quanta água jogam por hora milhares delas em todo o mundo acrescentando-se ainda o tanto de água que jogam milhões de indústrias, usinas nucleares e bilhões de veículos ao redor do planeta e com maior velocidade do que os ciclos naturais conseguem fazer, sendo que toda essa água tem de descer. Ou seja, certas atividades humanas têm sim interferido e diretamente nos ciclos naturais, não indiretamente pelo CO2. É isso o que representa física e matematicamente o Novo Ciclo Hidrológico, descoberto por mim. O CO2 não tem propriedades físicas nem nenhum poder especial para causar mudanças climáticas, nem para aquecer muito menos para causar enchentes e outras consequências, ao contrário do que diz a pseudociência. 
Essa turma, mesmo demonstrando a todo instante e em todas as questões não ter nenhuma base teórica e científica correta, usa a insanidade humana coletiva para decidir sobre os destinos da humanidade.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O EMPIRISMO PURO PRODUZ MUITOS ABSURDOS E PREJUÍZOS PARA O MUNDO
A questão do aquecimento “global” começou e continua a ser feita e dominada por meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, paleontólogos e outros de áreas correlatas, os quais dependem exclusivamente de dados, conhecimentos, métodos e observações experimentais (empirismo) e cujas características e essência de aprendizado e trabalho são as de fazer previsões do tempo (curto prazo). Antes da utilização de satélites (que medem e fotografam tudo) para isso, essas previsões eram feitas no papel e, naquela época, as cartomantes as acertavam mais do que os meteorologistas. E agora essa turma se meteu a fazer “previsões” do clima (longo prazo). Não podia dar certo!
E, naturalmente, apareceram outros especialistas dessas áreas que não concordam com o aquecimento global e ainda causado pelo CO2. Então, estes começaram a fazer uso das ferramentas que têm em mãos, ou seja, dados, conhecimentos e métodos empíricos. A partir daí, começaram a surgir discussões sobre questões como aquecimento ou resfriamento do planeta e normalmente levando em conta os longínquos futuro e passado e, para negar a influência humana no clima, entre outras coisas, começaram a dizer que o Sol é o causador de variações de temperaturas e climas ao longo do tempo.
Assim, vemos que essas discussões se baseiam puramente em dados e “dados”, pois na maioria, são apenas suposições devido aos erros e incertezas em suas obtenções. Além disso, são apenas variações e há suficientes “dados” tanto para um lado quanto para o outro e, desta forma, cada um escolhe seu lado aleatoriamente e despreza os “dados” do outro. Qual a exatidão ou certeza científica que há para escolher um lado ou outro? Nenhuma! Verifica-se, portanto, que são escolhas sem qualquer direção e orientação, que só a correta teoria é capaz de fornecer. Acrescente-se que os formuladores das mudanças climáticas “causadas pelo CO2” começaram a fraudar (Climategate, ‘taco de hóquei’, NASAGATE, etc), para ajustarem seus dados e resultados ao que apregoam independente da realidade física e tentarem sustentar suas afirmações, já que seus “dados” não são suficientes para comprovar nada. O empirismo não produz orientação segura enquanto causa muitos absurdos e prejuízos para o mundo.
Ver também as inócuas discussões se é o Sol ou não que causa variações de temperaturas e climas é muito risível por isto ser tão óbvio e por se observar tamanha insensatez de especialistas que falam isso. É óbvio que o Sol causa variações de temperaturas, com aquecimentos e resfriamentos e isso dá pra ver só entre o dia e a noite, verão e inverno e, como consequência, entre anos, décadas, séculos e milênios, mas são só variações, nada mais. E são pequenas sabendo-se que a energia emitida pelo Sol pode ser considerada constante, pois ela varia para mais e para menos em no máximo 0,5 W/m2 (0,04%) aproximadamente a cada 11 anos em torno de uma média de 1.366 W/m2 e ainda fora da atmosfera, já que o vapor d’água atenua essa energia em sua maior parte. E os astrônomos dizem que o Sol está num período de tranquilidade ou estabilidade em termos de emissão de energia, o qual dura 11 bilhões de anos e que faltam “apenas” 5,5 bilhões de anos para seu término. Outras variações de temperaturas são causadas por condições locais (micro-climas). Mas, isto tudo é da constituição do universo e do planeta, coisas em que podemos atuar e controlar muito pouco ou quase nada. E não é dessa forma que podemos saber se o ser humano pode ou não interferir no clima aqui-agora e independente das variações dos ciclos solares, que é o que interessa.
As discussões dessa turma de empíricos de um lado e de outro não levam a nada e a lugar nenhum e não é à toa que há tanta falta de ciência e sobra de questionamentos no assunto. E aquilo que parece ser ciência dessa turma, como a da temperatura do ar depender exclusivamente de gases de efeito estufa, não é! O pouco conhecimento teórico que essa turma tem ainda é entendido e aplicado de forma errada. O planeta não funciona só dessa forma e a influência do CO2 na temperatura é insignificante bem como mudanças climáticas que podem sim ser causadas pelo ser humano não são originadas dessa maneira.
Para demonstrar tudo isso me baseei nos princípios físicos do funcionamento da atmosfera e dessa maneira posso explicar de forma consistente, coerente, fisicamente, matematicamente e transparente como a atmosfera realmente funciona e como pode acontecer a interferência humana no clima e independente das variações dos ciclos solares, como expliquei em artigos científicos internacionais e em vários outros.
Apenas um exemplo, entre tantos, de como o empirismo puro não conhece as coisas acertadamente e não leva a orientações e soluções corretas, é o que essa turma chamou de “paradoxo de evaporação” (evaporation paradox). Nos últimos 50 anos houve mais nuvens e mais precipitações enquanto houve menos evaporação em vários lugares do planeta. Essa turma, então, por ter apenas a compreensão do ciclo hidrológico convencional que diz que nuvens e chuvas são causadas somente por evaporação, não entendeu como menos água poderia formar mais nuvens e chuvas. E o autor estadunidense de uma pseudo e puramente empírica “solução” completamente sem noção que não tem absolutamente nenhum significado físico, recebeu prêmios, honrarias, medalhas, homenagens, convites ao redor do mundo por não ter resolvido absolutamente nada. Vejam a que ponto chega a insanidade científica de especialistas, revistas, instituições, universidades, governos, mídia, etc, com total falta de conhecimentos físicos verdadeiros. Isso funciona tipo o macartismo, já demonstrado neste blog. Logo que tomei conhecimento dessas aberrações e absurdos científicos, em poucos segundos descobri o Novo Ciclo Hidrológico, que contempla a interferência humana direta nos ciclos naturais bem como expliquei tudo isso física e matematicamente. Certas atividades humanas jogam na atmosfera mais água, mais partículas, mais calor e com maior velocidade, frequência e potência do que os ciclos naturais conseguem fazer. Esses agentes são causadores de nuvens, chuvas, secas, ventos fortes, neve, granizo e cada um destes fenômenos à sua vez e lugar. E tem até havido chuvas de granizo com grandes pedras de gelo e em grande quantidade no nordeste brasileiro e em Minas Gerais, lugares não propícios a isso e cujos habitantes de idade dizem nunca ter visto isso acontecer. Só mais umidade e calor produzem isso e não é global. 
Enquanto isso, essa turma só enxerga o CO2 e seu efeito estufa que não têm propriedades físicas para criar umidade nem suficiente calor, muito menos global. Ridículo! A atmosfera não funciona só com radiação e CO2! Simples assim! Tá mais do que na hora de abandonar essa turma do aquecimento “global” e mudanças climáticas “causadas pelo CO2”!

