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segunda-feira, 2 de agosto de 2010


500 CASAS DESTRUÍDAS EM CANELA!!!
Em meados de julho/2010, cerca de 500 casas foram completamente destruídas em Canela/RS por um provável tornado. Uma destruição total, as casas ficaram arrasadas!
Embora essas coisas tão violentas, de destruições tão claras e arrasadoras só começaram a acontecer no Brasil depois que o FHC e seu neoliberalismo trouxeram ao país as nefastas termoelétricas bem como o Lula deu continuidade e aumento disso e obtivemos o consequente aumento de destruição de cidades, como tenho demonstrado desde o começo, ainda tem engraçadinho que diz que isso sempre existiu no Brasil, apenas que não era registrado, ao mesmo tempo em que a mídia em geral trata esses acontecimentos como se fosse coisa normal e comum no Brasil desde sempre. Ora, é o mesmo que dizer que antes de 1996-97 (quando começaram as instalações de termoelétricas no Brasil) não existia imprensa, nem TV, nem rádio, nem filmagens, nem fotos, nem nenhuma mídia que pudesse registrar tais absurdos. Têm outros ainda que culpam o aquecimento “global” imediatamente, sem nem mesmo saberem cientificamente o que é esse tal de aquecimento global. Como eu já havia demonstrado através de vários artigos (especialmente no site parceiro Aondevamos, o qual está fora do ar), as correntes da Amazônia bem como o tal do aquecimento global não têm capacidade de gerar tais fenômenos tão violentos porque suas temperaturas são apenas da ordem das temperaturas ambientes, as quais não têm poder de gerar ventos tão fortes.
Também demonstrei no referido site, que os conhecidos tornados e furacões dos EUA acontecem sempre do centro daquele país invasor para a direita, isto é, do centro para o leste, em cuja região também se encontra a enorme maior quantidade de termelétricas dos maiores beligerantes do mundo (e, por serem assim, ainda ganham premio Nobel da paz). Mas, não dependo apenas dessa constatação (descoberta por mim!), pois também posso demonstrar que ventos de qualquer intensidade, incluindo dos tornados e furacões, dependem das diferenças de pressões, as quais, sendo grandes, causam grandes destruições, mas para isso dependem de grandes diferenças de temperaturas. Não apenas posso demonstrar através de conceitos físicos, mas também matematicamente. E, então, sobra pra quem a culpa? Afirmo (e posso calcular) que sobra para as termoelétricas, que são capazes de lançar na atmosfera mais de 2 mil toneladas de gases a mais de mil ou dois mil graus Celsius! Dou 5 minutos pra plateia dizer se existem outras fontes geradoras de tão grandes diferenças de temperaturas e pressões na atmosfera. Vamos, o tempo tá passando...
Apaguem essas usinas do Brasil que todas essas destruições vão acabar e essas usinas, inclusive, também geram energia muito cara e poluem o ar enormemente com a tremenda quantidade de partículas jogadas para a atmosfera. O Brasil nunca precisou dessa energia “alternativa” e violentamente danosa ao povo e ao país e agora precisa escolher se quer continuar com elas e também com todas essas destruições de cidades inteiras, que nunca aconteceram antes delas no país. Façam um test drive de 5 anos e neste período não haverá tornados nem furacões no Brasil!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Chamo o filme “Verdade Inconveniente” de “Empirismo Inconveniente” porque ele apenas repete informações do IPCC e suas “ciências”, que agem empiricamente. São muitos absurdos e pouca ciência verdadeira, sem critérios, métodos e rigor verdadeiramente científicos. Por exemplo: todo mundo se impressiona quando naquele filme duas fotos de uma montanha com gelo num ano e com pouco gelo em outro são comparadas. Mas, o filme não mostra e ninguém questionou se as fotos foram tiradas na mesma estação e no mesmo mês do ano. Sem o devido registro a gente pode considerar livremente que uma foto é do inverno e outra do verão.
