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terça-feira, 19 de julho de 2011

A quantidade de intermináveis discussões inócuas geradas pelos formuladores e seguidores do tal aquecimento global e pelos que falam em resfriamento é tão grande que é preciso colocar mais coisas além daquelas que já mostrei neste blog e em outros artigos.
Primeiro: essas discussões sobre aquecimento ou resfriamento se baseiam puramente em “dados”, na maioria, apenas suposições devido às incertezas de suas obtenções. Além disso, são apenas variações e há suficientes “dados” tanto para um lado quanto para o outro e, assim, cada um escolhe seu lado aleatoriamente e despreza os “dados” do outro. Qual a exatidão ou certeza científica que há pra escolher um lado ou outro? Nenhuma!
Também tem a questão dos ciclos do Sol, a ponto de alguns afirmarem que nos próximos 20 anos o planeta vai esfriar. Quem é capaz de garantir e dar uma data para isso, tem de saber também como será o clima daí pra frente a cada número de anos, até o fim do mundo, tim-tim-por-tim-tim, já que tais afirmações se baseiam em ciclos. Mas, isto é puro exercício de adivinhação e falta de certeza e ciência. E, já que existem os ciclos, não é necessário fazer mais nada, tá tudo resolvido, não é? Os ciclos podem servir apenas como suspeita de simples variações, mas não é dessa forma que se determina a influência do Homem no clima, que é o que interessa.
Essas intermináveis discussões não levam a nada e a lugar nenhum. Por isso, numa brincadeira, se eu dirigisse o IPCC (nome já desgastado!) a primeira coisa que faria seria proibir tais discussões ineficazes e, além de mandar conferir todas as estações de temperaturas, eu mandaria descartar todos os valores de tempos longínquos, pois, não são confiáveis e assim eu zerava tudo. Se estiver mesmo havendo um aquecimento global por causa do CO2, como dizem, em dez anos a gente ficaria sabendo e com confirmações (e não apenas pelas temperaturas), não suposições! Caso contrário, que se acabe toda essa besteira de hoje. Eu também aplicaria meu inédito método cientifico que é capaz de dizer se cada lugar está ou não submetido ao chamado aquecimento global e é capaz de dar veredictos. Isto baseado em cálculos e constatações verdadeiras e não suposições.
Mesmo calculando e testando tudo intensamente, têm foguetes que explodem e “furam” tudo o que foi feito, quanto mais as empíricas “previsões” do clima para daqui a 100 (!) anos. As coisas não são globais nem fisicamente do jeito que dizem, tudo pode mudar e há soluções (o que nem imaginam). Se os “modelos” deles são tão bons assim, por que não abandonam os satélites (que fotografam e medem tudo) e usam seus “modelos” para fazerem previsões para o fim-de-semana? Não dá, né? Os “modelos” deles também não conferiram com a realidade do período 2000-2009. Os meteorologistas sempre se dedicaram a dados empíricos imediatos e a previsões do tempo (condições de curto prazo) e, antes de usarem satélites, as cartomantes acertavam as previsões do tempo mais do que eles. Agora se meteram a fazer “previsões” do clima (condições de longo prazo), não podia dar certo mesmo e ainda porque não têm base teórica para saberem como funciona corretamente a atmosfera aqui e agora. O que vcs querem com uns caras desses que nem sequer conhecem bem o efeito estufa? Se não conhecem o básico, a base correta, como podem se meter a fazer previsões? E por não saberem por onde andam as coisas só dependem do caos dos dados experimentais, sem garantia e ciência alguma. Os empíricos só sabem lidar com variações e “anomalias” de dados experimentais, não adotam as ciências de conhecimento universal e assim cometem muitos erros. Com tanto empirismo, tantos erros teóricos elementares, absurdos fundamentais e conhecimentos incompletos, não podemos chamar de ciência o que praticam e não podemos, portanto, confiar no que descrevem e propõem. E nas mãos dessa gente estão os destinos da humanidade!
Ver também as inócuas discussões se é o Sol ou não que causa variação de temperaturas é muito risível por ser tão óbvio e por observar tamanha insensatez de quem faz isso. É óbvio que o Sol causa variações de temperaturas, com aquecimentos e resfriamentos. Isso dá pra ver só entre o dia e a noite e entre as estações do ano e, como conseqüência, entre anos, mas são só variações, nada mais. Outras razões para variações de temperaturas são as próprias condições de cada lugar do planeta. Mas, isto tudo é da constituição do universo e do planeta, coisas em que podemos atuar e controlar muito pouco. E os astrônomos dizem que o Sol está num período de tranqüilidade ou estabilidade em termos de emissão de energia e que esse período dura apenas... 11 bilhões de anos! Onde e como se encaixam o período de 20 anos e as eras “glaciais” passadas e futuras, exatamente?
Como eu disse num dos artigos, nisso tudo, o que interessa é o Homem ser capaz de saber como ele pode interferir no clima independente se com mais ou menos energia recebida e se isto pode causar ou não aquecimento, pois interferência não significa necessariamente aquecimento e o Sol NÃO é um complicador, só o empirismo não sabe por onde ir. E já dei muita contribuição sobre isso, sendo um dos exemplos o NOVO CICLO HIDROLÓGICO, que descobri e registrei e que deixa bem claro como se dá a interferência humana no clima, independente se com mais ou menos energia recebida.