domingo, 30 de agosto de 2015

DERRUBADA 4 – CARRO A ÁGUA
O mundo sempre sonhou com o carro a água como alternativa aos combustíveis tradicionais e com esse objetivo ele é muito válido, obviamente, mas como alternativa ou solução para consequências climáticas há restrições. O objetivo deste artigo não é o de gerar dificuldades para esse desenvolvimento, mas mostrar que é preciso descobrir todos os aspectos de uma mesma situação e também mostrar pela enésima vez como é errada a pseudociência dos empíricos do CO2 que não enxergam outra questão climática senão unicamente o CO2 e seu irrisório efeito estufa. Ou seja, o carro a água serve como mais uma derrubada dos fajutos conceitos dessa turma, extremamente limitada nos conhecimentos científicos.  
Já há carros movidos a água criados por brasileiros (inclusive com instalação de kits) e também em outros países. Na verdade, esses carros fazem a decomposição da água em hidrogênio (H2) e é esse gás que move o motor. Todavia, é preciso ter extremo cuidado e tecnologia com o H2, pois ele pode explodir violentamente à temperatura ambiente e é altamente inflamável com concentrações de 4% ou mais de H2 no ar. Ele também explode quando misturado com oxigênio em várias proporções e tem ignição automática na temperatura de 560 ºC. 
Para a pseudociência dos empíricos do CO2, o carro a água é recomendável, já que ela só enxerga o CO2 como causador de tudo que é problema climático, mas que na verdade não é e despreza completamente a influência do H2O no ar em relação a questões climáticas. E embora a atmosfera seja tão complexa e tenha múltiplas causas e efeitos, essa turma só enxerga o efeito estufa causado por gases e até fizeram e seguem uma tabela com os supostos gases com “potencial de aquecimento global”, o GWP, onde o CO2 recebeu arbitrariamente o valor unitário e fixo e o vapor d’água nem sequer consta nessa tabela, apesar de sabidamente ser o gás que produz o maior efeito estufa. Além disso, se as quantidades do CO2 e dos outros gases ditos de efeito estufa sempre variam na atmosfera, como podem ser fixos tais valores? É uma tabela só de faz-de-conta e de cunho pessoal, nada científico.
O que aconteceria com o clima de uma sala fechada onde estivesse um carro funcionando o tempo todo e emitindo só água (e ainda quente)? Claro, a sala ficaria muito úmida e quente, insuportável. O que aconteceria com o clima de uma cidade ou região onde houvesse milhares ou milhões de carros emitindo só água (e ainda quente)? Claro, o ar da região ficaria semelhante ao da sala. Mais uma vez esta é uma questão através da qual vemos que a pseudociência que tem comandado o mundo (politicamente, não cientificamente!) nas questões climáticas não consegue entender questões básicas da atmosfera e conduz o mundo para rumos errados. 
Vou dar exemplos numéricos usando a sensação térmica de acordo com a temperatura e a umidade do local. Vamos considerar uma temperatura de 35 ºC e umidade relativa de 80%, valores típicos da Amazônia. Quem imagina quanto isso dá de sensação térmica? Mais uma pausa para imaginar... Sabem o resultado? Resposta: 57 ºC!! Agora, vamos considerar que essa mesma temperatura de 35 ºC seja do Saara e com uma umidade de 10%, típica de desertos. Quanto isso deve dar? Pausa para pensar... Resposta: 32 ºC!! Isso mesmo, menor do que a própria temperatura medida! Agora vamos considerar uma temperatura de 50 ºC típica do Saara e com sua umidade de 10%. Resposta: 48 ºC! Agora vamos considerar uma temperatura ambiente de 40 ºC e uma umidade de 80%. Resposta: 83 ºC!!! Ou seja, em lugares úmidos sofre-se muito mais, embora o ar seco cause outros tipos de problemas. Tudo na vida é uma questão de equilíbrio. Vejam, portanto, o efeito do vapor d’água na atmosfera e no bem-estar das pessoas. Os resultados acima são apenas aproximados, não exatos, mas dão a noção da enorme sensação térmica quando há alta umidade no ar. Isso sim é efeito climático!
No artigo “Evaporation and the planet”, entre muitas outras coisas, demonstro fisica e matematicamente que o ar da Amazônia armazena mais calor e é mais quente do que o do Saara, mesmo durante o dia e não é por causa do CO2. A temperatura no Saara atinge 50-60 ºC durante o dia e, à noite, por não ter umidade nem nuvens, as temperaturas chegam a zero e até menos. Isso acontece devido a uma grande perda de calor por irradiação noturna da superfície que ocorre sempre que há céu limpo bem como por não ter mais o Sol pra aquecer nem umidade e nuvens para reter a energia recebida. Contrariamente, na Amazônia há sempre muita umidade e nuvens que retêm e regulam o calor e, por isso, as temperaturas não são tão altas quanto as do Saara, mas se mantêm praticamente constantes durante o dia e noite. Mas, a pseudociência só enxerga CO2 e seu efeito estufa!     
