CO2, O GÁS DA VIDA E DA MORTE
Como já sabemos, a questão do
aquecimento “global” é comandada por empíricos tais como meteorologistas,
climatologistas, hidrologistas, paleontólogos, geógrafos, geólogos, alguns
físicos e outros de áreas correlatas, os quais dependem exclusivamente de
dados, conhecimentos, métodos, observações e aplicações experimentais e,
portanto, têm compreensão e conhecimentos teóricos muito limitados sobre o
funcionamento da atmosfera. Estes, com parco entendimento e análise sobre o
correto funcionamento da atmosfera, dizem (sem provar) que há um aquecimento
atmosférico que é homogêneo e global (risível!) e colocam praticamente toda a
culpa disso no gás carbônico, o CO2 (que tem irrisória influência na temperatura)
e também em outros gases ditos de efeito estufa (metano, óxido nitroso, etc),
que têm menor importância ainda.
Mas, surgiram outros
especialistas dessas mesmas áreas que não concordam com o tal aquecimento
global e ainda causado pelo CO2. Estes,
então, começaram a fazer uso das mesmas ferramentas que têm em mãos, ou seja,
dados, conhecimentos e métodos empíricos para contradizer o que os primeiros
empíricos dizem. Entre os argumentos utilizados, tem aquele que diz que o CO2 é o gás
da vida e, por isso, concluem que ele não poderia aquecer o planeta. De fato, o
gás carbônico é um gás da vida, como todos os outros gases da atmosfera são,
cada um na sua função e proporção e, se não fosse assim, a vida no planeta não
existiria. E para a fotossíntese, as plantas recebem gás carbônico, água, sais
minerais e luz solar e liberam oxigênio, glicose, amidos e fibras, cujo
processo alimenta as próprias plantas, as pessoas e outros animais. E no
processo de respiração das pessoas e animais há a expulsão do CO2 que por sua vez auxilia na vida das
plantas.
Só que usar essa propriedade do
CO2 para
tentar justificar que ele não é responsável pelo chamado aquecimento global
corresponde a um entendimento também muito limitado da questão, pois o fato do
CO2 auxiliar
na manutenção da vida não diz nada sobre se ele é capaz de aquecer ou não a
atmosfera ou de causar outras mudanças climáticas, logo, é um argumento
ineficaz e inválido. Já pra começo de conversa, o H2O
também é vital, mas pode ser agente de verdadeiras consequências climáticas
como enchentes, secas, tempestades, etc e, nisso, certas atividades humanas
podem interferir muito, como explica o Novo Ciclo Hidrológico, demonstrado nos
meus respectivos artigos internacionais e neste blog. E no artigo “Climate
Changes: How the Atmosphere Really Works”, mostro cientificamente como e porque
o CO2 tem uma influência de menos de um
por cento na temperatura do ar.
Além disso, para ser um gás da
vida, tudo é uma questão da dose aplicada. A diferença entre o remédio e o
veneno é a dose. Os gases da atmosfera foram colocados nas quantidades e
proporções adequadas para a vida no planeta, inclusive o CO2. Mas, se
essa dose for aumentada severamente, o CO2 pode se tornar o gás da morte, questão que os
segundos empíricos e a pseudociência do clima do CO2
nem sequer mencionaram até hoje.
O AR4 de 2007 do IPCC afirma que
a temperatura para 2100 chegará até 6,4 ºC, mas agora dizem que será de 2 ºC, o
que mostra que eles mudam seus resultados e conclusões conforme as
conveniências e que seus “modelos”, afirmativas e conclusões não são
confiáveis, como já sabido.
Antes
de explicar como o CO2 pode também ser o gás da morte, vou fazer um parênteses para dizer que
simples mudanças de temperaturas do ar da ordem de 2 ºC e ainda para 2100, como
a pseudociência apregoa, não têm poder para causar nenhuma catástrofe, pois tal
magnitude corresponde a simples variações de temperaturas diárias e essas
variações são naturais e não causam nada além de simples mudanças de
temperaturas com seus simples e naturais aquecimentos/resfriamentos. E eles
também dizem que muitas e tremendas catástrofes têm ocorrido devido a um
suposto aumento de mero 0,8 ºC que dizem existir em relação às temperaturas do
século XX. Primeiro, eles não podem garantir que tal aumento seja real, por
vários motivos incluindo fraudes, como o Climategate, o ‘taco de hóquei’, o
NASAGATE (já demonstrados neste blog) e que seja pela ação indireta do ser
humano (efeito estufa causado pelo CO2). Além disso, eles
não dão nenhuma explicação científica com os princípios físicos pelos quais
apenas 0,8 ºC seja capaz de tanta coisa, eles apenas dizem e contam com o poder
da mídia que têm em mãos. Isso não é ciência!
Mas, o que é mais importante do que um propalado
aquecimento global bem como ingenuamente dizer que ele é o gás da vida é saber
como ele também pode ser o gás da morte: para o afirmado aumento de temperatura
de 6 ºC precisaríamos ter mais do que 20.000 ppm de CO2 na atmosfera. Porém, esta quantidade seria quatro
vezes maior do que 5.000 ppm, que é um limite humano para exposição ao CO2, porque tal
concentração já causa privação de oxigênio, sufocamento! Segundo eles, a
concentração atual de CO2
“para o planeta” é de 400 ppm – é risível, pois os níveis de CO2 sobre a Amazônia são muito diferentes dos níveis de CO2 sobre
o Saara, por exemplo. Assim, muito antes de qualquer aquecimento, as pessoas
enfrentariam sérios problemas de sobrevivência com tais níveis de CO2. Então, como essa
pseudo e fraudulenta ciência pode mudar os números a qualquer hora e uma concentração
de 5.000 ppm corresponde a um aumento de muito menos do que 2 ºC, um aumento de
2 ºC ou mais devido a este gás seria quase impossível, porque o mundo
terminaria muito antes de alcançar tais supostas temperaturas e respectivos
níveis de CO2.
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