ERNANI SARTORI Cientista
sábado, 19 de dezembro de 2009
ERNANI SARTORI Cientista
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
This communication has been sent to lots of people in the world and serves to make the international community to know that some years ago I discovered and registered the discovery of the NEW HYDROLOGICAL CYCLE, as well as to give other informations. On 02 November 2009 European satellites were launched by a Russian rocket with the aim at finding "alterations in the water cycle". Then, if from now on you hear that alterations in the water cycle have been found you should know that this represents confirmation of my discovery of the new hydrological cycle, which is, among other things, the proof that the human being is really able to alter the natural cycles and thus cause climatic changes.
Thank you for the attention and best wishes for all,
Ernani Sartori
Further informations you find below:
http://noparadoxes.tripod.com/
http://sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com/ (in Portuguese)
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
ERNANI SARTORI Cientista
Não foi só um furacão que aconteceu no Brasil (o Catarina)! Pelo contrário, vários têm acontecido frequentemente no sul do Brasil, especialmente os do mês de novembro/2009 no RS, SC e PR, onde muitas casas foram destruídas, enormes árvores arrancadas, postes derrubados e até caminhões levantados e jogados longe. A mídia diz com a maior naturalidade que ventos com mais de 90-120 km/h que têm atingido aquelas regiões e causado prejuízos enormes são temporais. Temporais não causam tamanhos estragos e ventos com tais velocidades são considerados furacões, sim senhor! Pela escala dos ventos de Beaufort (a que é utilizada para determinar as categorias dos ventos), ventos com mais de 90-100 km/h são furacões, sim senhor!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Annual official total of tornadoes by year: 1953-2001:
1954: 550
1955: 593
1956: 504
1957: 858
1958: 564
1959: 604
1960: 616
1961: 697
1962: 657
1963: 463
1964: 704
1965: 897
1966: 585
1967: 926
1968: 660
1969: 608
1970: 653
1971: 889
1972: 741
1973: 1102
1974: 945
1975: 919
1976: 834
1977: 852
1978: 789
1979: 855
1980: 866
1981: 782
1982: 1047
1983: 931
1984: 907
1985: 684
1986: 765
1987: 656
1988: 702
1989: 856
1990: 1133
1991: 1132
1992: 1297
1993: 1173
1994: 1082
1995: 1234
1996: 1173
1997: 1148
1998: 1424
1999: 1342
2000: 1071
2001: 1214
Tornados no Brasil
1996: 1
1999: 1
2000: 1
2001: 1
2003: 2
2004: 2
2005: 4
2006: 5
2007: 5
2008: 7
2009: 18
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
ERNANI SARTORI Cientista
Já em 1994, assim que o FHC começou a dizer que iria encher o país de termelétricas e sujar a então limpa matriz energética brasileira, comecei a mostrar, inclusive através de artigos e entrevistas em jornais locais e regionais, os prejuízos que essas usinas trariam ao Brasil. Naquela época, o slogan oficial para essas usinas era “sem influência das estações climáticas” e eu emendava com “têm influência nas estações climáticas”. Naquele tempo em que até os especialistas da área elétrica apoiavam as termelétricas, desde o principio fui contra. Talvez eu seja o primeiro no país a se opor a elas.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Artigo publicado no jornal O Norte (João Pessoa PB) em 20/08/09:
TEM PROVA: EM CERTOS LUGARES O EFEITO ESTUFA AUMENTOU
ERNANI SARTORI Cientista
O maior conjunto de informações oficiais que o mundo recebe sobre o tal do aquecimento global vem do IPCC e a quase totalidade das respectivas discussões é baseada em avaliações sobre séries históricas de dados experimentais. Como esses dados da natureza sempre têm enormes variabilidades, um sobe-desce sem parar, muitas vezes não é possível tirar conclusões definitivas, pois eles sempre dependem de inúmeros fatores ao mesmo tempo. Então fica-se vulnerável a muitas interpretações que podem até ser antagônicas. Por exemplo, alguém que enxerga um aquecimento do planeta e só conhece esses dados pega as médias de aumentos de temperaturas e justifica sua posição. Mas, alguém que quer enxergar um resfriamento e só conhece esses dados pega as médias de quedas e as relaciona a vários fatores, os quais também não garantem uma conexão exclusiva. Análises que se baseiam só em dados experimentais sem ajuda das teorias apropriadas são chamadas de empíricas. Pelo fato da base teórica do IPCC estar repleta de lacunas teóricas fundamentais ela gera muitas incertezas. E embora o IPCC não apresente nenhum documento único e que estabeleça claramente todos os princípios físicos sobre os quais aquele órgão se baseia, é de espantar que mesmo assim ele faz tantas ligações diretas entre valores, "previsões" e cenários futuros. Os documentos técnicos do IPCC contêm 99% de previsões e cenários. Na hora do "vamo vê" a ciência é bem diferente de efusivos dados experimentais, cenários e empirismos.
