GEOCENTRISMO E CARBONISMO: A HISTÓRIA SE REPETE
O geocentrismo foi a crença da
ciência ou teoria que colocava a Terra no centro do Universo e que todos os
corpos celestes giravam em torno dela. Isto era assim crível porque o Sol, a
Lua, as estrelas e os planetas apareciam girando em torno da Terra a cada dia e
também porque a Terra parecia não se mover sob a perspectiva de um observador
e, por isso, achavam que ela era fixa, estável e imóvel. Esses pensamentos
duraram cerca de 1500 anos desde a Grécia antiga e onde se incluem os notáveis
(mas errados) sistemas astronômicos de Aristóteles e Ptolomeu, até o fim do
século XVI quando essa crença foi gradualmente superada pela teoria do
heliocentrismo de Copérnico, Galileu e Kepler em que o Sol é colocado como o
centro do Universo em sentido amplo e no centro do sistema solar em sentido
restrito. Então, quando o Brasil foi descoberto ainda vigorava o geocentrismo.
E houve muita resistência para a
nova teoria se tornar realidade como também muita coisa aconteceu antes disso.
O Galileu, por exemplo, foi condenado pela Inquisição a prisão domiciliar vitalícia
por heresia. Como alguém poderia ousar duvidar de toda a ciência e de todo o
conhecimento vigente?? Certamente, havia as respectivas publicações e
comunicações que eram tidas como as mais respeitadas e eram seguidas por
governos, reinados, políticos, papados, instituições, professores,
pesquisadores, escolas, etc, todos enfim. E ai de quem duvidasse desse imenso e
estabelecido conhecimento e poder! Algumas pessoas influentes começaram a ficar
a favor da teoria de Galileu, mas muitas pessoas consideravam que uma nova e
desconhecida teoria não poderia subverter o consenso sobre o geocentrismo. Mas,
apareceu alguém para derrubar os conceitos vigentes e demonstrar cientificamente
que tudo aquilo estava errado.
Agora estamos vivendo a época do
“carbonismo”, isto é, do “aquecimento global ou das mudanças climáticas
causadas pelo gás carbônico”. Vejam como é tamanha a aberração e ingenuidade
científica de dita “ciência” em seus pontos mais básicos. A própria NASA, por
exemplo, guru da pseudociência do clima, coloca em sua página oficial da
internet os conceitos rudimentares e incipientes do século XIX como sendo sua
base de sustentação científica para justificar a adoção do CO2 como poder supremo para causar aquecimento
global e outras mudanças climáticas. Ela justifica a importância do CO2 da seguinte forma: “Na década de 1860, John
Tyndall reconheceu a existência de um efeito estufa da Terra e sugeriu que mudanças
na composição da atmosfera poderiam trazer mudanças climáticas. Em 1896, um
artigo do sueco Svante Arrhenius especulou pela primeira vez que mudanças nos
níveis do CO2 na atmosfera poderiam alterar a
temperatura do ar através do efeito estufa”.
Vejam bem, Tyndall apenas sugeriu
que mudanças na composição da atmosfera poderiam trazer mudanças climáticas e
não determinou nenhum gás nem nenhum poder seu. Arrhenius apenas especulou que
mudanças nos níveis do CO2 na atmosfera poderiam alterar a
temperatura do ar através do efeito estufa. Arrhenius, em seu famoso artigo,
gastou quase todo o espaço tentando obter as bandas de absorção de radiação do CO2 e do
vapor d’água, questão que hoje em dia está bem definida e colocada num gráfico
muito claro e completo que demonstra que o CO2 não tem maior poder de absorção de radiação do
que o vapor d’água, aliás, é cerca de 10 vezes menor além de que sua
concentração é cerca de 100 vezes menor. Ele também limitou a atmosfera só a
dois gases bem como limitou a temperatura do ar como sendo consequência
unicamente da radiação e do seu efeito estufa, como faz essa turma de empíricos
até hoje, mas não é assim, como vemos nos artigos ‘taco de hóquei’ e "O Sol não é a única fonte de calor”. No resto do artigo ele faz conjecturas
sobre climas de eras passadas, aliás, seu artigo é caracterizado essencialmente
por suposições.
E a própria NASA não menciona
mais nenhum avanço no conhecimento sobre tal poder do CO2 e sobre o verdadeiro funcionamento da
atmosfera, o que significa que ela e toda essa pseudociência ainda usam tais
rudimentares e incipientes conceitos do século XIX. É inacreditável que toda
essa multidão de cientistas (empíricos, porém) não tenha conseguido durante
todo esse tempo avançar nem um milímetro a mais nesse conhecimento teórico e
ainda use um conhecimento atrasado. Mesmo assim, essa pseudociência se
auto-determina detentora dos destinos da humanidade, mesmo não possuindo
ciência verdadeira. E faz isso juntamente com suas revistas que rejeitam todo
avanço que não vai de encontro com a crença do carbonismo.
