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quinta-feira, 7 de abril de 2016

O VAPOR D’ÁGUA, O “FEEDBACK” E O NOVO CICLO HIDROLÓGICO COMPROVADO – DERRUBADA 8

A população acha que a turma do “aquecimento global causado pelo CO2” tem uma alta ciência, provavelmente por causa dos seus enormes impactos e alarmismos que causa quando faz suas aparições. Mas, não é assim e esses impactos são devidos à sua influência política e alarmismos, não por base científica, porque esta não se sustenta. De ponta a ponta, a sua “ciência” não é consistente, não é coerente e está eivada de erros. Estamos testemunhando um dos maiores absurdos científicos da história da humanidade e talvez maior do que o do geocentrismo, pois naquela época o conhecimento científico era muito pequeno. Hoje em dia, mesmo que conceitos fundamentais da ciência, em especial da térmica, sejam amplamente conhecidos e empregados em diversas áreas, essa pseudociência puramente empírica não os conhece e, pior, não permite que ninguém avance e os demonstre cabalmente em suas revistas de comportamentos mafiosos. Sim, mafiosos, pois, por exemplo, os editores de suas revistas são demitidos se publicarem artigos que demonstrem algo diferente do que essa turma diz, em vez de privilegiarem o conhecimento. Isso não é ciência! 
Então, criaram conceitos e métodos próprios com base em suposições particulares que não têm nada a ver com a verdadeira ciência e a correta teoria. E venho sempre denunciando isso e demonstrando como a atmosfera realmente funciona em dois artigos internacionais e em inúmeros artigos nacionais encontrados aqui mesmo neste blog. Basta citar um só absurdo com desconhecimento básico dessa turma: ela considera que as trocas térmicas entre a atmosfera e a superfície terrestre se dão apenas e tão somente através da radiação solar/térmica e que tudo na atmosfera é consequência disso. Mas, não é assim, pois a evaporação, a convecção e a condução de calor atuam a todo instante e participam majoritariamente desses balanços térmicos assim como outros fatores causam outras consequências, o que faz com que a temperatura do ar e tudo o que essa turma diz sobre o tal aquecimento global sejam completamente errados.      
É que essa turma depende exclusivamente do empirismo, isto é, de observações experimentais sem serem acompanhadas pelos corretos princípios físicos que regem o funcionamento da atmosfera. Uma alta ciência precisa ter ciência, isto é, ser ciente, mas não é o que acontece com essa turma.
A “ciência” deles está baseada puramente no CO2 e para ali tudo converge e dali tudo emana. Mas, não é um gás que determina e causa todos os comportamentos atmosféricos. São muitos e diversificados fenômenos que geram outros fenômenos atmosféricos.
E esse conceito dessa turma já começa errado, pois a influência desse gás sobre a temperatura é de menos de um por cento, como demonstrei em artigos internacionais e é fácil demonstrar através de um simples gráfico e cálculos. E continua com erros nas medições de seus níveis que são feitos em um único lugar do planeta cheio de CO2 e considerados iguais para todo o globo, mesmo para lugares bem diferentes entre si como a Amazônia e o Saara. E segue com seus outros conceitos e métodos empíricos e errados, como é o caso do “feedback”.  
“Feedback”, que nas relações humanas significa retorno de informações (saber ouvir e falar) para um bom diálogo e avanço da solução e do conhecimento, no empirismo do clima significa realimentação e diz que o vapor d’água permanece só cerca de 8–10 dias na atmosfera, pois cria nuvens e se precipita e volta a acontecer isso de novo. Por causa desse “achismo”, essa turma despreza completamente a influência do vapor d’água na atmosfera para fins de efeito estufa, inclusive isso salientado pela NASA, quem diria... Então, se dura só 8 dias, essa turma também despreza o vapor d’água para outros efeitos. Só lendo esse conceito já se encontra erro, pois se fosse assim, a atmosfera de todo o planeta ficaria completamente seca, com zero de vapor d’água após 8–10 dias, mas é óbvio que não é assim. E nem sabem eles que não é só em nuvens que tem vapor d’água na atmosfera. Esse e outros entendimentos dessa turma empírica chegam a ser tolos.
