OS INFUNDADOS GRAUS DO CLIMA DO CO2
Goebbels, ministro das
comunicações do Hitler, dizia que uma mentira repetida mil vezes se torna uma
verdade. E na pseudociência do clima do CO2
não há nada, nada mesmo, que sustente cientificamente o que essa turma afirma e
faz o mundo repetir sem cessar. São políticos, governos, professores,
universidades, cursos, revistas, reinados, papado, populações, mídia,
instituições, etc, etc, que, sem terem o conhecimento científico adequado,
repetem automaticamente o que recebem e leem e assim conduzem o mundo a rumos
errôneos. Desta forma, uma “ciência” que não tem nenhuma sustentação científica
move o mundo. Como é insana e sem noção essa humanidade! Mas, não é só isso. As
multidões de pesquisadores dessa turma se sentem muito à vontade para publicarem sua
infinidade de artigos sem terem a necessidade de provar nada, bastando apenas e
tão somente citarem que o CO2 é o
responsável por tudo o que dizem nas mais diferentes e esquisitas situações. E isso
basta para que os artigos sejam aceitos automaticamente ao mesmo tempo em que os
artigos de quem os questionam não são aceitos nas revistas deles. E, assim, tal
“ciência” se perpetua.
Mas, os conceitos que essa
pseudociência usa são tão simples e frágeis para serem derrubados, científica e
moralmente. Já começa com o “Climategate”, a ação de hackers que em 2009 invadiram
servidores da Universidade East Anglia (Inglaterra) e vazaram emails de
pesquisadores combinando como manipular informações para fazerem o mundo crer que
as temperaturas estavam aumentando quando na verdade estavam decrescendo. E
esses pesquisadores eram ou são os responsáveis pelos relatórios do IPCC, órgão
da ONU e instância máxima oficial do clima no mundo. E o mundo e a mídia ainda
confiam numa gente dessa. E consequências climáticas por certas ações humanas não
estão somente na temperatura e, muitas vezes, nem estão nela, pois são muitas causas
e efeitos diferentes. A atmosfera não é um bloco monolítico! O Novo Ciclo Hidrológico que descobri, por exemplo,
mostra que questões como enchentes podem não ser resultados de temperaturas.
Na linha das questões éticas
dessa turma também tem o NASAGATE, cujo órgão da administração federal dos EUA alterou flagrantemente gráficos de temperaturas do planeta para fazer o mundo crer que as temperaturas estavam subindo
quando na verdade estavam descendo. Como alguém ainda confia no que essa turma
diz?
Também demonstrei nos meus artigos
internacionais relacionados ao lado e em outros em português que o gráfico "taco de hóquei", que relaciona temperaturas com os níveis de CO2 e, consequentemente, com os respectivos níveis
de radiação e representa a base de sustentação da “ciência” climática
do CO2, é cientificamente errôneo e falso
porque a temperatura do ar não depende apenas da radiação de calor assim como o sol não é a única fonte de calor para a atmosfera.
Cadê os cientistas do mundo para entenderem isso e não darem respaldo a uma
ciência infundada com tantos erros absurdos, com tanto desconhecimento da
teoria básica e fraudes? Na verdade, há contestações, mas feitas do mesmo modo empírico
e genérico e que cometem os mesmos erros. Enquanto isso, desenvolvi a teoria inédita, fisicamente correta, consistente, coerente e transparente. Mas, aquela
turma não entende nada, absolutamente nada que não seja estritamente empírico.
Só pra dar um exemplo clássico: artigos teóricos têm seus tópicos específicos, mas os
editores das revistas dessa turma empírica e teoricamente ignorante,
invariavelmente mandam incluir nos artigos os tópicos “Materiais e métodos”.
Ora, esses tópicos servem apenas para trabalhos experimentais/empíricos, mas
não necessariamente para trabalhos teóricos. E isso é tão básico, mas eles não
sabem e não enxergam. É risível.