Muito do impacto causado no mundo sobre o aquecimento “global” foi proporcionado pelas imagens desse filme. Então, agora a gente pergunta: se a foto daquela montanha gelada fosse comparada com a foto da mesma montanha tirada no inverno de 2009/2010 quando o inverno no hemisfério norte foi terrível e maior do que os dos últimos 30 anos, o efeito do filme teria sido o mesmo ou o inverso do produzido? Ou seja, simples e isoladas imagens ou dados sem terem passado por crivo científico e jogados na hipnotizadora mídia se transformam em alarmismos (ao mesmo tempo em que esta mesma mídia faz censura para análises verdadeiramente científicas). E ainda deram prêmio Nobel para o autor daquele filme, pra vocês verem o impacto que causou, embora saibamos que aquele outro estadunidense nem chegou a botar o pé dentro daquela casa branca, faz guerras, mata gente e manda mais soldados e por tudo isso ganha prêmio Nobel da paz. Basta ser estadunidense. O autor da tabela periódica, Mendeleiev, sem a qual a química não funciona, não ganhou o prêmio Nobel porque era russo.
Os meteorologistas podem analisar dados meteorológicos de mais longa duração e relacioná-los entre si, mas cujo procedimento também não é suficiente porque esses especialistas não conhecem as adequadas teorias para tais dados e assim também produzem insanidades e alarmismos, mesmo com mais dados em mãos. É o caso mais do que clássico onde eles relacionaram um aumento de temperatura com um aumento da concentração de CO2 na atmosfera e clamaram o aquecimento global, sendo esta uma comparação ingênua, limitada e incompleta teoricamente falando e há muitos outros dados e fatores atmosféricos importantes a levar-se em conta para podermos afirmar se há aumento do efeito estufa ou não. Para a verdadeira teoria essa coincidência de aumento de temperatura com o aumento da concentração de CO2 não garante nada, tanto é que recentemente houve uma queda nessa temperatura e os que fazem o IPCC e suas “ciências” ficaram sem saber o que dizer, pois apostaram todas as fichas nessa simples coincidência como “prova” do aquecimento global, também mostrada no referido filme. Agora, inclusive, há um movimento para demitir o Pachauri, o diretor do IPCC. Como sempre tenho dito, análises sem base teórica consistente levam a dar com os burros n’água, não importa se é um indivíduo ou um órgão enorme como o IPCC e todos os governos do mundo, pois sempre repetem as mesmas coisas...erradas!
É semelhante à situação vivida por um ex-colega meu que passou vários anos fazendo extensivas medições em seu experimento para sua tese e depois de todo esse tempo e esforços ele disse que não sabia o que fazer com todos aqueles dados. Claro, ele não tinha a teoria (ou seja, a orientação, o norte, a direção) em mãos e não sabia onde aplicar os dados e, se esses variaram para mais ou para menos ele não soube a razão e a importância ou não dessas variações. O mesmo acontece com esses órgãos nas mãos dos quais está o comando do mundo sobre as questões climáticas.
Através do método que criei, fundamentado na teoria, pouco importa se as temperaturas variam para mais ou para menos e há muitos outros parâmetros que definem as coisas e assim posso dizer com segurança se e em que grau cada lugar do planeta está ou não submetido ao aquecimento “global” e mudanças climáticas. O aquecimento não é global e as mudanças climáticas não dependem só do aquecimento e dependem mais de condições locais do que globais.
e.solar@hotmail.com

