DERRUBADA 3 – medições e valores do CO2
Nos artigos internacionais A
DERRUBADA (Climate Changes: How the Atmosphere Really Works) e O ARTIGO (The
Physical Principles Elucidate...) demonstrei cientificamente que o CO2 não tem
nenhum poder especial para comandar a temperatura e o clima e cuja influência
na temperatura é de menos de um por cento. São duas as propriedades físicas que
determinam se um gás pode ser considerado de efeito estufa ou não: a quantidade
(concentração) do gás na atmosfera e sua capacidade de absorção de radiação.
Através de gráficos e cálculos, mostrei que o CO2 não tem nem uma nem outra
característica para ser considerado como o principal gás de efeito estufa, ao
contrário do que dizem e impõem os empíricos do CO2 e suas organizações. A
verdadeira ciência não impõe irrestritamente, ela demonstra e prova e está
sempre aberta a novos conhecimentos. De acordo com esses dados, o vapor d’água
é o gás de maior efeito estufa da atmosfera e os empíricos do CO2 sabem disso,
mas por falta de corretos conhecimentos teóricos sobre o funcionamento da
atmosfera, essa turma despreza completamente o vapor d’água e então escolheu o
CO2 como culpado de tudo. No texto DERRUBADA 1 deste blog já demonstrei porque o
vapor d’água não pode ser desprezado para a determinação da temperatura do ar e,
uma vez feito isso, toda a “ciência” dessa turma é invalidada e o “império”
deles é destronado. E nas próximas mensagens vou mostrar os insanos conceitos errôneos
nos quais eles se apóiam para desprezar o vapor d’água da atmosfera.
Neste artigo aqui vou falar sobre
os absurdos que são as medições e os valores do CO2 “para o planeta” que eles
utilizam. Já começa que tais medições são feitas oficialmente em um único lugar
do planeta e cheio de vulcões em atividade que emitem toneladas de CO2 constantemente
(Mauna Loa, Havaí) – mesmo em inatividade, ficam soltando aquela fumacinha.
Eles dizem que medem somente ali para os valores não sofrerem influências
locais de emissões de CO2. Mas, é engraçado, medem justamente num lugar em que
há muitas emissões e muita influência do CO2. Enquanto isso, as temperaturas ao
redor do planeta sofrem influências locais de todo tipo. Além disso, quando se
quer comparar cientificamente dois parâmetros, senão obrigatoriamente é
recomendável que os dois sejam medidos nos mesmos lugares ou mais próximos
possíveis um do outro, para exatamente serem analisados e comparados sob as
mesmas condições e influências locais. Por exemplo, se alguém fizer um
experimento com um painel solar em que temperaturas do aparelho precisam ser
obtidas e utilizadas bem como comparadas com a radiação solar do dia, não faz
sentido medir e utilizar as temperaturas do aparelho no Brasil e utilizar a
radiação solar da Europa. Ninguém aceitaria isso. Mas, a “ciência” e as revistas
dessa turma que são predadoras da verdadeira ciência, dão isso como normal.
Clara falta de ciência!
Além disso, assim como fumaças e
o vapor d’água, o CO2 não deve se distribuir homogeneamente no planeta e causar
o afirmado forte e uniforme efeito estufa e igual aquecimento em todo o planeta.
Assim fica fácil verificar o seguinte: se o CO2 se distribui uniformemente,
então as medições no Havaí são influenciadas pelas emissões de CO2 dos vulcões
e os respectivos resultados são inválidos para representar um valor único para
o planeta. E mesmo que digam que as influências dos vulcões podem ser excluídas
dos resultados, isso não é 100% garantido; se o CO2 não se distribui uniformemente,
então tais valores locais do CO2 também são inválidos para representar um valor
único para o planeta. E morrem pela própria boca: se reconhecem que há
influências locais de CO2, então reconhecem que não há um valor único de CO2 para o
planeta. Por exemplo, os níveis de CO2 sobre a Amazônia são muito diferentes
daqueles sobre o Saara. Mais uma vez eles ficam sem saída. Desta forma, como as
temperaturas e o CO2 sofrem influências locais, não há razão física que
justifique relacionar uma única temperatura “para o planeta” a um único CO2
“para o planeta” e que garanta que as temperaturas devam acompanhar as
concentrações de CO2, como eles fazem com o ‘taco de hóquei’. Diante das
considerações acima, verifica-se mais uma vez que esse gráfico é inválido e uma
fraude.
Além disso, tem outra questão
nesses valores de CO2 que essa turma nem ninguém no mundo até hoje falou e que
é mais importante do que qualquer outra questão. O AR4 de 2007 do IPCC afirma
que a temperatura para 2100 chegará até 6,4 ºC, mas agora dizem que será de 2 ºC, o que mostra que eles mudam seus resultados e conclusões conforme as
conveniências. Mas, o que tem de mais importante do que tudo isso é o seguinte:
para o afirmado aumento de temperatura de 6 ºC para 2100 deveríamos ter mais do
que 20.000 ppm (Partes de CO2 Por Milhão de partes de ar) de CO2 na atmosfera.
Porém, esta quantidade seria quatro vezes maior do que 5.000 ppm, que é um
limite humano para exposição ao CO2, porque tal concentração já causa privação
de oxigênio, sufocamento! Segundo eles, a concentração atual de CO2 “para o
planeta” é de 400 ppm. Assim, muito antes de qualquer aquecimento, as pessoas
enfrentariam sérios problemas de sobrevivência com tais níveis de CO2. Então, como
eles podem mudar os números a qualquer hora e uma concentração de 5.000 ppm
corresponde a um aumento de muito menos do que 2 ºC, um aumento de 6 ºC devido
a este gás seria quase impossível, porque o mundo terminaria muito antes de
alcançar tais supostas temperaturas e respectivos níveis de CO2. Portanto, o
IPCC e sua turma precisam provar que o aquecimento “global” deles, com seus
valores de CO2 e suas temperaturas de 2 ºC ou 6 ºC, pode ser possível com a
população mundial viva e saudável!