A pseudociência joga a culpa de tudo no CO2 e no seu efeito estufa e diz que o nível desse gás medido somente no Havaí (um lugar recheado de vulcões em atividade que liberam toneladas de CO2) é igual em todos os lugares do planeta. Além de eu já ter demonstrado outros absurdos sobre isso, posso citar mais dois que derrubam ainda mais os dogmas ou pilares dessa pseudociência: 1) É óbvio que sobre a Amazônia tem mais CO2 do que sobre o Saara, por causa da vegetação. Eles até não querem medir o CO2 em outros lugares do planeta por causa de influências locais, como a da vegetação. Mas, as temperaturas sofrem influências locais! E é engraçado, será que no Havaí não tem vegetação? Lá, onde não tem vegetação tem vulcão; 2) Portanto, o mais baixo nível de CO2 no Saara certamente não é o responsável para as muito altas temperaturas daquele lugar assim como os mais altos níveis de CO2 na Amazônia também não são responsáveis pelas respectivas mais baixas temperaturas do que as do Saara. Essas coisas a pseudociência dos empíricos do CO2 não enxerga. E nos últimos 50 anos quase todo o planeta ficou mais úmido, com mais nuvens e precipitações, que não é por causa do CO2.
Enquanto isso, essa pseudociência que só enxerga o CO2 e seu efeito estufa (que não “infrói” nem “contribói”) por falta de conhecimentos da verdadeira física, diz que o planeta sofrerá um aumento de 2 ºC e ainda para 2100 e que hoje em dia já aumentou 0.8 ºC e que isso é um enorme problema que já causa catástrofes (risível!! – 0.8 ºC não causa nada!!). Essa turma é sem noção, não explica nada com base em princípios físicos além de mudar seus resultados e conclusões conforme as conveniências, pois o AR4 de 2007 do IPCC “previa” um aumento de 6,4 ºC para 2100, mas agora já diminuiu e muito. Mesmo com tantas irregularidades, incluindo fraudes, essa turma leva governos, instituições e o mundo todo ao pensamento único e errado por conta de sua influência sem ciência e irresponsável na mídia mundial. E como demonstrei em artigos científicos internacionais, o CO2 tem uma influência de menos de um por cento (!!) na temperatura e não tem propriedades físicas nem poder para causar nenhuma mudança climática ou catástrofe.
A ignorância científica dessa turma é tão grande que suas revistas e editores publicam trabalhos propondo jogar água e sal para a atmosfera (uma das propostas da chamada geoengenharia), para diminuir o aquecimento “global” porque eles entendem as nuvens só como agentes que refrigeram o ambiente. Mas, além disso não resolver a questão que eles supõem, as nuvens não funcionam só dessa forma, pois elas têm poder acumulador de energia e massa e até são conhecidas como “cobertores”.
Além disso, esse excesso de água pra cima já seria uma quantidade a mais do que as termoelétricas, nucleares, indústrias, veículos comuns, etc, já jogam automaticamente pro ar e aumentam a umidade e as nuvens. E esse excesso de água e sal também teria de voltar causando mais enchentes, corrosões e outras complicações. Essa água em excesso também geraria maior cobertura de nuvens e chuvas (como explica o Novo Ciclo Hidrológico) deixando a umidade presa e produzindo abafamento e maior mal-estar para pessoas e outros animais. Mesmo que eles conseguissem acabar com as emissões de CO2, as termelétricas, nucleares, indústrias, veículos, etc, continuariam a jogar bilhões de toneladas de água, partículas e muito calor a todo instante ao redor do planeta, cujos elementos geram mais umidade, mais nuvens, mais chuvas, mais ventos fortes e mais consequências disso tudo. Então, não é preciso aumentar as nuvens e chuvas, porque estas já são aumentadas por certas atividades humanas. E a supressão do CO2 por atividades humanas não teria resolvido nada! Tudo por falta de compreensão do funcionamento teórico da atmosfera por parte dessa pseudociência. Ao mesmo tempo, esses editores não respeitam uma suposta ética das revistas e impedem deliberadamente a publicação de tudo que não for igual ao que dizem e publicam. Não é ciência o que fazem!

