DERRUBADA
5 – ENCHENTES
Há poucos anos atrás, quando
comecei a me interessar pela questão do “aquecimento global causado pelo CO2” e já nas minhas primeiras e superficiais
incursões no assunto percebi que poderia haver muitos erros absurdos na ciência
dessa turma de empíricos (dependem exclusivamente de conhecimentos, dados,
métodos, observações e aplicações experimentais). Naqueles dias, eu queria
saber se o que eles diziam sobre os fenômenos que ocorrem na natureza estava
baseado nos verdadeiros princípios físicos. Em seguida, quando comecei a me
deter mais no assunto, minhas suspeitas foram se confirmando e se aprofundando
e logo geraram minhas convicções e dois artigos internacionais que demonstram
tantos absurdos dessa pseudociência e, além disso, mostram como a atmosfera
realmente funciona. Esses
artigos são o “The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric
Behaviors” (2012) e o “Climate Changes: How the Atmosphere Really Works”
(2015). Em diversos outros artigos em português e inglês tenho descrito
e demonstrado os inúmeros absurdos dessa turma, cujas demonstrações derrubam
todos os dogmas ou pilares dessa pseudociência.
Agora vou falar sobre mais uma
dessas questões, a qual, como as outras, é crucial e um pilar da “ciência”
deles. Toda vez que acontece uma enchente no mundo a pseudociência do clima logo
diz que a culpa é do aquecimento global causado pelo CO2 e tenta justificar dizendo que o ar mais quente absorve mais
umidade e por isso acontece enchentes. A NASA, guru dessa turma, também estampa
isso.
Para quem não conhece o assunto,
inclusive a própria pseudociência do clima, tal justificativa passa como certa
e é replicada em palestras, congressos, cursos, universidades, governos,
instituições, revistas, mídia, etc, do mundo todo. Mas é completamente errada!
O ar mais quente, de fato, tem a
propriedade de suportar mais umidade, mas ele só suporta mais água se houver
adição de água na atmosfera, senão o ar continua do mesmo jeito que estava. O
ar só pode absorver a água que existe na atmosfera e é por isso que
praticamente não chove nos desertos, porque não há mais água ou umidade. O
certo é esse, mas essa turma não enxerga isso porque não conhece a verdadeira
teoria e também porque está centrada, concentrada, focada exclusivamente no CO2. Para ilustrar, essa capacidade ocorre de
forma semelhante e pode ser entendida e percebida através do processo que
acontece quando colocamos uma pastilha efervescente num copo d’água. Quando a
água está à temperatura ambiente, a pastilha logo se desmancha, mas, quando a
colocamos em água fria, verifica-se que ela demora bastante a se desmanchar e
não se desmancha completamente. No caso, a água corresponderia ao ar e a
pastilha à água. E, tanto a pastilha quanto a água do copo correspondem a
massas e a massa existente no copo só pode ser aumentada se colocarmos mais e
mais água ou mais e mais pastilhas. Ou seja, a massa de água na atmosfera só
pode aumentar se colocarmos mais e mais água ali e, então, não é a temperatura
do ar que aumenta o tanto de massa de água na atmosfera. Além disso, se
temperatura criasse água, o Saara seria o lugar mais úmido do planeta! Ou seja,
mais enchentes só podem ocorrer com mais água na atmosfera e esta água não é
criada pela temperatura.
Além disso, embora todos os
integrantes dessa turma sejam mestres e doutores, inclusive nas mais conhecidas
universidades do mundo, por falta de conhecimentos corretos confundem a
capacidade de absorção de água pelo ar com a capacidade de evaporação da água e
acha que essas duas são a mesma coisa. Entre muitas outras, esta é mais uma
constatação de que esses cursos não adquiriram a ciência correta e suficiente.
Demonstrando pela infinitésima vez não ter conhecimentos científicos
suficientes, essa turma considera que o ar mais quente evapora mais água. É
natural que a população leiga associe maior evaporação ao ar mais quente, mas
ver que especialistas pensem e acreditem nisso é de dar dó. Ao contrário do que
a pseudociência pensa, a maior temperatura do ar diminui a evaporação! E isso
está em todas as equações para o cálculo da evaporação, só que está de forma
indireta além de que essa turma não sabe qual é o princípio que está por trás
do que ela não vê nas equações. Por isso, os empíricos não entendem essa
questão, além de muitas outras, como sempre tenho demonstrado. O que faz a água
evaporar mais em dias quentes ou não, é a maior temperatura da água e a menor
umidade do ar, além do vento.
O fato da evaporação diminuir com
o aumento da temperatura do ar funciona como uma resistência do ar contra uma
maior evaporação, pois se não fosse assim, nenhum lago ou rio permaneceria
alagado devido apenas às temperaturas.
E como já expliquei em diversos
artigos, as enchentes atuais não podem mais ser consideradas naturais bem como
o ciclo da água natural ou convencional não pode mais ser usado. E não é
absolutamente por causa do tal aquecimento global causado pelo CO2! O mundo ainda tem perdido tanto tempo,
esforços, dinheiro, rumos e sanidade em achar que mudanças climáticas são
causadas por esse gás! É de dar dó ver tanta insanidade gerada por uma turma de
pesquisadores puramente empíricos que não conhece a verdadeira teoria, por uma
máfia de revistas e seus editores mafiosos que deliberadamente não deixam
passar nada que não seja igual ao que sua turma diz, bem como à grande imprensa
que é tremendamente parcial. Não é ciência o que fazem!
O ciclo hidrológico (ou da água)
convencional diz que Prec = Evap, ou seja, que a precipitação (chuva, neve,
granizo) é igual à evaporação. Mas, vejam como isso não é mais possível, pois
se eu jogar uma gota de água pra cima essa equação ficará como
Prec = Evap + Uma gota.
Claro que uma gota não muda nada
e não haveria necessidade de mudar a equação, mas vejam que uma só termelétrica
joga milhões de toneladas de água por hora para o alto (como já demonstrei
neste blog), então imaginem quanta água jogam por hora milhares delas em todo o
mundo acrescentando-se ainda o tanto de água que jogam milhões de indústrias,
usinas nucleares e bilhões de veículos ao redor do planeta e com maior
velocidade do que os ciclos naturais conseguem fazer, sendo que toda essa água
tem de descer. Ou seja, certas atividades humanas têm sim interferido e
diretamente nos ciclos naturais, não indiretamente pelo CO2. É isso o que representa física e
matematicamente o Novo Ciclo Hidrológico, descoberto por mim. O CO2 não tem propriedades físicas nem nenhum poder
especial para causar mudanças climáticas, nem para aquecer muito menos para
causar enchentes e outras consequências, ao contrário do que diz a
pseudociência.
Essa turma, mesmo demonstrando a todo instante e em
todas as questões não ter nenhuma base teórica e científica correta, usa a
insanidade humana coletiva para decidir sobre os destinos da humanidade.