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O mundo sempre sonhou com o carro a água como alternativa aos combustíveis tradicionais e com esse objetivo ele é válido, mas como alternativa ou solução para as mudanças climáticas, não. Para as "ciências" que comandam o IPCC e o resto do mundo, o carro a água é recomendável, já que elas só enxergam o CO2 e desprezam completamente a influência do H2O no ar em relação às questões climáticas.
O que aconteceria com o clima de uma sala onde estivesse um carro funcionando o tempo todo e emitindo só água (e ainda quente)? Claro, a sala ficaria muito úmida e quente, insuportável. O que aconteceria com o clima de uma cidade ou região onde houvesse milhares ou milhões de carros emitindo só água (e ainda quente)? Claro, o ar da região ficaria semelhante ao da sala. Mais uma vez esta é uma questão através da qual vemos que essas "ciências" que têm comandado o mundo nas questões climáticas não conseguem entender questões básicas da atmosfera e conduzem o mundo para rumos errados. 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Não posso me cansar de dizer que o IPCC e suas "ciências" não entendem bulhufas sobre o funcionamento da atmosfera, porque não me deixam. Além dos incontáveis absurdos que normalmente encontro em sua literatura (só um ex.: uma das suas equações mais famosas para a evaporação não contém dados sobre a superfície d´água, mas apenas sobre o ar e assim ela produz exatamente os mesmos resultados havendo água ou não, ou seja, para o oceano ou para o deserto e ainda com valores absurdos nada condizentes com evaporação. Essas "ciências" não adotam conhecimentos teóricos e métodos científicos para descobrir coisas tão banais como essas e são as mesmas que formam o IPCC), que dura 200 anos, os contemporâneos formados por ela continuam a produzir "pérolas" de ignorância científica e não negam que sua base é a que tenho me referido.
Estão agora propondo jogar água para a atmosfera com o fim de criar mais nuvens com o fim de diminuir o aquecimento "global". Vou enumerar as principais insanidades dessa proposta:
1. As nuvens funcionam como um "cobertor" e, portanto, aquecem. Num primeiro momento e dependendo de sua cor as nuvens podem resfriar, mas o resultado final é um abafamento. Dúvidas sobre o comportamento das nuvens são justificáveis, mas vejam as insanidades abaixo.
2. Essa proposta demonstra que os respectivos autores e seguidores não conhecem e não dão a certa importância para informações da própria literatura, onde há trabalhos com levantamentos que demonstram que nos últimos 50 anos quase todo o planeta ficou mais úmido, com mais nuvens e chuvas. Então, se para esse mesmo período eles clamam um aquecimento global e mudanças climáticas, não é preciso mais aumentar as nuvens, porque já estão aumentadas pelo ser humano e elas têm muita participação nas mudanças climáticas e no aquecimento atmosférico.
3. Nem é preciso recorrer a complexas teorias para demonstrar quão insana é tal proposta, basta dizer que tudo que sobe, desce e, então, se mais água jogarem pra cima, mais água pra baixo virá. Aliás, o novo ciclo hidrológico que descobri recentemente explica isso cientificamente e não é preciso jogar mais água pra cima, as atividades humanas já vêm fazendo isso há muito tempo e, se hoje temos mais chuvas e enchentes é porque certas atividades humanas já vêm jogando mais e mais rapidamente água, calor, gases e partículas que aumentam as nuvens, chuvas, aquecimento e desequilíbrios. Ou seja, o IPCC e suas "ciências" querem fazer exatamente o contrário do que é certo e assustam o mundo pelo fato da condução do planeta nas questões climáticas estar em mãos erradas.