A pseudo e fraudulenta ciência afirma que a temperatura do ar para todo o planeta aumentou 0,8 ºC em relação às temperaturas do século XX por causa do CO2. Sobre isso tem muita coisa a dizer. Em relação à sua veracidade e confiabilidade já falei acima. E continua que essa turma considera uma temperatura média para o planeta como sendo de 14,3 ºC. Conforme falei diretamente para o diretor do GISS da NASA, essa temperatura não reflete a verdade, pois as temperaturas médias da América do Sul, África e Austrália são muito mais altas do que esse valor e ele concordou. Então, tal aumento não tem credibilidade científica e também não pode ser considerado global. A atmosfera e a superfície da Terra não se comportam uniformemente em tempo e espaço. E a influência do CO2 na temperatura do ar é de menos de um por cento, como demonstrei física e matematicamente nos artigos internacionais.
A pseudo e fraudulenta ciência afirma que a temperatura do ar para todo o planeta aumentou 0,8 ºC em relação às temperaturas do século XX por causa do CO2. Sobre isso tem muita coisa a dizer. Em relação à sua veracidade e confiabilidade já falei acima. E continua que essa turma considera uma temperatura média para o planeta como sendo de 14,3 ºC. Conforme falei diretamente para o diretor do GISS da NASA, essa temperatura não reflete a verdade, pois as temperaturas médias da América do Sul, África e Austrália são muito mais altas do que esse valor e ele concordou. Então, tal aumento não tem credibilidade científica e também não pode ser considerado global. A atmosfera e a superfície da Terra não se comportam uniformemente em tempo e espaço. E a influência do CO2 na temperatura do ar é de menos de um por cento, como demonstrei física e matematicamente nos artigos internacionais.
Além disso, os valores de CO2 sobre os quais essa turma diz que tal aumento
é fruto, também não são confiáveis e não são únicos para o planeta, pois, por
exemplo, os níveis de CO2 sobre a
Amazônia são muito maiores do que os respectivos níveis sobre o Saara e são inversamente
proporcionais às respectivas temperaturas.
E, muito antes de poder causar
qualquer aquecimento, níveis altos de CO2
podem aniquilar populações por privação de oxigênio, sufocamento.
Mas, como para essa turma basta
falar sem provar nada ela usa imagens e números isolados para alarmar. E o
mundo repete tudo sem exigir comprovação científica de nada nem sobre como mero
0,8 ºC seja capaz de causar tanto desastre, como enchentes, secas, nível do
mar, tornados, furacões, geleiras e o ‘escambau’. Vamos ver de per si.
Primeiro: as temperaturas chegam
a variar 10–20 ºC diariamente e as médias do dia sobem e não acontece nenhuma catástrofe
por causa disso, como então apenas 0,8 ºC homogêneo causaria tanta coisa?
Segundo: temperatura ou calor não
criam água, isso viola as leis da física, então não podem causar enchentes. Se temperatura ou calor criassem água, o Saara seria o lugar mais úmido do
planeta!
Terceiro: ventos ou movimentos do
ar só acontecem porque há diferenças de temperaturas no ar, não apenas temperaturas.
Supondo ser verdade que a temperatura do planeta aumentou 0,8 ºC globalmente,
então isso significa que esse aumento deve ser considerado uniforme em todo o
globo e, portanto, não causa nenhuma diferença de temperatura significativa e,
logo, não causa nenhuma catástrofe. Supondo que existam tais mínimas diferenças
de temperaturas, essas ínfimas diferenças como supostamente as de 0,8 ºC e 2 ºC
(“prevista” para 2100) são capazes de causar ínfimos e imperceptíveis
movimentos do ar. Somente grandes diferenças de temperaturas são capazes de
causar grandes e fortes deslocamentos do ar.
Posso obter por cálculos as
velocidades dos ventos de acordo com as temperaturas. Por exemplo, para o
furacão Catarina ocorrido no Brasil em 2004, a divulgada velocidade do vento
foi de 180 km/h e para essa velocidade a temperatura do ar em bolsões teve de
ser da ordem de 230 ºC, como calculei. Para o furacão Katrina ocorrido em 2005
nos EUA, a divulgada velocidade do vento foi de 280 km/h e para essa velocidade
a temperatura do ar em bolsões teve de ser da ordem de 360 ºC, como calculei.