domingo, 16 de agosto de 2015

ANALISTA POLÍTICO SIM, CIENTISTA POLÍTICO NÃO!
Todos nós sabemos muito bem como são incoerentes os políticos, sobretudo os brasileiros, que não seguem nenhum princípio e, assim, vagam conforme as conveniências, com raras exceções. Mas, eles não estão sozinhos, pois também têm os empíricos do CO2, aqueles das “mudanças climáticas causadas pelo CO2”, que também agem dessa forma.    
Dados, conhecimentos, métodos e “modelos” empíricos são aqueles que vêm exclusivamente da experiência ou da observação e, portanto, os empíricos vagam ao léu de acordo com a infindável quantidade de dados experimentais isolados e com suas variações e incertezas e, assim, não adquirem e não dão rumo certo e definido porque não conhecem os princípios físicos e a verdadeira teoria que serve como guia para dar a direção correta. Não é ciência, não é com ciência, não é consciência, não sabem o rumo que vai dar, é inconsciência. Um estudante demorou 2 anos fazendo medições num experimento para sua tese e quando as concluiu ele disse que não sabia o que fazer com elas pois ficou completamente perdido. Faltou a ele conhecimento da parte teórica, dos princípios, para entender o que estava acontecendo e saber dar rumo à pesquisa e aos resultados.
E é essa base de conhecimentos e comportamentos que conduz os empíricos do CO2 a absurdos e insanidades científicas e até a manipulações e fraudes de dados reais (Climategate, ‘taco de hóquei’, NASAGATE, etc) para os ajustarem aos resultados de seus “modelos” e interferir incorretamente nos destinos da humanidade. Os poucos conceitos físicos teóricos usados pela NASA e NOAA (gurus dos empíricos do CO2) e pelo IPCC (órgão da ONU e instância máxima oficial sobre questões climáticas do mundo) são errados e não correspondem às catástrofes que afirmam e impõem. Quando as “previsões” dos empíricos do CO2 e seus “modelos” falham (e sempre falham porque não são feitas com base científica além de que a verdadeira ciência não faz previsões, faz constatações) eles não questionam e não corrigem suas premissas, apenas mudam as conclusões afirmando, por exemplo, que temperaturas mais altas ou mais baixas bem como menos neve ou mais neve, tudo é causado pelo CO2, entre muitas outras questões. Tudo muda conforme a conveniência. Como pode uma ciência andar certo dessa forma?
O comportamento dessa turma é muito semelhante daquele da turma dos políticos, especialmente dos brasileiros, os quais não têm, não seguem e não respeitam princípios e tudo muda conforme a conveniência. Como pode um país andar certo dessa forma? Se conhecimentos não encontram espaço para aplicações com as mesmas condições e princípios anteriores, então não há base científica, não há ciência, é empirismo. E os políticos também são regidos pelo empirismo.
Uma ciência verdadeira tem base e estrutura sólidas, é ciente, coerente, consciente e cujos conceitos básicos valem em todas as situações equivalentes e lugares, tem consciência com ciência. É um conjunto de conhecimentos fundamentais que tem começo, meio e fim e serve como suporte e rumo seguro, independente das variabilidades e incertezas dos dados experimentais, as quais podem nos confundir e fazer perder o rumo sem a ajuda de princípios fundamentais que nos guiam e valem sempre, embora a teoria pode e também é aprimorada. A verdadeira ciência também precisa ser muito honesta, senão ela não chega a lugar algum. Enquanto isso, a “ciência” das “mudanças climáticas causadas pelo CO2” não tem pé nem cabeça, é desonesta e vive de fazer “previsões”, assim como fazem em profusão e ao bel prazer “cientistas” políticos ou analistas políticos e econômicos, as quais frequentemente não se confirmam e no dia seguinte já existe outro cenário e já “preveem” tudo diferente sobre a mesma questão e cada um diferente do outro. Assim, não há um rumo certo e previamente definido por uma base científica. Enquanto isso, a verdadeira ciência não faz previsões e segue princípios. Princípios são aqueles que fazem um carro andar, um edifício ficar em pé, um foguete subir e uma verdadeira nação ser construída.
Por tudo isso, não existe cientista político, pois na política não existe ciência nem princípios que valem e são aplicados sempre e em qualquer lugar. Nela, há atitudes e análises diferentes para cada situação e a incoerência e a deslealdade chegam a ser totais. Então, analista político sim, cientista político não!