sábado, 19 de dezembro de 2009

A SOLUÇÃO ESTÁ NA TRANSFORMAÇÃO, NÃO NA REDUÇAO!


ERNANI SARTORI  Cientista


Sempre tenho dito que essas “ciências” que formam o IPCC não entendem corretamente o funcionamento da atmosfera, que são elas que enchem os ouvidos dos governantes do mundo inteiro e que essas “ciências” de muito baixo rigor científico (aliás, absurdamente quase nenhum e com uma dependência absurda no empirismo e ainda errôneo) não levarão o mundo ao rumo correto.
Nem precisei esperar muito para apresentar uma destacada comprovação, pois a COP-15 tornou isso evidente. Foi uma confusão geral, acusações de toda parte e patético ver presidentes de países acusando outros países sobre quem é mais responsável pelas emissões ou pelo aquecimento “global” e errando no rumo. O rumo por eles entendido está completamente errado! A solução para o planeta relativa ao clima não está na redução das emissões, ela ajuda um pouquinho, mas não é a solução! Além disso, cientificamente não há nada que diga que o CO2 é o principal gás de efeito estufa.
Vamos por partes. “Pretendem” reduzir as emissões aos níveis de 1990, mas se o mundo cresce em população e desenvolvimento, mais energia e industrialização serão sempre necessárias e, portanto, as emissões serão exponenciais e os propostos níveis já já terão que ser dos anos 2000 e 2010. Ou seja, se hoje não querem os níveis de hoje, daqui a pouquinho forçosamente terão que emitir com os níveis atuais, pois com a velocidade do desenvolvimento não será mais possível querer atingir os níveis de 20 anos atrás e estes terão que ser relativos a 10 ou 5 anos atrás, o que rigorosamente não significa nada. Além disso, mesmo que concordassem em reduzir um tanto por cento nos discursos, na prática isso não seria concretizado, pois não haveria controle nenhum. E, como outro exemplo, temos o caso do Lula que vai nessas reuniões e posa como brigador e bonzinho e aqui dentro aumenta diariamente a sujeira da matriz energética brasileira com as termelétricas, como fez o FHC.
A COP-15 foi considerada um fracasso porque os líderes mundiais não chegaram a um acordo sobre o percentual de redução, mas mesmo que tivessem alcançado esse acordo o fracasso seria o mesmo, pois a solução não está na redução e sim na TRANSFORMAÇÃO. Tanto calor é jogado fora pelas fumaças enquanto que ao lado tem muita gente e outras indústrias precisando de aquecimento e de refrigeração, que podem ser obtidos facilmente com os calores dos gases (aliás, para o aquecimento "global" o IPCC e suas "ciências" só consideram as massas dos gases e não seus calores diretamente, o que modifica muito o entendimento e as consequências). As suas partículas poderiam ser reutilizadas para nova queima e seus vapores também reutilizados na industrialização, só para citar algumas. Essas transformações eliminariam as fumaças, ou, como queiram, as emissões.
Então, as discussões dos presidentes não residiriam burra e grosseiramente na redução, mas em como encontrar maior organização social planetária e solidária e em como encontrar novas tecnologias para o mundo inteiro obter essas transformações. Ninguém até hoje falou em transformação, apenas em redução, mas, a única solução para o planeta está na transformação, isto é, na lei de Lomonosov, nem adianta pensar em outra coisa!
A imprensa brasileira faz mais censura do que a censura da ditadura e não deixa passar nada que não venha dos canais oficiais, ou seja, ela apenas constrói a história oficial e impede a liberdade de informação da população. E ainda reclama de censura  agindo como lobo em pele de cordeiro! A imprensa brasileira não tem cacife para reclamar de nenhuma censura! Os editores dos jornais têm o único trabalho de dizer “isso passa, isso não passa” (mas muita coisa de baixíssima qualidade passa sempre bem como tudo o que vem lá de fora), conforme os interesses nada democráticos e a extrema proteção dos mesmos (ou seja, uma ditadura!). Não há democracia na imprensa brasileira! Só para citar um setor.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Em 02 de novembro de 2009 satélites europeus foram lançados por um foguete russo com o objetivo específico de encontrar "alterações no ciclo da água". Qualquer alteração encontrada neste ciclo confirmará meu descobrimento do NOVO CICLO HIDROLÓGICO e a comunicação abaixo em inglês tem sido enviada a muitas pessoas do mundo com o fim de informar tudo isso.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Dear colleagues,

This communication has been sent to lots of people in the world and serves to make the international community to know that some years ago I discovered and registered the discovery of the NEW HYDROLOGICAL CYCLE, as well as to give other informations. On 02 November 2009 European satellites were launched by a Russian rocket with the aim at finding "alterations in the water cycle". Then, if from now on you hear that alterations in the water cycle have been found you should know that this represents confirmation of my discovery of the new hydrological cycle, which is, among other things, the proof that the human being is really able to alter the natural cycles and thus cause climatic changes.

There is no doubt that this cycle already exists since a long time ago but markedly since the industrialization era. However, the IPCC and the sciences that support this UN organization don´t know this and don´t go by this way. On the contrary, they have always neglected completely the importance of the water vapor for the greenhouse effect, despite the fact that they know that it is the main greenhouse gas. They consider that the water vapor remains only 10 days in the atmosphere, but there are works that showed that the XX Century became more humid and that almost all of the planet became more humid in the last 40 years. So, since the humidity and the raining increased in the planet in the last decades, how could the water vapor remain only 10 days in the atmosphere and have no influence on climatic changes? I have theoretical and experimental background on the greenhouse effect and I know all of its effects (contrarily to what is observed in the IPCC´s literature) and I state that the water vapor cannot be eliminated from it.

