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terça-feira, 16 de abril de 2013

Um trabalho de 2011 da turma dos empíricos, esta da Univ. de Stanford, do Carnegie Institute e do Lawrence Berkeley Laboratory, todos dos EUA e feito com métodos, conhecimentos e modelos empíricos, diz que a evaporação não só resfria os ambientes próximos de onde ela acontece (é sabido), mas também resfria a atmosfera e o planeta como um todo (novidade errada). Eles dizem que plantando árvores e colocando água em lugares secos, o planeta esfriaria 0.54 ºC. À primeira vista parece que mais árvores e águas resfriariam o planeta, mas, eles não tratam a questão com base nas leis e princípios físicos e, além disso, há muitas coisas a considerar além de uma simples relação que eles enxergam (e com erros). Por exemplo, se fosse como dizem, a Amazônia seria o lugar mais refrescado do mundo, mas não é, é muito quente e úmida que faz as pessoas se sentirem muito desconfortáveis porque a enorme umidade do ar não deixa o suor evaporar facilmente e, assim, com essa massa e calor sobre a pele o conforto fica precário. E o calor que sai junto com a evaporação de árvores e águas e resfria os lugares de origem tem de ir pra algum lugar e esse lugar é a atmosfera e, então, aquece-a até que os ciclos se completem. E no trabalho eles só consideram o ciclo completo para o calor da evaporação, mas não para outros calores que também são transferidos. E quando a emissão de água e calor é muito grande, como na Amazônia, o aquecimento permanece na atmosfera e os seres vivos sentem mais calor e desconforto. Além disso, mais nuvens fecham o ambiente, diminuem o vento (como ineditamente demonstrei nO Artigo) e por isso o tornam abafado, pois causam menor perda de calor e desta forma mantêm mais calor sob essa cobertura, do mesmo modo como faz uma tampa sobre uma panela com água.
Mas, o mais importante nesse trabalho (e em outros da turma dos empíricos) é o que sempre venho dizendo, que os métodos, modelos e conhecimentos deles são muito precários, eles não conseguem analisar e realizar as questões sob a ótica dos verdadeiros princípios físicos e por isso violam leis da termodinâmica e da natureza com a maior naturalidade e, assim, cometem muitos erros absurdos. Eles justificam o trabalho e conclusões dizendo que mais evaporação cria mais nuvens e essas então diminuem em 0.49 W/m2 a radiação solar que chega à superfície da Terra e isto resfria o planeta em 0.54 ºC. Esta é a única explicação e simplória que dão sobre o assunto. Inclusive, essa conclusão deles não foi fruto do desenvolvimento do referido trabalho, mas apenas consequência de prévio entendimento deles de que as nuvens produzem apenas resfriamento. E os trabalhos dessa turma estão sempre cheios de números pequenos e tão “exatos” com precisão nos centésimos, mas seus desenvolvimentos são normalmente baseados em “chutes”, métodos e procedimentos empíricos sem base em princípios fundamentais, “previsões”, erros de avaliações e de toda espécie, então, como afirmam resultados assim tão “exatos” se todo o trabalho fica comprometido?
Vejam, por exemplo, outro absurdo: de repente, lá no meio do artigo (eles costumeiramente não mostram suas equações, suas bases e desenvolvimentos físico e matemático, apenas jogam afirmações e conclusões nos artigos, contrariando as normas da verdadeira ciência) eles dizem que a precipitação (chuva) diminui em 0.41%. Mas, como podem as mesmas nuvens e mais nuvens causarem menos chuvas? Se mais água sobe, como pode menos água descer? Então, é preciso menos nuvens para termos mais chuvas? Com isso, eles violam a lei da conservação de massa enquanto seu trabalho completo viola a lei da conservação de energia. Absurdos!! Eles nem percebem absurdos tão evidentes. E tudo isso é feito e passa por autores de universidades famosas (daquelas que o povo baba), por revisores e editores de revistas tidas como respeitáveis, pela mídia que repercute e assim por diante. Isso acontece porque ninguém dessa “ciência” é capaz de enxergar e entender os absurdos.
E ainda, como demonstro nos comentários, os 0.54 ºC produziriam uma redução de temperatura da ordem de 700 ºC (setecentos!), à noite, por exemplo, ou ainda mais. Tem cabimento! Tá tudo errado! E é gente dessa turma de empíricos que comanda o mundo nessa área, incluindo o IPCC (que é a reunião desses empíricos, mas oriundos de governos – pois é um grupo intergovernamental – em que a maioria é de burocratas que repetem o que leem dos empíricos). O problema dos erros do aquecimento “global” e das mudanças climáticas não é apenas o CO2!
Meus comentários (em inglês) estão no endereço:

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