Translate

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Têm muitas e muitas coisas erradas na "ciência" dos que comandam a questão do aquecimento "global", muitas mais das que citei no item (abaixo) "Ciência errônea que move o mundo inteiro". Vamos começar pela mais imediata, i.é, se o aquecimento é global ou não. Primeiro: de forma grotesca, simplista, sem os cuidados rigorosos em suas afirmações e sem o refinamento dos detalhes exigido pela verdadeira ciência, eles afirmam de boca cheia que há um aquecimento e que este é global, como se a atmosfera fosse uma pedra monolítica, mas a atmosfera é gasosa, sofre inúmeras interações e influências e, assim, um fenômeno que acontece aqui necessariamente não acontecerá lá, nem com a mesma intensidade. E na atmosfera há muitos outros parâmetros que devem ser levados em conta para podermos comprovar se há mesmo um aquecimento e não apenas a temperatura e o CO2, como querem os meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, IPCC, etc. Assim como um médico especialista só dá o veredicto depois de ter os resultados de exames em mãos, métodos científicos também são necessários para se determinar se um lugar está ou não submetido a um aquecimento atmosférico.
Pensando da forma acima relatada e conhecendo o funcionamento da atmosfera, criei o inédito método científico capaz de determinar SE e em QUE GRAU cada lugar está ou não submetido a um aquecimento atmosférico. Para aplicá-lo efetivamente e não ficar só na conversa, obtive milhares de dados do IAC de Campinas para as cidades de Campinas e Bauru, os compilei e obtive os seguintes resultados. De 1995 a 1999 a temperatura média do ar às 7 h da manhã para Campinas foi de 17,4 °C, enquanto que de 2000 a 2004 essa temperatura foi de 18,4 °C. Este aumento pode ser atribuído à industrialização, às hiper ultra poluentes termoelétricas que apareceram no Brasil nesse período e também a um possível aumento de urbanização próximo dos locais de medição.
Aliás, além de outras coisas, as próprias medições “globais” de temperaturas que levaram os referidos especialistas a concluir sobre um aquecimento inteiramente global também podem ser questionadas, pois nos últimos 150 anos a urbanização, as termoelétricas e a industrialização aumentaram muito e avançaram em direção às estações de obtenção das temperaturas, o que mascara as verdadeiras temperaturas ambientes globais.
Outros dados não mostrados aqui caracterizam o referido método e confirmam um certo aquecimento atmosférico para Campinas, dito global mas que é local, pois além das considerações acima apliquei o mesmo método para Bauru-SP a poucos km dali e nenhum sinal de aquecimento global existiu no mesmo período. Então, como podem eles afirmar que o aquecimento é global se isso não se sustenta em todos os lugares? E, como vemos, a camada de CO2 dita aumentada não foi capaz de aumentar as temperaturas de Bauru.
E a imprensa brasileira tem mentalidade fortemente censora e não dá vez a outra análise (mesmo que seja verdadeiramente científica), que não seja a versão oficial.

Nenhum comentário: