A
FÍSICA E UMA REGRA DE TRÊS DESMISTIFICAM
O
AQUECIMENTO GLOBAL
ERNANI SARTORI
Cientista
Todos sabem que a turmas
do aquecimento global atribui a temperatura do ar a um efeito estufa causado
pelo CO2 e à sua radiação. Toda vez fazem alarmismos sobre a temperatura do
planeta e sobre os níveis do CO2, este que é, inclusive, medido num só lugar do
planeta (Mauna Loa – Havaí). Mas, isto é completamente errado, pois a
temperatura do ar é consequência de muitos fatores e não somente ou
principalmente de um gás cuja participação na atmosfera é de tao somente
0,039%. E os níveis do CO2 não são iguais ao redor do planeta. A temperatura do
ar é consequência de balanços de calor e massa entre a superfície e o ar onde
se incluem o calor do Sol, o calor e massa por evaporação, calor e massa por
sublimação das geleiras, calor por convecção, calor por radiação, calor por
condução, calor e massa emitidos por certas atividades humanas, efeito estufa
devido a coberturas de nuvens, efeito estufa devido a certos gases incluindo o
vapor d’água. É bastante complexo! Portanto, não é só devido ao CO2, mas a
errônea ciência do aquecimento global não conhece isso tudo. Este autor
trabalhou teórica e experimentalmente com sistemas abertos e fechados de
evaporação que reproduzem o funcionamento do planeta. Na natureza, todos os
processos físicos são os mesmos, só as quantidades mudam. Mas, é preciso saber
identificar os processos. Tais conhecimentos, entre outros, me levaram,
inclusive, a descobrir o Novo Ciclo da Água em poucos segundos, a descobrir
novas leis da evaporação, a criar uma inteira teoria para o planeta que já foi
confirmada por muitos dados experimentais obtidos ao redor do mundo, bem como a
demonstrar inúmeros absurdos dessa turma, entre outras coisas. Isto é física e não
uma tremenda limitação de conhecimentos dessa turma e suas organizações, estas
que hoje em dia só se valem dos seus poderes político e midiático para conduzir
a humanidade para errôneos caminhos. Há mais coisas entre o céu e a terra do
que a vã filosofia e “ciência” dessa turma possam imaginar. Mais explicações
estão no livro “Muitas Absurdas Insanidades da Ciência do Aquecimento Global e
o Novo Ciclo da Água”, deste autor.
Mas, como essa turma
faz um enorme alarmismo e impressiona e conduz o mundo inteiro quando faz suas
aparições, podemos verificar com os pés no chão e matematicamente qual a
verdadeira contribuição do efeito estufa desse gás na temperatura do ar. As
propriedades físicas que fazem uma substância (vidro, plástico, gases etc) ser
de efeito estufa ou não é a sua absorção de radiação e sua concentração,
aqui-agora. Assim, um gráfico (entre outros) nos mostra que a absorção de
radiação pelo vapor d’água é muito maior do que a do CO2 bem como sua concentração
é cerca de 100 vezes maior do que a do CO2. Nesse gráfico também vemos que as
absorções de radiação pelo metano e óxido nitroso (outros gases considerados de
efeito estufa) são irrisórias. E também sabemos que as concentrações do metano
e oxido nitroso na atmosfera são insignificantes. Só por aí já se verifica que
o vapor d’água é o gás de maior efeito estufa e muito maior do que o CO2, mas a
turma o despreza por causa do seu errôneo e muito superficial conceito feedback, que elimina o vapor d’água da
atmosfera (absurdo!). O vapor d’água está sempre presente na atmosfera, causa
efeito estufa e é participante de várias consequências climáticas, como, por
exemplo, enchentes.
Admitindo que os 4
gases que exercem os maiores efeitos estufas, vapor d’água, CO2, metano e óxido
nitroso (também conhecido como gás do riso ou hilariante), de respectivas concentrações
de 45.000, 400, 1,8 e 0,32 ppm tenham a mesma absorção de radiação, o efeito
estufa fica dependente apenas da concentração de cada gás e, assim, uma regra
de três pode ser estabelecida para verificarmos as influências que cada um exerceria
na temperatura do ar de 20 °C. A Lei de Beer-Lambert
diz que a absorção de radiação por substâncias (vidro, plástico, gases etc) é
diretamente proporcional ao comprimento L através do qual o raio cruza a
substância e à concentração c, isto é, A a Lc. Portanto, considerando L constante, esta lei também justifica a
aplicação da regra de três. Desta forma,
45000x20/45402.12 + 400x20/45402.12 + 1.8x20/45402.12 + 0.32x20/45402.12
= 20
Resultado:
19.823 + 0.176 + 0.000793 + 0.000141 = 20
Ou seja, a influência
percentual que cada gás exerceria é de:
H2O = 99,115 %; CO2 = 0,88 %;
CH4 = 0,00397 %; N2O = 0,000705 %.
Como vemos, a
influência do CO2 é de menos de um por cento na temperatura do ar. E as do
metano e óxido nitroso são muito menores ainda, isto é, nada! E como na
realidade os níveis de absorção de radiação dos outros três gases são muito
menores do que os do vapor d’água, os percentuais a serem obtidos são muito
menores ainda do que os valores achados acima. Menos do que nada! E como dito
no começo deste artigo, não é apenas um gás e seu efeito estufa que compõem ou
comandam a temperatura do ar e, então, a participação do efeito estufa do CO2 na
temperatura do ar é ainda mais desprezível. Menos do que menos que nada! E
quando dizem que o gás metano é 21 ou 23 vezes mais potente do que o CO2 é por
causa de outro conceito não-científico e errôneo da “ciência”.
Só sobrou o gás do riso
muito hilariante...