There are also lots and lots of errors and insanities in the referred empirical sciences. For example, the IPCC moves the world due to the CO2, but the H2O absorbs radiation about 100 times more than the CO2 and has a concentration about 100 times greater than that of the CO2. However, this does not make us to neglect the importance of the CO2, but this gas is not the only responsible for the greenhouse effect and climatic changes.

Now, see another absurd performed by the IPCC. The IPCC determined, by a human decision, not by a physical condition, that the GWP (Global Warming Potential) of the CO2 is always and forever equal to 1, despite the fact that the CO2 concentration in the atmosphere has always increased. Thus, even that the CO2 could increase a million times in the reality, for the IPCC calculations and models the GWP of the CO2 is always constant. Absurd!

Moreover, based on this GWP = 1 they say that the methane is about 23 times more powerful for the greenhouse effect than the CO2. If the GWP = 1 for the CO2 is erroneous, then it is erroneous for the methane and for all other gases, because the GWPs of all of them are related to the GWP of the CO2. And the water vapor is not included in such list. I created a method based on real and variable data for these gases and in it the GWP for the CO2 is obviously not constant, the CH4 is not more powerful than the CO2 and the real conditions of the atmosphere determine the real GWPs, not the empiricism.

The science of the IPCC has already arrived to a dead end. The IPCC and the sciences that support it have always neglected the presence and importance of the water vapor in the atmosphere for accounting climatic changes and have put all the corresponding responsibilities on the CO2. However, due to recent works that showed that the planet has become more humid, the IPCC has timidly started to recognize the importance of the H2O in the atmosphere. However, since the CO2 does not add even a drop of water in the atmosphere, they do not have arguments to explain where comes from the increased humidity and then their sciences arrived to a dead end. An atmospheric warming does not explain this and only the new hydrological cycle explains this.

They also did not understand why the evaporation decreased while the clouds and the rain increased in the last 50 years and thus they named this as the "evaporation paradox". The nature does not work through paradoxes, instead it works through direct physical principles. Any housewife who put clothes to dry in the air could explain this fact and I can explain it scientifically, and obviously, there isn´t a paradox.

Additionally, they did not understand why in the last decades the solar radiation at the surface decreased 4 to 10 % while the temperatures increased in the same places of the world. I can explain, easily.

Furthermore, the schematic rural greenhouse adopted by the IPCC to explain the greenhouse effect does not include water and everything changes when we include or not the water in the greenhouse. The results are very different if the water does not exist in the greenhouse effect. Its exclusion of the greenhouse makes the understanding to be wrong and cannot explain irregular rains, for example. The new water cycle can explain this, too.

I also created a method that is able to say here and now whether and in what level any place of the planet is submitted or not to the so called "global" warming, and not making predictions for 100 years ahead. The causes and consequences related to the warming are rather local than global. I applied the method for Campinas SP, Brazil, and in fact, in that industrialized region there are symptoms of the "global" warming, but the same method applied to the city of Bauru, few kms ahead in the same Sao Paulo State, Brazil, and for the same period, did not show any sign of such warming. Since the CO2 layer is the same between these two places, why in one there are indications of such warming and in the other there isn´t? The CO2 is not absolutist!

I can also demonstrate and prove mathematically based on physical principles that hurricanes and tornadoes are caused by power plants, yes, power plants, which release thousands of tons of gases per hour with more than 1,000 or 2,000 degrees Celsius. For the Katrina, portions of air had to be with about 360 C to cause the wind speed of more than 280 km/h, and for the Catarina hurricane in Brazil (it happened only after the installation of power plants in the Country, a new situation in its energetic matrix) portions of air had to be with about 230 C for the wind to reach more than 180 km/h. Natural conditions and temperatures as well as of the "global" warming do not have capacity to create such strong winds! The sciences which give support to the IPCC and to the so called "global" warming don´t know this and other simple things because their sciences are extremely and fundamentally empirical and primitive and do not make use of the universal sciences. The referred sciences cannot explain these phenomena and other questions scientifically because they always depend on empirical and historical data and on statistics and not on the physics of the problems. And even if they wait 50 years to get a huge amount of data, they will not be able to explain scientifically any event because they do not know the first principles, as this has already happen with the evaporation "paradox", among other situations.