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Agora também estou publicando artigos no site 

meioambienterio.com

sábado, 1 de agosto de 2015

BANDEIRAS ELÉTRICAS: BANDEIRAS NO POVO!
Para a recente cobrança da bandeira vermelha por causa do uso de usinas termelétricas, o governo começou dizendo que o valor seria de R$ 3,50 por cada 100 kWh consumidos, mas como tudo no Brasil é feito de forma escamoteada e o povo não chia, logo em seguida ele aumentou o valor para R$ 5,50. E a mídia só falou e ainda fala que a conta vem acrescida somente de R$ 5,50 por cada 100 kWh consumidos e não diz nada além disso. Mas, a conta vem acrescida deste valor e mais impostos, que são da ordem de 30%. Isso nem o governo nem a mídia nunca fala! Já não bastasse a cobrança em si e ainda colocam mais impostos e na calada da noite, que a mídia ajuda a esconder. 
Mas, tem outra questão muito relevante e determinante. As usinas termelétricas têm uma participação da ordem de 27% na matriz elétrica brasileira, o que significa que elas só têm capacidade de fornecer um máximo de 27% da energia consumida e é muito duvidoso se fornecem isso tudo mesmo, pois normalmente operam em stand-by e não funcionam em capacidade máxima o tempo todo. Então, se na conta vem a cobrança da bandeira vermelha sobre o total consumido, isto significa que o governo está cobrando pelo total da energia fornecida ao consumidor, porém cerca de 70% dessa energia total vêm da energia hidrelétrica, que nao tem bandeira. Ou seja, estão cobrando pela energia que NÃO é fornecida pelas térmicas! E cobrar ou vender o que não se tem é estelionato.
Uma casa que tem um consumo de 150 kWh/mês só poderia pagar de bandeira vermelha o equivalente a 40 kWh, pois quase todo o resto vem da energia hidrelétrica. Se cobrassem dessa forma, além de fazerem o certo, também ficaríamos sabendo quanto estariam cobrando por cada fonte de energia. Mas estão cobrando pelo total, o que é um estelionato! Mesmo que faltasse toda a água nos reservatórios do país, as termoelétricas não poderiam fornecer mais energia do que a sua capacidade instalada e, assim, também não poderiam cobrar mais do que têm e é fornecido.

domingo, 19 de julho de 2015

DERRUBADA 3 – medições e valores do CO2
Nos artigos internacionais A DERRUBADA (Climate Changes: How the Atmosphere Really Works) e O ARTIGO (The Physical Principles Elucidate...) demonstrei cientificamente que o CO2 não tem nenhum poder especial para comandar a temperatura e o clima e cuja influência na temperatura é de menos de um por cento. São duas as propriedades físicas que determinam se um gás pode ser considerado de efeito estufa ou não: a quantidade (concentração) do gás na atmosfera e sua capacidade de absorção de radiação. Através de gráficos e cálculos, mostrei que o CO2 não tem nem uma nem outra característica para ser considerado como o principal gás de efeito estufa, ao contrário do que dizem e impõem os empíricos do CO2 e suas organizações. A verdadeira ciência não impõe irrestritamente, ela demonstra e prova e está sempre aberta a novos conhecimentos. De acordo com esses dados, o vapor d’água é o gás de maior efeito estufa da atmosfera e os empíricos do CO2 sabem disso, mas por falta de corretos conhecimentos teóricos sobre o funcionamento da atmosfera, essa turma despreza completamente o vapor d’água e então escolheu o CO2 como culpado de tudo. No texto DERRUBADA 1 deste blog já demonstrei porque o vapor d’água não pode ser desprezado para a determinação da temperatura do ar e, uma vez feito isso, toda a “ciência” dessa turma é invalidada e o “império” deles é destronado. E nas próximas mensagens vou mostrar os insanos conceitos errôneos nos quais eles se apóiam para desprezar o vapor d’água da atmosfera.
