Os empíricos do tal aquecimento
global agora estão fazendo intermináveis discussões para entenderem porque a
neve e o frio no hemisfério norte estão tão intensos em 2014.
É claro que eles não podem
entender o que está acontecendo nem encontrarem explicações corretas, pois a
maioria e principais pilares da “ciência” deles são completamente errados e
absurdos. A “ciência” deles se apóia no entendimento de que há um aquecimento
global e que isso é consequência de um efeito estufa (mais calor) causado pelo
gás carbônico e que tudo o mais (todas as consequências climáticas) emanam daí,
ao mesmo tempo em que eliminam o vapor d’água da atmosfera e a água do planeta e
não enxergam corretamente a influência e importância das nuvens e de certas
atividades humanas.
E eles não aceitam nada que não
seja da forma deles, cujo radicalismo e ignorância científica já demonstram que
o que fazem não é mesmo ciência verdadeira, pois esta está sempre em busca de
avançar no conhecimento e entendimento das coisas, não importa de onde e como venham.
Isso é bem ao contrário do que
venho demonstrando neste blog e em artigos científicos internacionais:
Primeiro: o gás carbônico tem uma
influência de menos de um por cento (!) na formação da temperatura do ar e,
então, ele não pode ser responsável por um aquecimento atmosférico
considerável e global!
Segundo: calor não cria água! A
ciência deles, entre muitos absurdos de entendimento e aplicação, viola a lei
da conservação de energia e de massa (nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma)! Se calor criasse água, o Saara seria o lugar mais úmido do
planeta!
Já demonstrei em artigos científicos
internacionais que o vapor d’água da atmosfera e a água do planeta precisam sim
ser levados em conta para que os balanços de massa e de energia e cálculo da
temperatura do ar dêem certo.
Entre muitas outras coisas, já
demonstrei que a influência humana é direta e não indireta a partir do gás
carbônico, como alegam eles. Por exemplo, se uma gota de água for jogada para
cima, uma gota de água voltará. Mas, certas atividades humanas, como usinas termoelétricas
e nucleares, indústrias, veículos, etc, jogam para cima milhões de toneladas de
vapor d’água a todo instante em todo o mundo, então isso certamente umedece o
ar e essa água precisa voltar. E volta de forma irregular na quantidade,
intensidade e distribuição temporal e geográfica, causando mais enchentes, mais
neve, etc. Certas atividades humanas são capazes sim de alterar a velocidade e quantidade dos ciclos naturais. Mais neve só acontece quando há mais umidade e não quando há mais
calor no ar! As temperaturas no Saara chegam a valores negativos à noite, mas
lá não tem neve!
As emissões de milhões de
toneladas de partículas sólidas por parte das mesmas fontes citadas acima (exceto
nucleares) também são capazes de criar barreiras “sólidas” no ar e gerarem
secas. O ARTIGO Sartori (2012)
esclarece tudo isso e muito mais.
Sartori E (2012), The Physical Principles
Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences.
Open J. of Applied Sciences V. 2, No.
4, 302-318.