Embora o IPCC só fale em temperaturas e gases, na atmosfera há tantos outros parâmetros físicos que compõem a verdadeira expressão da teoria que garante escolhas. A teoria é aquela que faz um prédio ficar em pé e um foguete subir. Quem depender só de dados experimentais alcançará a visão de um mestre-de-obras do edifício, do foguete ou das condições climáticas do planeta.
A atmosfera produziu outros dados que junto com a correta teoria nos dão a certificação de que nos últimos 50 anos em certos lugares o efeito estufa aumentou e, como consequência, o aquecimento. E provo física e matematicamente.
Artigo publicado no jornal O Norte (João Pessoa PB) em 15/08/09:
MAIS ABSURDOS DA "CIÊNCIA" DO IPCC
ERNANI SARTORI Cientista
Em vários artigos, em português e inglês, tenho demonstrado tantos e grotescos erros da "ciência" do IPCC, a instância máxima do planeta sobre mudanças climáticas bem como da literatura que o suporta. A maioria das pessoas deve achar que esse órgão é a respectiva instância máxima da ciência, mas não é. A maioria, deve, então, achar que seus erros são banais, irrelevantes, mas não são.
Vamos ver mais. Para ilustrar sobre a questão do efeito estufa é comum adotar como exemplo a estufa usada na agricultura. Para fins da didática popular ela é válida, mas ao contrário do que faz o IPCC, ela não pode jamais ser usada como é no rigor da ciência. Apesar do planeta ser composto por 70% de água, o IPCC não coloca água nessa estufa esquemática e isso muda tudo, pois a água interage fortemente com a atmosfera e os resultados são muito diferentes se não houver água.
Esse absurdo leva a outros, como o fato dessa ciência não ter entendido porque a evaporação diminuiu nos últimos 50 anos enquanto as temperaturas aumentaram. O IPCC também diz que o aumento de temperatura do ar aumenta a evaporação diretamente, mas é o contrário e isso muda tudo. E, pasmem, essa relação de redução está em todas as fórmulas para o cálculo da evaporação. Gostam mais de procedimentos empíricos e cenários do que observar princípios físicos.
Outro fenomenal absurdo está na sua compreensão dos fenômenos físicos que ocorrem na estufa ao dizer que ali a convecção de calor é suprimida. Na verdade científica tremendamente básica, a convecção do ar é apenas trocada de forçada para a livre e não deixa de existir. A convecção (transferência de calor) forçada é a que existe por causa do vento ou ventilador e a livre é a que existe numa sala fechada e depende só das temperaturas. Conforme o IPCC, na sala ou na estufa, é o mesmo que suprimir as temperaturas, o que é impossível.
Todos os erros tão elementares do IPCC comprometem toda a esperada correção e exatidão sobre os fenômenos físicos que ocorrem na atmosfera terrestre. Depois de conhecermos tantos absurdos e o baixíssimo rigor da "ciência" do IPCC em questões básicas não vamos propor o fechamento daquele órgão da ONU, mas cá pra nós, apesar de algumas contribuições, ele pode bem ser dispensado ou substituído, pois ele não nos conduz no rumo cientificamente certo e seguro.
Artigo publicado no jornal O Norte (João Pessoa PB) em 12/08/09:
INCOERÊNCIA, A ESSÊNCIA DO IPCC
ERNANI SARTORI Cientista
Uma ciência precisa ter base e estrutura sólidas, ser ciente, coerente e cujos conceitos básicos sejam válidos em todas as situações equivalentes e lugares. É um conjunto de conhecimentos fundamentais que servem como suporte e rumo seguro, independente das variabilidades de dados experimentais, as quais podem nos confundir sem a ajuda de princípios fundamentais que nos guiam e valem sempre. Por isso, não existe cientista político, pois na política não existe ciência nem princípios que valem sempre. Nela, há atitudes e análises diferentes para cada situação e a incoerência chega a ser total. Analista político, sim, cientista político, não.
