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sábado, 17 de outubro de 2015

CO2, O GÁS DA VIDA E DA MORTE
Como já sabemos, a questão do aquecimento “global” é comandada por empíricos tais como meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, paleontólogos, geógrafos, geólogos, alguns físicos e outros de áreas correlatas, os quais dependem exclusivamente de dados, conhecimentos, métodos, observações e aplicações experimentais e, portanto, têm compreensão e conhecimentos teóricos muito limitados sobre o funcionamento da atmosfera. Estes, com parco entendimento e análise sobre o correto funcionamento da atmosfera, dizem (sem provar) que há um aquecimento atmosférico que é homogêneo e global (risível!) e colocam praticamente toda a culpa disso no gás carbônico, o CO2 (que tem irrisória influência na temperatura) e também em outros gases ditos de efeito estufa (metano, óxido nitroso, etc), que têm menor importância ainda.   
Mas, surgiram outros especialistas dessas mesmas áreas que não concordam com o tal aquecimento global e ainda causado pelo CO2. Estes, então, começaram a fazer uso das mesmas ferramentas que têm em mãos, ou seja, dados, conhecimentos e métodos empíricos para contradizer o que os primeiros empíricos dizem. Entre os argumentos utilizados, tem aquele que diz que o CO2 é o gás da vida e, por isso, concluem que ele não poderia aquecer o planeta. De fato, o gás carbônico é um gás da vida, como todos os outros gases da atmosfera são, cada um na sua função e proporção e, se não fosse assim, a vida no planeta não existiria. E para a fotossíntese, as plantas recebem gás carbônico, água, sais minerais e luz solar e liberam oxigênio, glicose, amidos e fibras, cujo processo alimenta as próprias plantas, as pessoas e outros animais. E no processo de respiração das pessoas e animais há a expulsão do CO2 que por sua vez auxilia na vida das plantas.   
Só que usar essa propriedade do CO2 para tentar justificar que ele não é responsável pelo chamado aquecimento global corresponde a um entendimento também muito limitado da questão, pois o fato do CO2 auxiliar na manutenção da vida não diz nada sobre se ele é capaz de aquecer ou não a atmosfera ou de causar outras mudanças climáticas, logo, é um argumento ineficaz e inválido. Já pra começo de conversa, o H2O também é vital, mas pode ser agente de verdadeiras consequências climáticas como enchentes, secas, tempestades, etc e, nisso, certas atividades humanas podem interferir muito, como explica o Novo Ciclo Hidrológico, demonstrado nos meus respectivos artigos internacionais e neste blog. E no artigo “Climate Changes: How the Atmosphere Really Works”, mostro cientificamente como e porque o CO2 tem uma influência de menos de um por cento na temperatura do ar.    
Além disso, para ser um gás da vida, tudo é uma questão da dose aplicada. A diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Os gases da atmosfera foram colocados nas quantidades e proporções adequadas para a vida no planeta, inclusive o CO2. Mas, se essa dose for aumentada severamente, o CO2 pode se tornar o gás da morte, questão que os segundos empíricos e a pseudociência do clima do CO2 nem sequer mencionaram até hoje.    
O AR4 de 2007 do IPCC afirma que a temperatura para 2100 chegará até 6,4 ºC, mas agora dizem que será de 2 ºC, o que mostra que eles mudam seus resultados e conclusões conforme as conveniências e que seus “modelos”, afirmativas e conclusões não são confiáveis, como já sabido.
Antes de explicar como o CO2 pode também ser o gás da morte, vou fazer um parênteses para dizer que simples mudanças de temperaturas do ar da ordem de 2 ºC e ainda para 2100, como a pseudociência apregoa, não têm poder para causar nenhuma catástrofe, pois tal magnitude corresponde a simples variações de temperaturas diárias e essas variações são naturais e não causam nada além de simples mudanças de temperaturas com seus simples e naturais aquecimentos/resfriamentos. E eles também dizem que muitas e tremendas catástrofes têm ocorrido devido a um suposto aumento de mero 0,8 ºC que dizem existir em relação às temperaturas do século XX. Primeiro, eles não podem garantir que tal aumento seja real, por vários motivos incluindo fraudes, como o Climategate, o ‘taco de hóquei’, o NASAGATE (já demonstrados neste blog) e que seja pela ação indireta do ser humano (efeito estufa causado pelo CO2). Além disso, eles não dão nenhuma explicação científica com os princípios físicos pelos quais apenas 0,8 ºC seja capaz de tanta coisa, eles apenas dizem e contam com o poder da mídia que têm em mãos. Isso não é ciência!
Mas, o que é mais importante do que um propalado aquecimento global bem como ingenuamente dizer que ele é o gás da vida é saber como ele também pode ser o gás da morte: para o afirmado aumento de temperatura de 6 ºC precisaríamos ter mais do que 20.000 ppm de CO2 na atmosfera. Porém, esta quantidade seria quatro vezes maior do que 5.000 ppm, que é um limite humano para exposição ao CO2, porque tal concentração já causa privação de oxigênio, sufocamento! Segundo eles, a concentração atual de CO2 “para o planeta” é de 400 ppm – é risível, pois os níveis de CO2 sobre a Amazônia são muito diferentes dos níveis de CO2 sobre o Saara, por exemplo. Assim, muito antes de qualquer aquecimento, as pessoas enfrentariam sérios problemas de sobrevivência com tais níveis de CO2. Então, como essa pseudo e fraudulenta ciência pode mudar os números a qualquer hora e uma concentração de 5.000 ppm corresponde a um aumento de muito menos do que 2 ºC, um aumento de 2 ºC ou mais devido a este gás seria quase impossível, porque o mundo terminaria muito antes de alcançar tais supostas temperaturas e respectivos níveis de CO2

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