NEM UM NEM OUTRO!
Na questão do ser humano ser ou
não ser capaz de interferir no clima há os empíricos (que dependem
exclusivamente de dados experimentais e com seus “modelos” e métodos muito
particulares que não conhecem a verdadeira teoria que conduz aos caminhos
certos – normalmente meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc) do
tal “aquecimento global causado pelo CO2”, que fazem
“previsões” para os longínquos futuros (100-200 anos). E há os empíricos, com
geólogos no meio, que não acreditam que o ser humano seja capaz de interferir
no clima e, para isso, usam “dados” dos longínquos passados (milhares ou milhões
de anos) para tentarem convencer que variações do clima aconteceram em outras
eras e, por isso, não há nada de anormal.
Se dependermos da “ciência”
fajuta, vergonhosa, anti-ciência, baseada no CO2 e que erra em tudo e não é transparente em
nada e que mesmo assim se atreve a fazer “previsões” para o longínquo futuro e
que criou uma máfia em torno de suas revistas, imprensa, mídias, instituições,
governos, etc, então ninguém pode mesmo acreditar que o ser humano seja capaz
de interferir no clima ou, então, acredita em coisas erradas. A imprensa, por
exemplo, só publica o que as revistas dessa turma dizem. Cadê o contraditório
que a imprensa diz praticar?
A propósito de passado, quanto
mais alta a idade geológica, mais incerteza existe. Inclusive, recentemente foi
feita nova datação de Stonehenge e todos os conceitos já estabelecidos sobre
aquelas pedras tiveram de ser refeitos.
Ambos os lados, por usarem
números duvidosos, questionáveis, não comprováveis, não palpáveis, de tempos
distantes dos nossos e sem justificativas consistentes e teóricas, não
convencem e assim tudo continua da mesma forma na cabeça das pessoas.
Deste modo, o que realmente
importa é saber se o ser humano é capaz de interferir no clima aqui-agora e,
uma vez sabido isso, o resto não interessa. Por isso, para
não jogar números inócuos por aí, me baseei nos princípios físicos para
explicar e convencer sobre a questão, pois princípios básicos são aqueles que
fazem um carro andar, um prédio ficar em pé, um foguete subir, uma verdadeira
nação ser construída e também podem explicar se o ser humano é capaz de
interferir no clima, inclusive independentemente das variações dos ciclos
solares. Esses princípios nos quais me apoiei lá no comecinho, também serviriam
para verificar se os conceitos adotados e praticados pelos empíricos do CO2 estariam certos. E não estão!
Portanto, por incrível que pareça,
certas atividades humanas podem sim interferir no clima natural, local e
global, mas não do jeito que os empíricos do tal “aquecimento global causado
pelo CO2” dizem. Então, para quem não conseguiu descobrir, leigamente
ou cientificamente, que o ser humano pode sim interferir no clima, eu explico.
Por exemplo, se uma gota de água for jogada para cima, uma gota de água
voltará. Quem já colocou uma bacia com água num quarto para umidificá-lo, mudou o clima daquele quarto. Mas, ao redor do mundo, milhões de usinas
termelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, jogam milhões de
toneladas de água para cima a todo instante e com maior velocidade do que os
ciclos naturais conseguem fazer, então, toda essa água tem de voltar. E volta
de forma irregular em quantidade, velocidade, intensidade e distribuição
temporal e espacial. Logo, se muita água tem subido, muita água tem descido e
se muita água tem descido mais rapidamente e em maior quantidade do que os
ciclos naturais conseguem fazer, então muitas enchentes já aconteceram por
causa disso e o ser humano tem interferido no clima do planeta, não
homogeneamente, claro. Foi assim que descobri o Novo Ciclo Hidrológico. Ou
seja, o ser humano tem capacidade de interferir nos ciclos naturais.
Como veem, não é através do CO2 que o ser humano interfere no clima. Aliás,
mostrei nO ARTIGO que a participação do CO2 na temperatura
ambiente é de menos de um por cento (!) e também mostro em artigo a ser
publicado brevemente que o gás carbônico não tem importância significativa para
a construção e mudança da temperatura das atmosferas de Vênus, Marte, Mercúrio,
Júpiter e Terra, apesar de que as atmosferas de Vênus e Marte sejam constituídas
por 96% de CO2 cada. Igualmente
explico, nesses artigos, que certas atividades humanas também são capazes de
gerar secas.
Tudo isso e muito, muito, muito,
muito, muito mais está bem explicadinho cientificamente nos artigos mencionados,
os quais demonstram física e matematicamente como a atmosfera realmente
funciona e cujo funcionamento não tem nada a ver com os absurdos advindos das
conceituações imaginativas e tortas puramente pessoais dos empíricos do CO2 e, mesmo assim, estes se atrevem a intervir e
impor destinos à humanidade. Oportunamente explicarei mais neste blog.