E essa questão também pode ser explicada através da equação que criei (publicada em meus artigos internacionais) e que reproduz o funcionamento do ciclo hidrológico natural ou convencional em uma camada da atmosfera, isto é,
dMw,a/dt = dMev/dt – dMp/dt
a qual é entendida como
Variação do saldo de água = variação da evaporação – variação da precipitação.
Como vemos, tudo é uma questão de variação dos respectivos valores, ou seja, estes variam de acordo com o tempo e lugar. Então, para que o saldo de água na atmosfera fosse zero, a evaporação que acontece a todo instante e a partir de todas as superfícies de água do planeta (oceanos, mares, rios, lagos, geleiras) incluindo vegetação e solos úmidos, que não para de modo algum, teria que parar completamente só por causa dos empíricos. E a precipitação teria que ser total de modo a zerar o vapor d’água na atmosfera, o que não acontece. Ou então, mesmo que a variação da precipitação seja igual à variação da evaporação em algum instante (10 kg – 10 kg, p. ex.), o saldo do vapor d’água total da atmosfera não é zero. Por exemplo, saldo anterior = 100 kg, + 10 kg de evaporação – 20 kg de precipitação = 90 kg (novo saldo). Ou seja, o vapor d’água na atmosfera é só uma questão de variação e não fica zero.       
Além disso, através do Novo Ciclo Hidrológico, descoberto por mim, ainda tem outro fator que impede que o vapor d’água seja zero na atmosfera. A equação do novo ciclo da água para uma camada da atmosfera é
dMw,a/dt = dMev/dt + dMh/dt – dMp/dt
ou
Variação do saldo de água = variação da evaporação + variação do vapor d’água emitido por atividades humanas – variação da precipitação.
Ou seja, além da evaporação, água também sobe devido a certas atividades humanas e estas emissões são variáveis. Em nenhum momento em climas úmidos o vapor d’água na atmosfera se torna zero. Com o novo ciclo, o exemplo acima fica: saldo anterior = 100 kg, + 10 kg de evaporação – 20 kg de precipitação + 10 kg de atividades humanas = 100 kg (novo saldo). Então, o vapor d’água é o permanente causador do maior efeito estufa devido ao próprio gás e às nuvens que ele gera, bem como compõe a temperatura do ar e gera outras consequências como enchentes. E até mesmo em desertos a umidade é da ordem de 10–12%. É ridícula a “ciência’ dessa turma!   
Além de tudo isso ainda tem mais. Através do artigo “a teoria Sartori comprovada”, por exemplo, sabemos que nas últimas décadas as nuvens aumentaram muito em diversas partes do mundo, como no Ártico, Europa, EUA, Rússia, China, Índia, Austrália, etc, Então, se o saldo de água na atmosfera fosse zerado a cada 10 dias, como poderia ter havido aumentos de nuvens em muitos lugares do planeta e em décadas a fio? Por favor, digam pra essa “ciência” tirar o time de campo.
E uma vez que no ciclo hidrológico natural ou convencional a formação de nuvens e precipitação está em equilíbrio com a evaporação, esses aumentos de nuvens ao longo de décadas e ao redor do planeta também comprovam na realidade o Novo Ciclo Hidrológico e confirmam que ele está em operação.       
Vejam que aqui tudo se encaixa enquanto que na “ciência” do “aquecimento global causado pelo CO2” nada fecha.
Desta forma, como não conhecem a verdadeira teoria (que dá os rumos certos), se sentem inseguros, sem base e sem coragem para entenderem e aceitarem uma ciência que não conhecem, que não é da alçada deles, embora esta seja a única e corretamente possível. Junto com o poderio da mídia impõem os seus conhecimentos extremamente limitados e errados e agindo mafiosamente impedem a correta ciência de avançar para o bem da humanidade, para salvarem a sua pseudociência e suas peles.