The IPCC´s science of very low rigour will not lead the world to the correct way.


Thank you for the attention and best wishes for all,

Ernani Sartori

Further informations you find below:

http://noparadoxes.tripod.com/

http://sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com/ (in Portuguese)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Depoimento de uma senhora que teve sua casa completamente derrubada por violentos ventos no interior do RS, em 25/11/09: "...apareceu o vento, veio o ar quente e daí a casa foi toda destruída".
Este testemunho confirma que em furacões e tornados há a presença de ar (muito) quente, cujo calor não é de origem natural. Veja explicações nos artigos abaixo. 

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

MUITOS FURACÕES ACONTECERAM NO BRASIL

ERNANI SARTORI   Cientista

Não foi só um furacão que aconteceu no Brasil (o Catarina)! Pelo contrário, vários têm acontecido frequentemente no sul do Brasil, especialmente os do mês de novembro/2009 no RS, SC e PR, onde muitas casas foram destruídas, enormes árvores arrancadas, postes derrubados e até caminhões levantados e jogados longe. A mídia diz com a maior naturalidade que ventos com mais de 90-120 km/h que têm atingido aquelas regiões e causado prejuízos enormes são temporais. Temporais não causam tamanhos estragos e ventos com tais velocidades são considerados furacões, sim senhor! Pela escala dos ventos de Beaufort (a que é utilizada para determinar as categorias dos ventos), ventos com mais de 90-100 km/h são furacões, sim senhor!

Eu também calculei e temperaturas ambientes da ordem de 30 C geram ventos da ordem de 34 km/h (pequenas árvores com folhas são sacudidas), cuja velocidade não pode, então, causar tais destruições. Ou seja, todas minhas afirmações são coerentes bem como os meus cálculos baseados na termodinâmica que indicam que são necessárias temperaturas bem mais altas e fora do normal para causarem ventos tão violentos.

Dou cinco minutos pra plateia dizer quem é que tem capacidade de aquecer grandes partes da atmosfera a mais de 200 C que não sejam as termelétricas. Vamos, o tempo tá passando...

Isso que tem acontecido no sul do Brasil não tem nada a ver com o CO2 nem com o tal do aquecimento global e não adianta reclamar na COP-15 se o próprio governo continua a instalar termelétricas no Brasil. As causas desses tornados, furacões e enchentes são bem mais locais do que todos imaginam. Só reclama na COP-15 quem não conhece a física do problema e assim não entende o que está acontecendo. E são os mesmos que continuam aumentando a potência da termoeletricidade no Brasil. Parabéns, vocês também continuam aumentando a potência dos ventos, destruições e prejuízos! Acham que o ser humano não é capaz de aumentar os ventos, mas isso é mais fácil do que todos imaginam! É fácil demonstrar.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Abaixo vemos a lista oficial de tornados ocorridos nos EUA. A ocorrência de tornados naquele país também acompanha o respectivo aumento de termoelétricas. Podemos também verificar um dado muito interessante nos anos de 1973 e 1982. Esses dois anos foram os anos das famosas crises do petróleo e, como se observa, houve em cada um deles um aumento drástico de tornados em relação aos respectivos anos anteriores. A explicação é que nestes anos houve a redução da importação de petróleo por causa do seu embargo e mais termelétricas tiveram que funcionar com carvão para poderem suprir as necessidades energéticas. Situação semelhante ocorreu também nos anos de 1990/91 em diante, quando aconteceu o terceiro choque do petróleo, por causa da guerra do Golfo e o respectivo aumento do preço do petróleo.