3 comentários:

Alice disse...

Olá. Obrigada por responder meu comentário passado.
Pois então, o senhor não acha válida as análises feitas baseadas no tempo em relação a temperatura global ( e análises locais - porq não)? Gráficos de picos de temperatura e de resfriamentos? Porq eu penso que se o clima é cíclico é natural que analisemos ele de forma cíclica,isto é, baseado em gráficos temporais. Não que seja a única análise para dizer que não existe aquecimento global, de forma antrópica ou qualquer que seja... A análise do ciclo solar, a oscilação decadal do oceano... Tenho em mente que o que aconteceu foi um conjunto de análises que se bateram, e por esse motivo defender a hipótese de um resfriamento global e de uma "não intervenção antrópica no clima global".
Acho muito complicado fazer análises meramente/somente/unicamente numéricas para comprovar algo, qualquer coisa que seja, dentro do assunto "aquecimento global".
Porq faço esses comentários? Porq eu simplesmente quero entender todas as partes, todas as hipóteses/pensamentos (incluindo do senhor) para abrir horizontes no geral.
E esse Novo Ciclo Hidrológico foi registrado pelo senhor apenas na internet ou existe uma tese defendida, etc ?
Grata :)

Sartori disse...

Ola Alice,

Obrigado pelo novo comentário.

Em primeiro lugar recomendo ler o blog inteiro para vc entender melhor o q digo e tb para não ser necessário repetir muitas coisas.

Tudo o q vc fala se refere a analises empíricas e seus métodos completamente imprecisos, errôneos e ingenuos, justamente sobre o empirismo q comanda esse tal aquecimento global e sobre o qual tenho centrado minhas observações.

Tanto os q falam em aquecimento qto em resfriamento têm à disposição uma enorme qtidade de “dados” para servir-lhes de argumentos favoráveis só a cada um deles, enqto desprezam os do outro lado, isto pq o clima é cíclico, ora tem aquecimentos, ora resfriamentos, mas não passam de simples variações completamente normais. Através dessa forma não é possível identificar a interferência humana no clima, q é o q interessa.

As próprias medições diretas têm imprecisões e por isso tem de ser verificadas, qto mais os longínquos “dados” (na verdade, suposições!) que não são confiáveis pq são longínquos e foram obtidos através de métodos indiretos, como os famosos cilindros de gelo. A perfuratriz oca que colhe os cilindros libera muito calor e consequentemente aquece o gelo e modifica seu estado natural. Só isso já seria suficiente para descartar todas essas medições. Depois ele é pego com as mãos e colocado diretamente em caminhões, sofrendo a influencia do ambiente e passam tb por um transporte, q pode ser longo. Depois ele é manipulado em laboratórios e sofre a influencia das temperaturas dos laboratórios e assim por diante. Ou seja, o gelo pode ser ancestral, mas as temperaturas não são ancestrais. E ate a ancestralidade do gelo pode ser questionada. No caso da Antártica, no inverno, o gelo aumenta cerca de 5 km por semana, então, cfe o gelo colhido ele pode ate ser bem recente. E as temperaturas são obtidas a partir das bolhas de ar dos cilindros através de um processo indireto usando isótopos, ou seja, processos indiretos e não confiáveis na sua execução e exatidão. Esses processos da antropologia não são precisos, podem servir apenas como distante aproximação, mas não como definições e garantias. Recentemente, Stonehenge sofreu nova datação e toda a conceituação anterior sobre aquelas famosas pedras teve de ser refeita. O q valia antes não valeu mais.

Picos de temperatura acontecem e são normais. Analises locais não são globais e são obviamente relacionadas a condições locais. Se vc depender so dos ciclos sem outros entendimentos, sua cabeça vai entrar em ciclos tb e as conclusões nunca chegarao a um fim.

Os números, sem os princípios teóricos, não revelam nada, só criam mais caos além dos próprios, como se vê nas intermináveis discussões inócuas a q me refiro.

Procuro sempre seguir os princípios. São os princípios q fazem um carro andar, um prédio ficar em pé, um foguete subir e uma verdadeira Nação ser construída. Sem os princípios, um carro não anda, um prédio não fica em pé, um foguete não sobe e um país fica abilolado e corrupto.

O novo ciclo foi registrado em vários lugares oficiais para as devidas garantias, já é público na internet e saiu em alguns jornais impressos e uma TV. Publicações internacionais estão a caminho. Foi por causa dos absurdos deles, que colocaram a bola bem à frente do gol sem goleiro para eu sozinho chutar calmamente, que descobri, em poucos segundos, o Novo Ciclo Hidrológico.

Alice disse...

Irei ler todo o blog...