ANALISTA POLÍTICO SIM, CIENTISTA POLÍTICO NÃO!
Todos nós sabemos muito bem como
são incoerentes os políticos, sobretudo os brasileiros, que não seguem nenhum
princípio e, assim, vagam conforme as conveniências, com raras exceções. Mas,
eles não estão sozinhos, pois também têm os empíricos do CO2, aqueles das “mudanças climáticas causadas
pelo CO2”, que também agem dessa forma.
Dados,
conhecimentos, métodos e “modelos” empíricos são aqueles que vêm exclusivamente
da experiência ou da observação e, portanto, os empíricos vagam ao léu de
acordo com a infindável quantidade de dados experimentais isolados e com suas
variações e incertezas e, assim, não adquirem e não dão rumo certo e definido
porque não conhecem os princípios físicos e a verdadeira teoria que serve como
guia para dar a direção correta. Não é ciência, não é com ciência, não é
consciência, não sabem o rumo que vai dar, é inconsciência. Um estudante
demorou 2 anos fazendo medições num experimento para sua tese e quando as
concluiu ele disse que não sabia o que fazer com elas pois ficou completamente
perdido. Faltou a ele conhecimento da parte teórica, dos princípios, para
entender o que estava acontecendo e saber dar rumo à pesquisa e aos resultados.
E é
essa base de conhecimentos e comportamentos que conduz os empíricos do CO2 a
absurdos e insanidades científicas e até a manipulações e fraudes de dados
reais (Climategate, ‘taco de hóquei’, NASAGATE, etc) para os ajustarem aos
resultados de seus “modelos” e interferir incorretamente nos destinos da
humanidade. Os poucos conceitos físicos teóricos usados pela NASA e NOAA (gurus
dos empíricos do CO2) e pelo IPCC (órgão da ONU e instância máxima oficial
sobre questões climáticas do mundo) são errados e não correspondem às
catástrofes que afirmam e impõem. Quando as “previsões” dos empíricos do
CO2 e seus “modelos” falham (e sempre
falham porque não são feitas com base científica além de que a verdadeira
ciência não faz previsões, faz constatações) eles não questionam e não corrigem
suas premissas, apenas mudam as conclusões afirmando, por exemplo, que
temperaturas mais altas ou mais baixas bem como menos neve ou mais neve, tudo é
causado pelo CO2, entre muitas outras
questões. Tudo muda conforme a conveniência. Como
pode uma ciência andar certo dessa forma?
O comportamento dessa turma é muito semelhante daquele da
turma dos políticos, especialmente dos brasileiros, os quais não têm, não
seguem e não respeitam princípios e tudo muda conforme a conveniência. Como
pode um país andar certo dessa forma? Se conhecimentos
não encontram espaço para aplicações com as mesmas condições e princípios
anteriores, então não há base científica, não há ciência, é empirismo. E os políticos também são regidos pelo empirismo.
Uma ciência verdadeira tem base e estrutura sólidas, é ciente,
coerente, consciente e cujos conceitos básicos valem em todas as situações
equivalentes e lugares, tem consciência com ciência. É um conjunto de
conhecimentos fundamentais que tem começo, meio e fim e serve como suporte e
rumo seguro, independente das variabilidades e incertezas dos dados
experimentais, as quais podem nos confundir e fazer perder o rumo sem a ajuda
de princípios fundamentais que nos guiam e valem sempre, embora a teoria pode e
também é aprimorada. A verdadeira ciência também precisa ser muito honesta,
senão ela não chega a lugar algum. Enquanto isso, a “ciência” das “mudanças
climáticas causadas pelo CO2” não
tem pé nem cabeça, é desonesta e vive de fazer “previsões”, assim como fazem em
profusão e ao bel prazer “cientistas” políticos ou analistas políticos e
econômicos, as quais frequentemente não se confirmam e no dia seguinte já
existe outro cenário e já “preveem” tudo diferente sobre a mesma questão e cada
um diferente do outro. Assim, não há um rumo certo e previamente definido por
uma base científica. Enquanto isso, a verdadeira ciência não faz previsões e
segue princípios. Princípios são aqueles que fazem um carro andar, um edifício
ficar em pé, um foguete subir e uma verdadeira nação ser construída.
Por tudo isso, não existe cientista político, pois na
política não existe ciência nem princípios que valem e são aplicados sempre e
em qualquer lugar. Nela, há atitudes e análises diferentes para cada situação e
a incoerência e a deslealdade chegam a ser totais. Então, analista político
sim, cientista político não!
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