Para amparar suas escolhas, essa
pseudociência também criou os próprios e particulares conceitos e métodos
empíricos para sustentarem suas crenças, como por exemplo, o "feedback", mas os quais não têm suporte nos verdadeiros
princípios físicos. E essa “ciência” empírica ainda conta com o intenso apoio
da imprensa nacional e internacional e dos governos e demais instituições que
seguem um suposto “consenso” e embarcam na mesma “ciência”. Hoje em dia essa
turma diz o que bem entende violando as leis da física, mas não precisa provar
nada e nada acontece. Como então alguém ousa duvidar de toda a “ciência” e de todo
o “conhecimento” e poder vigente atual?? Certamente, há as respectivas publicações
que são tidas como respeitadas e são seguidas por governos, reinados,
políticos, papado, instituições, professores, pesquisadores, cursos,
universidades, etc, quase todos, enfim. E ai de quem duvidar desse imenso e
“estabelecido” “consenso” e poder! Os integrantes dessa pseudociência,
inclusive, falam abertamente que eles devem dificultar ao máximo todos os que
são céticos e se opõem aos conceitos deles e ao pensamento único. O Al Gore,
porta-voz político da pseudociência do clima, inclusive, disse: “É preciso
punir os negadores das mudanças climáticas [causadas pelo CO2]”.
É a Inquisição de volta! Isso não é ciência! Por outro lado, a verdadeira
ciência está sempre aberta a novos conhecimentos e incentiva o questionamento para
sempre avançar.
Mas, apareceu alguém para
derrubar os conceitos vigentes e demonstrar cientificamente que tudo isso está
errado. Nos meus respectivos artigos internacionais e nacionais, demonstro como
a atmosfera realmente funciona e cujo conjunto de conhecimentos, apesar de ser
a verdade física, forma uma nova teoria sobre a questão e sobre a influência
humana no clima. Por incrível que pareça, o ser humano pode sim interferir nos
ciclos naturais e no clima, mas não do jeito que nos dizem até hoje. Por
exemplo, não são os gases de efeito estufa que determinam mudanças de
comportamentos do ar, mas os balanços de massa e energia da atmosfera e onde o
ser humano pode sim interferir. E os múltiplos e distintos fenômenos
atmosféricos não são comandados por um efeito estufa, inda mais por um
irrisório como o produzido pelo gás carbônico, como demonstrado por mim nos
artigos internacionais e nacionais. Graças a esses corretos entendimentos da
física da atmosfera é que descobri o Novo Ciclo Hidrológico. Essas descobertas
sobre a atmosfera são marcantes e mudam o errôneo entendimento da pseudociência
do clima do CO2 e
consequentemente o mundo. Com o pífio conhecimento teórico, essa pseudociência
jamais descobriria o novo ciclo da água, entre outras coisas.
Apesar de muitas pessoas individualmente
já não acreditarem mais na pseudociência do clima do CO2 por diversos motivos incluindo muitas fraudes
(ex.: Climategate, ‘taco de hoquei’, NASAGATE) governos, instituições, universidades, cursos, políticos e a mídia ainda não
conhecem e não entendem o novo assunto (mas nem conhecem e nem entendem o
antigo também) e por isso consideram que uma nova e desconhecida teoria (embora
esteja fundamentada nos verdadeiros princípios físicos e com provas teóricas e
experimentais), não pode subverter o fabricado e imposto “consenso” sobre o
carbonismo. Ao mesmo tempo, a turma da pseudociência impede que novos
conhecimentos apareçam e se estabeleçam, para manter seu status quo. Suas
revistas predadoras da verdadeira ciência não permitem artigos contrários ao
carbonismo, mesmo tudo sendo física, gráfica e matematicamente demonstrado e
confirmado com dados experimentais. Os editores dessas revistas têm a obrigação
ética escrita de submeter a revisores todos os artigos recebidos, mas quando
encontram algo contrário ao que dizem, eles fazem censura prévia e respondem:
“Eu devia mandar seu artigo para os revisores, mas não vou fazer isso”. Se
tivessem argumentos científicos verdadeiros teriam condições de provar o
contrário, mas não têm, por isso afastam pela força. Essa turma mafiosa
demonstra claramente que não é ciência verdadeira o que faz. Porém, o caminho
está traçado e espera-se que a verdade científica prevaleça.