Neste artigo aqui vou falar sobre os absurdos que são as medições e os valores do CO2 “para o planeta” que eles utilizam. Já começa que tais medições são feitas oficialmente em um único lugar do planeta e cheio de vulcões em atividade que emitem toneladas de CO2 constantemente (Mauna Loa, Havaí) – mesmo em inatividade, ficam soltando aquela fumacinha. Eles dizem que medem somente ali para os valores não sofrerem influências locais de emissões de CO2. Mas, é engraçado, medem justamente num lugar em que há muitas emissões e muita influência do CO2. Enquanto isso, as temperaturas ao redor do planeta sofrem influências locais de todo tipo. Além disso, quando se quer comparar cientificamente dois parâmetros, senão obrigatoriamente é recomendável que os dois sejam medidos nos mesmos lugares ou mais próximos possíveis um do outro, para exatamente serem analisados e comparados sob as mesmas condições e influências locais. Por exemplo, se alguém fizer um experimento com um painel solar em que temperaturas do aparelho precisam ser obtidas e utilizadas bem como comparadas com a radiação solar do dia, não faz sentido medir e utilizar as temperaturas do aparelho no Brasil e utilizar a radiação solar da Europa. Ninguém aceitaria isso. Mas, a “ciência” e as revistas dessa turma que são predadoras da verdadeira ciência, dão isso como normal. Clara falta de ciência!           
Além disso, assim como fumaças e o vapor d’água, o CO2 não deve se distribuir homogeneamente no planeta e causar o afirmado forte e uniforme efeito estufa e igual aquecimento em todo o planeta. Assim fica fácil verificar o seguinte: se o CO2 se distribui uniformemente, então as medições no Havaí são influenciadas pelas emissões de CO2 dos vulcões e os respectivos resultados são inválidos para representar um valor único para o planeta. E mesmo que digam que as influências dos vulcões podem ser excluídas dos resultados, isso não é 100% garantido; se o CO2 não se distribui uniformemente, então tais valores locais do CO2 também são inválidos para representar um valor único para o planeta. E morrem pela própria boca: se reconhecem que há influências locais de CO2, então reconhecem que não há um valor único de CO2 para o planeta. Por exemplo, os níveis de CO2 sobre a Amazônia são muito diferentes daqueles sobre o Saara. Mais uma vez eles ficam sem saída. Desta forma, como as temperaturas e o CO2 sofrem influências locais, não há razão física que justifique relacionar uma única temperatura “para o planeta” a um único CO2 “para o planeta” e que garanta que as temperaturas devam acompanhar as concentrações de CO2, como eles fazem com o ‘taco de hóquei’. Diante das considerações acima, verifica-se mais uma vez que esse gráfico é inválido e uma fraude.
Além disso, tem outra questão nesses valores de CO2 que essa turma nem ninguém no mundo até hoje falou e que é mais importante do que qualquer outra questão. O AR4 de 2007 do IPCC afirma que a temperatura para 2100 chegará até 6,4 ºC, mas agora dizem que será de 2 ºC, o que mostra que eles mudam seus resultados e conclusões conforme as conveniências. Mas, o que tem de mais importante do que tudo isso é o seguinte: para o afirmado aumento de temperatura de 6 ºC para 2100 deveríamos ter mais do que 20.000 ppm (Partes de CO2 Por Milhão de partes de ar) de CO2 na atmosfera. Porém, esta quantidade seria quatro vezes maior do que 5.000 ppm, que é um limite humano para exposição ao CO2, porque tal concentração já causa privação de oxigênio, sufocamento! Segundo eles, a concentração atual de CO2 “para o planeta” é de 400 ppm. Assim, muito antes de qualquer aquecimento, as pessoas enfrentariam sérios problemas de sobrevivência com tais níveis de CO2. Então, como eles podem mudar os números a qualquer hora e uma concentração de 5.000 ppm corresponde a um aumento de muito menos do que 2 ºC, um aumento de 6 ºC devido a este gás seria quase impossível, porque o mundo terminaria muito antes de alcançar tais supostas temperaturas e respectivos níveis de CO2. Portanto, o IPCC e sua turma precisam provar que o aquecimento “global” deles, com seus valores de CO2 e suas temperaturas de 2 ºC ou 6 ºC, pode ser possível com a população mundial viva e saudável!