Annual official total of tornadoes by year: 1953-2001:

1953: 422
1954: 550
1955: 593
1956: 504
1957: 858
1958: 564
1959: 604
1960: 616
1961: 697
1962: 657
1963: 463
1964: 704
1965: 897
1966: 585
1967: 926
1968: 660
1969: 608
1970: 653
1971: 889
1972: 741
1973: 1102
1974: 945
1975: 919
1976: 834
1977: 852
1978: 789
1979: 855
1980: 866
1981: 782
1982: 1047
1983: 931
1984: 907
1985: 684
1986: 765
1987: 656
1988: 702
1989: 856
1990: 1133
1991: 1132
1992: 1297
1993: 1173
1994: 1082
1995: 1234
1996: 1173
1997: 1148
1998: 1424
1999: 1342
2000: 1071
2001: 1214
A lista abaixo foi feita por mim com base em notícias da mídia. A ocorrência e o aumento de tornados no Brasil é uma confirmação prática e confere perfeitamente com o aumento de termoelétricas no país, conforme venho demonstrando teoricamente.

Tornados no Brasil

1996: 1
1999: 1
2000: 1
2001: 1
2003: 2
2004: 2
2005: 4
2006: 5
2007: 5
2008: 7
2009: 18

sexta-feira, 25 de setembro de 2009


TERMELÉTRICAS: GERADORAS DE TORNADOS, FURACÕES E DESTRUIÇÕES


ERNANI SARTORI Cientista


e.solar@hotmail.com


Já em 1994, assim que o FHC começou a dizer que iria encher o país de termelétricas e sujar a então limpa matriz energética brasileira, comecei a mostrar, inclusive através de artigos e entrevistas em jornais locais e regionais, os prejuízos que essas usinas trariam ao Brasil. Naquela época, o slogan oficial para essas usinas era “sem influência das estações climáticas” e eu emendava com “têm influência nas estações climáticas”. Naquele tempo em que até os especialistas da área elétrica apoiavam as termelétricas, desde o principio fui contra. Talvez eu seja o primeiro no país a se opor a elas.

Depois disso escrevi vários artigos na internet explicando ainda mais sobre os males que elas causam onde são instaladas e também as relacionei aos tornados e furacões que antes só sabíamos existir nos EUA e em filmes e crescemos sabendo que não havia disso no Brasil. Por volta do ano 2000 comecei a pedir para desligarem as mesmas ou então também veríamos por aqui tornados e furacões e imensas destruições. Não deu outra! Assim que elas começaram a aumentar de número, de potência e de distribuição pelo país, freqüentes tornados e furacões começaram a aparecer e muito violentos.

Hoje em dia tenho mais convicção sobre o que eu afirmava e posso provar inédita e matematicamente que elas são as grandes responsáveis por tornados e furacões. Basta seguir os princípios físicos da natureza. O vento é causado pelo Sol, pois este aquece o planeta de forma diferente e as diferenças de temperaturas geradas são exatamente os motores que produzem o movimento do ar e, quanto maior a diferença, maior é o vento. E, vejam só, as termelétricas jogam mais de 2 mil toneladas de gases por hora (!) a mais de 1000 °C e geram imensas diferenças de temperaturas e assim criam violentos arrastos de ar.

Os furacões Catarina e Katrina (entre outros) e os já incontáveis tornados que arrasaram regiões inteiras do Brasil (como os de 2009 em SC e RS) são frutos das termelétricas, não tem dúvida. Inclusive, até no Nordeste, um lugar de clima e temperaturas estáveis, já aconteceu disso (ex.: Bahia e Recife) e moradores de Recife e Fortaleza dizem que nos últimos 6 anos os ventos aumentaram muito e estranhamente. Que ninguém venha dizer que esses fenômenos aconteciam antes e arrasavam cidades inteiras no Brasil e são naturais, como dizem os meteorologistas.

Meus cálculos demonstram que as temperaturas do ar em bolsões para o Catarina foi da ordem de 230 °C e de 360 °C para o Katrina, as quais não são naturais, nem da Amazônia nem do aquecimento “global”. Eu proponho: desliguem todas essas usinas do Brasil e não teremos mais nenhuma dessas violentas destruições. É só esperar pra ver!