“CIÊNCIA” QUE NÃO SE
SUSTENTA
O
IOP – Institute of Physics – possui uma revista na área ambiental que tem um
site onde comentários sobre os artigos publicados são permitidos.
Então,
recentemente, coloquei um comentário sobre um artigo, mas não propriamente
sobre o artigo, mas sim sobre um conceito físico que ele contém o qual é uma
das bases da “ciência” empírica sobre o aquecimento “global” ou mudanças
climáticas causadas pelo CO2. O conceito contido no artigo é: “…enquanto que o
aumento de chuvas é mais provavelmente conectado a uma atmosfera mais quente
sendo apta a sustentar mais umidade e um ciclo da água aumentado”.
Como
tal conceito é errôneo e, sendo um cientista, tenho o dever de fazer o mundo
conhecer sobre a ciência correta para o bem da espécie humana. Embora tal
ciência empírica é baseada em conceitos completamente errôneos, mesmo assim ela
comanda os destinos do mundo, por conta de sua política predatória, não por
força de sua ciência. Por causa disso e muito mais, ela não quer perder seu
status quo mesmo que isso aconteça para o grande prejuízo da humanidade.
Portanto, como esperado e como eles já fizeram isso outras vezes, desta vez
removeram os comentários de novo. Sempre que os comentários batem nas feridas
dos conceitos deles que são muito particulares e não conectados à verdadeira
teoria, eles os removem ditatorialmente. Eu os inseri novamente e, então, eles
o removeram de novo e fecharam os comentários para aquele artigo. Uma ciência
verdadeira precisa ser objetiva, científica, impessoal e aberta a novos conhecimentos e foi isso o que fiz em meus comentários.
Muitas
pessoas, muitos países e a imprensa falam e exigem sobre democracia e liberdade
de expressão, mas quando chegam as vezes deles de provarem o que afirmam e
exigem, eles agem ditatorialmente, mesmo quando o objetivo é só a ciência. E os
editores do site têm todo o espaço e oportunidades de fazerem suas contestações
científicas, mas não as fizeram, mostrando também não terem argumentos
científicos para fazerem frente aos meus argumentos e, por isso, fecharam os
comentários pela força.
E,
infelizmente, o pessoal da referida área empírica não pratica democracia e a verdadeira
ciência e continua praticando uma ciência errônea indefinidamente.
Também
importante a dizer é que um instituto de física, o qual o mundo espera que
tenha uma alta ciência e um alto conhecimento sobre os conceitos físicos, na
realidade somente repete uma “ciência” montada erroneamente por outros sobre os
comportamentos atmosféricos. E pior, não deixa ninguém mostrar a verdadeira
ciência, isto também válido para suas revistas. Tais atitudes somente
fortalecem meu trabalho e minhas convicções sobre meus desenvolvimentos
teóricos, os quais também são sempre confirmados por dados reais.
Meus
comentários foram os seguintes (traduzidos):
Título:
“Atmosfera mais quente e ciclo da água aumentado”
A ciência sobre mudanças
climáticas (causadas pelo CO2 – ridículo – os múltiplos fenômenos atmosféricos
não são comandados por um efeito estufa – principalmente por um desprezível)
depende quase exclusivamente de observações específicas e de métodos
particulares não conectados à teoria verdadeira, é essencialmente baseada em
conceitos físicos errôneos e, pior, ela não aprende como melhorá-los e não usa
as referências certas para fazer as correções. As revistas de tal ciência,
embora tenham revisão por pares (peer-review), também não conhecem os
princípios físicos verdadeiros e disseminam uma ciência errônea.
Vamos ver o caso presente.
1. Sim, um ar mais quente tem a capacidade de absorver ou sustentar
mais umidade, mas ele sustenta mais umidade somente se houver mais água para
adicionar. Ou seja, não significa que tal ar tenha mais umidade. Se um ar mais
quente fosse suficiente para possuir mais água, o Saara seria o lugar mais úmido do planeta. Ou seja, calor não cria água! E tal ciência viola a primeira
lei da termodinâmica e da natureza.
2. É sabido que há um aumento de chuvas em muitas partes
do mundo. Assim, uma vez que calor não cria água, de onde então vem mais chuva?
É da evaporação? Tal
ciência responde ‘sim’ para essa pergunta, mas a resposta certa é NÃO! Não
porque uma maior temperatura do ar DECRESCE a evaporação e não aumenta como
essa ciência empírica pensa! E combinada com maior umidade ela a decresce ainda
mais. E isto é confirmado por medições que mostram que nas últimas décadas a evaporação diminuiu em muitas
partes do mundo. Encontrem essa informação nos artigos que tratam sobre o tal
“paradoxo” da evaporação. E tal ‘paradoxo’ também não existe, porque tal
afirmação e as respectivas “soluções” empíricas se referem a outra falta de
conhecimento sobre os verdadeiros princípios físicos da atmosfera. Portanto, há menos evaporação e mais
chuvas. Como é isso possível? Tudo isso é explicado em profundidade nos
respectivos artigos internacionais de Sartori.
3. Tal ciência acha que há um ciclo da água aumentado.
Mas, o ciclo da água natural ou convencional diz que ‘Precipitação =
Evaporação’. Como é essa igualdade possível se há menos evaporação e mais
precipitação? Como pode menos evaporação aumentar as nuvens (medições também
mostram que o planeta está mais fechado por nuvens), a precipitação e o ciclo
da água? Obviamente, há uma outra falta de entendimento sobre os verdadeiros
princípios físicos.
4. Menos evaporação não pode realmente gerar mais
precipitação. Mas, tal ciência acredita nesta possibilidade. Erroneamente
porque ela não lê os artigos certos para aprender mais para o beneficio da
humanidade. A explicação é que há um NOVO CICLO HIDROLÓGICO, descoberto por
Sartori, o qual resolve tudo sobre esse assunto.
O novo ciclo
da água estabelece que
Precipitação = Evaporação + Água adicionada por atividades humanas.
Esta equação
equaliza o balanço de massa da atmosfera e explica porque enquanto há menos
evaporação também há mais nuvens e mais precipitação em algumas partes do
mundo. Por exemplo, uma só termoelétrica de 600 MW pode lançar para a atmosfera
cerca de 50.400.000 litros de água por dia. Uma usina nuclear manda para o ar
mais de 80% de água do que uma termelétrica. Mas, estas influências humanas são
diretas, não indiretas devido a certos gases, como nos têm sido dito até hoje. Saibam
também nos artigos do Sartori que o Sol não é a única fonte de calor para a
atmosfera. Somente como calor latente (ainda tem mais por radiação e convecção),
essa usina emite 1.884.083 vezes (!) a energia solar de 700 W/m2,
que é uma alta radiação solar.
5. Leiam os artigos “The Physical Principles Elucidate Numerous
Atmospheric Behaviors” e “Climate Changes: How the Atmosphere Really Works”,
publicado em uma revista que tem verdadeiramente revisão por pares e, por
favor, não continuem usando conceitos errôneos. E, também, por favor, sejam
honestos em referenciarem os artigos para o beneficio da humanidade.
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