O que o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) faz é parecido com a política, pois a incoerência permeia os seus procedimentos. Por exemplo, a maioria já deve ter ouvido falar que o metano (CH4) é um gás 23 vezes mais potente para o aquecimento "global" do que o CO2. São cálculos feitos pelo IPCC nos quais estão incluídas a concentração do gás, sua permanência na atmosfera e recombinações químicas que ele gera e aumentam esse potencial. Embora não se conheça como são feitos, são aceitáveis, mas agora entram os famosos procedimentos empíricos do IPCC que não nos fazem crer que ali tem verdadeira ciência.
O IPCC move o mundo por causa do CO2 e diz que ele está aumentando, ou seja, seu potencial aumenta. Pasmem, porém, que matematicamente o IPCC definiu que esse potencial (GWP) para o CO2 é fixo e igual a 1. Ou seja, mesmo que o CO2 aumente um milhão de vezes na realidade, nos cálculos e modelos do IPCC o GWP do CO2 será sempre imutável. E todos os gases estão relacionados ao GWP do CO2. Ora, se o CH4 é mais poderoso do que o CO2, por que se preocupar mais com este? Total incoerência que não faz ciência e com clareza e cuja base de avaliações está errada e emite importâncias incoerentes e confusas.
O certo é fazer uma relação entre os três itens para obtermos valores do GWP variáveis de acordo com as alterações reais dos gases. Fiz um cálculo rápido usando esse método e o metano é muitas vezes menos poderoso do que o CO2. Esses corretos números podem então ser acompanhados com realismo e segurança sem depender dos incertos cilindros de gelo para "determinar" as variações dos gases de eras passadas. Não é à toa que os modelos do IPCC são ajustados para darem os resultados desejados e quase toda afirmação sua tem o termo "provável", pois nem ele próprio tem segurança nos métodos que usa. Isso não é ciência!
Artigo publicado no jornal O Norte (João Pessoa PB) em 06/08/09:
MUDANÇAS CLIMÁTICAS: PLANETA MAIS FECHADO
ERNANI SARTORI Cientista
Em 1996 publiquei um artigo em revista internacional, o qual compara o comportamento térmico de uma atmosfera aberta com o de uma fechada e usa os respectivos modelos matemáticos que fiz e publiquei mais de uma década antes. Foi feito para aplicações da energia solar, mas, há 4 anos atrás, para minha surpresa, percebi que é o único do mundo que explica cientificamente essas duas situações da atmosfera terrestre.
O IPCC não o conhece porque este órgão basicamente usa trabalhos da área de meteorologia. E também porque seu ´background´ se dedica essencialmente a análises empíricas sobre variabilidades de dados experimentais (só temperaturas e gases) e não se apóia em princípios teóricos consistentes que dão rumo às questões. Mas, este artigo explica muito.
Por exemplo, embora o planeta seja formado por 70% de água e o maior e mais importante componente da atmosfera para o efeito estufa seja o vapor d´água, a evaporação não entra nas considerações da literatura do IPCC para a formação do efeito estufa. Como consequência, não entendem porque a evaporação diminuiu nos últimos 50 anos enquanto as nuvens, chuvas e temperaturas aumentaram. Esse artigo explica!
Da mesma forma, pesquisadores do Inst. Max Planck, da Alemanha, não entenderam porque nas últimas décadas a radiação solar na superfície terrestre diminuiu de 4 a 10% por causa do aumento de nuvens enquanto as temperaturas aumentaram. O meu artigo explica!
O que vem a seguir não é uma previsão, é o que acontece fisicamente quando colocamos uma cobertura transparente sobre um sistema aberto: se o efeito estufa está aumentando por causa de gases, nuvens, partículas e umidade significa que a evaporação e a radiação diminuem e que o mundo está ficando mais quente, abafado, úmido e mais “fechado”. Uma incrível confirmação real dessa dedução aconteceu há 3 anos em Rio Branco-AC. Uma repórter de um canal nacional de TV relatou o seguinte depois que fumaças de queimadas invadiram completamente aquela capital durante uma semana: “o céu ficou cheio de nuvens, a radiação solar diminuiu, mas a cidade ficou mais quente, abafada e úmida”. O planeta não ficará fechado, mas é a tendência de “fechar” se nada mudar. O artigo explica!
Artigo publicado no jornal O Norte (João Pessoa PB) em 31/07/09:
É GLOBAL O AQUECIMENTO?