domingo, 5 de julho de 2015

O MACARTISMO E OS EMPÍRICOS DO CO2
Durante o macartismo as pessoas sofriam violentas investigações e qualquer suspeita, qualquer denúncia, mesmo infundada, era dada como certa e as pessoas então eram ameaçadas, perseguidas, torturadas, tinham carreiras destruídas e até levadas ao suicídio, mesmo não tendo nada a ver com a questão. Era o poder avassalador da mídia numa direção só que tomava conta dos pensamentos e não dava vez às pessoas. Pouco antes, Goebbels, o ministro das comunicações de Hitler já dizia que uma mentira repetida mil vezes se torna uma verdade. No macartismo e no nazismo, ninguém podia nem sequer humanamente achar que tudo aquilo era abuso e violação que a pessoa já era incluída nas perseguições e torturas. Os fundamentos do macartismo eram intensos na mídia, até que a opinião pública dos EUA, com decisivas ajudas de pessoas de influência na sociedade, ficaram muito indignadas e revoltadas e puseram fim a essa “caça às bruxas” e levaram McCarthy e seus seguidores à decadência e ao ostracismo.
Vejo muita semelhança do macartismo com aqueles que comandam a questão das “mudanças climáticas causadas pelo CO2”. E também percebo que o mundo não evoluiu muito. Vamos ver. O macartismo tinha “fundamentos infundados” e uma mentira repetida mil vezes tornava-se uma verdade; dogmas ou pilares dos empíricos do CO2 e suas revistas predadoras da verdadeira ciência são infundados e mentiras repetidas mil vezes tornam-se verdades e influenciam multidões e tomadores de decisões. O macartismo tinha poder de mídia avassalador que tomava conta dos pensamentos da população; os empíricos do CO2, suas revistas e sua imprensa também. As pessoas não podiam discordar do macartismo; hoje em dia ninguém pode discordar dos empíricos do CO2 e de suas revistas predadoras da verdadeira ciência que é taxado de cético e é rejeitado – mas, os empíricos, por não conhecerem a verdadeira ciência, não sabem que esta estimula o ceticismo para sempre avançar – mas os empíricos do CO2 não permitem isso. O macartismo publicava o que bem entendia na imprensa; os empíricos do CO2 também. O macartismo manipulava dados e informações; os empíricos do CO2 também fraudam (Climategate, ‘taco de hóquei’, NASAGATE, etc). A imprensa do macartismo não dava vez nem liberdade aos outros; a grande imprensa atual não dá vez nem liberdade a outros para mostrarem a verdade cientifica. O macartismo e sua imprensa faziam a grande parte da população acreditar que tudo aquilo era certo; os empíricos do CO2, suas revistas, suas organizações e sua imprensa também. O macartismo era intimidatório e ameaçador; o Al Gore, porta-voz político da turma do aquecimento global causado pelo CO2, disse: “Precisamos punir os negadores das mudanças climáticas [causadas pelo CO2]” – como não conseguem convencer pela ciência, querem “convencer” pela força e pela fraude – parece já ser atos de desespero. Na época do macartismo, a população e algumas pessoas de influência na sociedade, corajosa e destemidamente começaram a ficar indignadas com tanta falta de direitos, se revoltaram e puseram o macartismo no ostracismo; uma boa parcela da opinião pública mundial atual já está muito indignada com tanta falta de ciência e tanta fraude dos empíricos do CO2, de suas revistas, de sua imprensa e está no caminho para conduzir essa turma à decadência e ao ostracismo.
Dados, conhecimentos, métodos e “modelos” empíricos são aqueles que vêm exclusivamente da experiência ou da observação e, portanto, os empíricos vagam ao léu de acordo com a enorme quantidade de dados isolados e com as variações e incertezas experimentais e assim não adquirem e não dão rumo certo e definido porque não conhecem a verdadeira teoria que dá a direção correta. Um estudante de outra área demorou 2 anos fazendo medições num experimento para sua tese e quando as concluiu disse que não sabia o que fazer com elas. Faltou a ele conhecimento da parte teórica para entender o que estava acontecendo e saber dar rumo à pesquisa e aos resultados.
E é essa base de conhecimentos que os conduzem a absurdos e insanidades científicas e até a manipulações de dados reais para os ajustarem aos absurdos que afirmam e impõem. Os poucos conceitos físicos teóricos usados pela NASA e NOAA (gurus dos empíricos) e pelo IPCC (instância máxima oficial sobre questões climáticas do mundo) são errados e não correspondem às catástrofes que afirmam! Como pode uma ciência andar certo dessa forma? É por isso que dizem muito, mas provam nada. E, ao contrário da verdadeira ciência que nunca se esgota e está sempre aberta a avanços, essa turma diz que tudo está estabelecido e não aceita correções. A limitação é grande!
Com concentração de cerca de 0,039% na atmosfera e sem nenhum poder especial e cuja influência na temperatura é de menos de um por cento, o CO2 não tem poder de comandar a temperatura e o clima. Assim, não há razão cientifica que justifique ligar a temperatura do ar somente ao CO2, pois a atmosfera não funciona só com o CO2 e sua radiação. Mas, os empíricos do CO2 adotam sua própria “ciência” (com conhecimentos, métodos, conceitos e “modelos” muito particulares e imaginativos – “achismos”) que não leva em conta os verdadeiros princípios físicos e eles desprezam tudo o que for diferente do que dizem. E as revistas deles e a grande imprensa só publicam trabalhos deles.
Essa turma chegou a criar a tal “geoengenharia” com propostas absurdas e insanas para deliberadamente afetar a atmosfera e o planeta como a de jogar água e sal para cima para “parar o aquecimento global”. Ora, além de não resolverem o que propõem porque não conhecem a verdadeira ciência por trás das verdadeiras mudanças climáticas que podem sim ser causadas por certas atividades humanas, mas que não são do jeito que dizem, se mais água e sal forem jogados para cima, mais água e sal voltarão, como já acontece por causa das termelétricas, nucleares, indústrias, veículos, etc, que jogam milhões de toneladas de água, partículas e muito calor a todo instante para o alto e esta água tem de voltar e volta em quantidade e distribuição temporal e espacial irregulares, enchentes. E as partículas alteram o comportamento natural da atmosfera, podendo gerar secas, assim como o sal também faria isso. E calor gera nuvens, chuvas, ventos fortes. Além de muitas outras propostas absurdas, publicadas por universidades, revistas e mídia do mundo inteiro.
A grande imprensa, incluindo a Wikipédia, só divulga artigos que falam em aumento do nível do mar em até 4 mm/ano (é importante mencionar que esses valores deles não são frutos de medições, mas oriundos de simulações por “modelos” dessa turma que não conhece até mesmo princípios físicos básicos) e ela esconde trabalhos como um de Portugal feito em cima das respectivas medições de 1906-2008, considerado o mais antigo e contínuo conjunto de dados do mundo na questão, as quais mostram que o nível do mar no período variou em – 0,70 mm/ano (negativo!) e que esse resultado não está de acordo com o aumento “global” do nível do mar de + 1-2 mm/ano dos empíricos do CO2. E os empíricos escondem e manipulam muitos outros dados e informações, que a imprensa vai atrás enquanto não dá vez a trabalhos sérios e científicos, só porque estes contradizem o status quo criado por um grupo (tipo macartismo) com o apoio lesivo da imprensa. A imprensa exige liberdade de expressão, mas só pra ela! Toda essa turma toma conta do pensamento do mundo e faz governos, instituições e grandes órgãos internacionais tomarem decisões só num sentido, errado, infelizmente!