Como vemos, 0,8 ºC ou 2 ºC, suposta e erroneamente em decorrência do CO2, não têm capacidade de nada. Ao contrário
disso essas altas temperaturas são perfeitamente compatíveis com as
temperaturas produzidas diretamente por termelétricas, que lançam milhões de
toneladas de gases por hora para a atmosfera a 1000–2000 ºC e podem, portanto, gerar
altas temperaturas em bolsões de ar. Só para dar um exemplo concreto, a
termelétrica de Campina Grande (PB), de 164 MW, que é pequena e funciona a óleo,
lança para a atmosfera 240 toneladas de material particulado por hora e também
200 milhões de litros de gases por hora a 400 ºC, além de outras coisas.
A todo ano, muitas cidades
brasileiras têm sido devastadas por fortes ventos (inclusive no nordeste, lugar
de clima calmo e estável e ventos suaves), coisa que não existia antes e não
têm nada a ver com o tal aquecimento global causado pelo CO2. Foi a partir de 1995 que começou a
instalação e operação em massa de termoelétricas no Brasil, importadas pelo
neoliberal FHC e continuadas até hoje. Desafio a imprensa ou quem quer que seja
a provar com documentos que tantas e tão fortes devastações aconteciam no
Brasil antes de 1995. E naquela época já existia a imprensa e câmeras de foto e
vídeo...
Quarto: é comum vermos a TV
mostrando imagens do derretimento de geleiras na Antártica assustando todo
mundo e a turma e a mídia associando isso ao aquecimento global causado pelo CO2. Porém, nunca mostram o gelo aumentando nesses
lugares. Se o gelo dos pólos não derretesse normalmente, hoje em dia haveria
geleiras até no nordeste brasileiro. É preciso analisar cada caso separadamente
e não rusticamente sem ciência atribuir tudo ao CO2.
Só pra exemplificar, um recente trabalho de pesquisa (novembro de 2015) mostra
que o gelo de áreas costeiras da Antártica aumentou 30% (!) no século XX. E,
então, cadê o aquecimento global causado pelo CO2?
Cadê que a mídia fala nisso?
Quinto: vemos a mídia mostrando
as marés altas (comuns em todos os lugares) e dizendo que ilhas correm o risco
de desaparecer por causa do aquecimento global causado pelo CO2. O IPCC diz que o aumento do nível do mar “global”
foi de 1,2 mm/ano no século XX, mas um levantamento científico de 2013 feito em
Portugal e publicado em revista internacional e sobre medições de 1906 a 2008,
considerado o mais antigo e contínuo registro do nível do mar do mundo, revela
que o nível do mar variou – (menos!) 0,70 mm/ano. Cadê ali o aquecimento global
causado pelo CO2? As imagens que a mídia
mostra sobre geleiras e nível do mar e muitas informações do IPCC e sua turma não
são científicas nem confiáveis. Embora haja um risco natural por serem ilhas
baixas e devido a muitos fatores como atividades sismológicas e marés, essa
turma diz, por exemplo, que tal ilha vai desaparecer, mas não apresenta dados
específicos que justifiquem tais afirmações. Cálculos e análises técnicas sobre o nível do mar estão apresentados aqui.
Sexto: um dos métodos muito
particulares, absurdo e cientificamente ignorante, o ‘feedback’, dessa turma sem
ciência é o de dizer e considerar que o vapor d’água permanece só cerca de 8-10
dias na atmosfera para essa turma eliminar a influência desse gás na temperatura do
ar e em outros comportamentos da atmosfera. Vejam no artigo que o vapor d'água não fica zerado na atmosfera e também sabemos através de
medições por satélites e em terra que nas últimas décadas as nuvens aumentaram
muito em diversas partes do mundo, como no Ártico, Europa, EUA, Rússia, China,
Índia, Austrália, etc. Então, se o saldo de água na atmosfera fosse zerado a
cada 10 dias, como poderia ter havido aumentos de nuvens em muitos lugares do
planeta e em décadas a fio?
Como vemos em apenas alguns
exemplos, essa pseudociência não se sustenta cientificamente em nada. Só o que
afundam são suas vagas, falsas e infundadas afirmações. Por favor, digam pra
essa pseudociência tirar o time de campo.
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