ERNANI SARTORI Cientista
O IPCC chamou de global o tal do aquecimento com base em dados de estações meteorológicas do mundo, sendo 90% localizadas no hemisfério norte, de onde obteve um aumento médio de temperatura de 0,5 ºC nos últimos 50 anos. Parece pouco, mas indica uma tendência que está de acordo com análises teóricas sobre a possível interferência humana na atmosfera nesse período. Mas, o IPCC relacionou esse aumento unicamente com um aumento de CO2 no período, embora haja tantos outros fatores atmosféricos a considerar. E, pasmem, as medições desse aumento de CO2 foram feitas no Havaí, um lugar recheado de vulcões em atividade que não condiz com as condições normais do planeta. Os autores dessas medições literalmente justificam que assim "querem eliminar a influência do CO2 emitido por atividades humanas locais". Mas, assim introduzem a influência dos gases dos vulcões e daí a conexão do aumento de temperatura com o propalado aumento do CO2 é inválida! E medição em um só lugar do planeta não é representativa, tem que haver média!
Dados bem recentes de satélites da NASA mostram que o CO2 se distribui quase uniformemente em todo o planeta, mas será que seus efeitos são tão uniformes e globais assim? O que o filme "empirismo inconveniente" fez foi repetir os dados e análises empíricas do IPCC, as quais são incompletas, estreitas, cientificamente ingênuas e errôneas na sua essência. Mesmo assim isso até dá prêmio Nobel, bastando para tanto ser americano e ter o poder da mídia.
Criei o inédito método cientifico que é capaz de determinar se e em que grau cada lugar está ou não submetido ao chamado aquecimento global, com base em constatações e análises científicas corretas. Apliquei o método para Campinas-SP para o período 1995-2004 e, de fato, aquela região apresenta indícios do tal do aquecimento, mas cujas causas e efeitos são bem locais. Apliquei o método para Bauru-SP para o mesmo período e não há nenhum sinal disso. Então, se a camada de CO2 é a mesma entre Campinas e Bauru, como é que só em Campinas há sinais? Ou seja, os efeitos não são tão uniformes e globais assim, as condições locais determinam mais e podemos questionar a tão empiricamente defendida influência do CO2. E como posso demonstrar e ineditamente calcular, tornados e furacões têm causas bem locais e necessitam de altíssimas temperaturas em bolsões (360 ºC-Katrina e 230 ºC-Catarina), as quais não são naturais, nem da Amazônia, nem do aquecimento "global".
ERNANI SARTORI Cientista
Sabemos bem que o IPCC – instância oficial máxima sobre as questões climáticas do planeta – atribui ao CO2 toda a culpa por todos os problemas climáticos. Mas, não é assim! Por exemplo, nos últimos 50 anos quase todo o planeta ficou mais úmido (inclusive o Nordeste), com mais nuvens e mais chuvas. Porém, o IPCC sempre desprezou completamente a importância do vapor d´água na atmosfera, mesmo sabendo ele que o H2O é o principal gás de efeito estufa e não o CO2. Mas, devido ao frenético e insano empiricismo (ainda do Séc. 19) dos formuladores e seguidores do IPCC, este órgão da ONU que influencia governos e instituições do mundo inteiro não consegue entender o que as verdadeiras teorias universais ensinam a todos. Adotaram um rígido rumo empírico (próprio de suas especialidades técnicas) e não conseguem lidar com as teorias fundamentais.
O que há de comum entre furacões, tornados e as recentes, estranhas, súbitas e violentas turbulências do ar que fizeram modernos aviões de grande porte sofrerem quedas bruscas de altura? Os três fenômenos são gerados pelos mesmos princípios físicos! Raios foram descartados por especialistas como causas de tais acidentes aéreos, pois os aviões têm proteção contra eles e em quase todo voo é normal cada aeronave ser atingida por raios. Outra causa aventada foi a das perigosas nuvens cumulus-nimbus, mas também descartada, pois esses modernos aviões possuem sensores que as detectam com muita antecedência. Os grandes aviões possuem mais 2 sistemas auxiliares para o caso de pane elétrica, hidráulica ou pneumática no sistema principal. Então, qual outra possibilidade para a súbita queda de altura? Para o voo da TAM a razão dada a seguir fica muito evidente, já para o da Air France é só uma possibilidade, porém, tem especialista dizendo que tal acidente foi atípico e causado por “forças estranhas”. Essas “forças estranhas” podem ser explicadas como segue.