sexta-feira, 12 de junho de 2015

DERRUBADA 2 – O SOL NÃO É A ÚNICA FONTE DE CALOR PARA A ATMOSFERA
Na mensagem Derrubada 1 vimos que os empíricos do CO2 não conhecem profundamente a verdadeira ciência ao considerarem somente a radiação e seu CO2 para decidir sobre a  temperatura do ar, natural ou não.   
Além disso, essa turma e o resto do mundo nem imaginavam (antes do artigo A DERRUBADA - "Climate Changes: How the Atmosphere Really Works") que o Sol não é a única fonte de energia para a atmosfera, pois existem outras que também afetam a temperatura e outros comportamentos do ar, como demonstrei no referido artigo e vou comentar a seguir.
O Sol obviamente é a única fonte de calor externa e natural para o planeta e atmosfera, o qual faz as temperaturas variarem, porém, na superfície da Terra há outras fontes de calor que são constituídas pela geração de calor por certas atividades humanas, tais como usinas termoelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, que adicionam calor à atmosfera e consequentemente afetam a temperatura do ar, também. Esta é mais uma razão científica pela qual se verifica que o ‘taco de hóquei’ é falso e não retrata a realidade e a verdadeira temperatura do ar. Assim, a eq. (2) de Derrubada 1 precisa ser modificada para
S + H = qe + qr + qc + qk + qL                 (1)
onde H = calor gerado em ou adicionado à superfície por certas atividades humanas, W/m2; qL = perda de calor latente da superfície devido ao vapor emitido por certas atividades humanas, W/m2.    
Esse calor gerado em e adicionado à superfície e atmosfera vem da energia existente no carvão, óleo, gás, urânio, etc, do subsolo, a qual é transformada em calor por certas atividades humanas. Tal calor é liberado para a atmosfera por radiação, convecção e calor latente. A consequência é o maior aquecimento de porções da atmosfera. E calor extra gera nuvens, chuva, ventos fortes. Assim, certas ações humanas podem alterar os balanços de calor e massa da atmosfera e, como resultado, alterar sua temperatura, umidade e comportamentos naturais, direta e indiretamente.
E a eq. (1) também nos traz outras informações muito importantes. Vamos ver o seguinte exemplo. O consumo de água de uma termoelétrica a carvão de 600 MW é cerca de 3,5 l/MWh, ou seja, esta é a quantidade aproximada de água que ela lança para a atmosfera. E podemos facilmente calcular o calor latente correspondente a essa água fervente emitida. Assim
m = 3,5 l/kWh x 600.000 kW = 2.100.000 l/h   
cujo resultado já nos mostra o absurdo de consumo de água por parte desses monstrengos bem como dos efeitos que podem causar na atmosfera. 
Agora, sabendo-se que
qL = mL
onde m = massa de água, L = calor latente de vaporização, obtemos
qL = 2.100.000 kg/h x 2.260,9 kJ/kg = 4.747.890.000 kJ/h = 1.318.858.333 J/s = 1.318.858.333 W,
ou seja, uma só usina dessas é capaz de emitir para atmosfera só em calor latente 2,2 vezes a sua própria potência nominal. Além disso, se concentrarmos essa energia emitida em um metro quadrado ela será igual a 1.318.858.333 W/m2, ou seja, igual a 1.884.083 vezes (!!) a energia solar de 700 W/m2, que é uma radiação solar muito boa, normal no nordeste brasileiro, por exemplo. Para quem achava que o ser humano não tem capacidade de interferir no clima, aí estão boas medidas e cálculos esclarecedores, ineditamente.
Se tanto calor assim multiplicado por tantas fontes ao redor do mundo é emitido para o ar a todo instante, é claro que o ar local e regional é aquecido e termômetros nas cercanias registram esses aumentos e a temperatura média é afetada. Esses aumentos e impactos são devidos a certas ações diretas do Homem e não indiretas devido ao “efeito estufa causado pelo CO2”. Esta é mais uma demonstração pela qual vemos claramente que a temperatura do ar e suas variações não podem ser atribuídas única e exclusivamente ao CO2, à sua radiação e ao seu efeito estufa. Além disso, o CO2 tem uma influência de menos de um por cento na temperatura, como demonstrei em A DERRUBADA. Na verdadeira ciência, ninguém pode afirmar ou concluir definitivamente enquanto persistirem dúvidas, questões ou variáveis a serem resolvidas bem como demonstrações físicas que mostram outro caminho, venham essas de onde e como vierem, ao contrário do que fazem os empíricos do CO2. Mas, o principal problema é que essa turma e sua imprensa não aceitam e não publicam nada que não seja igual ao que dizem e, assim, mais uma vez deixam claro que o que fazem não é ciência e perpetuam absurdos, insanidades e prejuízos para o mundo.

E é sabido do estudo da física que calor latente gera tempestades. E se gera tempestades, também gera tornados e furacões, como sempre alertei e tenho demonstrado física e matematicamente. E lembrando que os valores acima são de uma única termelétrica. Imaginem o que fazem muitas delas juntas! 






















































(Foi impossível remover esse excesso de espaço em branco bem como foi impossível alinhar as figuras lado-a-lado como desejado e, pra conseguir a configuração acima, foi um inferno que demorou dias, tudo isso graças à extrema limitação do blogspot. Se tentar colocar outra figura acima, tudo se desarranja. Na era das cavernas havia programas de blog melhores do que o blogspot).