Translate

sexta-feira, 12 de junho de 2015

DERRUBADA 2 – O SOL NÃO É A ÚNICA FONTE DE CALOR PARA A ATMOSFERA
Na mensagem Derrubada 1 vimos que os empíricos do CO2 não conhecem profundamente a verdadeira ciência ao considerarem somente a radiação e seu CO2 para decidir sobre a  temperatura do ar, natural ou não.   
Além disso, essa turma e o resto do mundo nem imaginavam (antes do artigo A DERRUBADA - "Climate Changes: How the Atmosphere Really Works") que o Sol não é a única fonte de energia para a atmosfera, pois existem outras que também afetam a temperatura e outros comportamentos do ar, como demonstrei no referido artigo e vou comentar a seguir.
O Sol obviamente é a única fonte de calor externa e natural para o planeta e atmosfera, o qual faz as temperaturas variarem, porém, na superfície da Terra há outras fontes de calor que são constituídas pela geração de calor por certas atividades humanas, tais como usinas termoelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, que adicionam calor à atmosfera e consequentemente afetam a temperatura do ar, também. Esta é mais uma razão científica pela qual se verifica que o ‘taco de hóquei’ é falso e não retrata a realidade e a verdadeira temperatura do ar. Assim, a eq. (2) de Derrubada 1 precisa ser modificada para
S + H = qe + qr + qc + qk + qL                 (1)
onde H = calor gerado em ou adicionado à superfície por certas atividades humanas, W/m2; qL = perda de calor latente da superfície devido ao vapor emitido por certas atividades humanas, W/m2.    
Esse calor gerado em e adicionado à superfície e atmosfera vem da energia existente no carvão, óleo, gás, urânio, etc, do subsolo, a qual é transformada em calor por certas atividades humanas. Tal calor é liberado para a atmosfera por radiação, convecção e calor latente. A consequência é o maior aquecimento de porções da atmosfera. E calor extra gera nuvens, chuva, ventos fortes. Assim, certas ações humanas podem alterar os balanços de calor e massa da atmosfera e, como resultado, alterar sua temperatura, umidade e comportamentos naturais, direta e indiretamente.
E a eq. (1) também nos traz outras informações muito importantes. Vamos ver o seguinte exemplo. O consumo de água de uma termoelétrica a carvão de 600 MW é cerca de 3,5 l/MWh, ou seja, esta é a quantidade aproximada de água que ela lança para a atmosfera. E podemos facilmente calcular o calor latente correspondente a essa água fervente emitida. Assim
m = 3,5 l/kWh x 600.000 kW = 2.100.000 l/h   
cujo resultado já nos mostra o absurdo de consumo de água por parte desses monstrengos bem como dos efeitos que podem causar na atmosfera. 
Agora, sabendo-se que
qL = mL
onde m = massa de água, L = calor latente de vaporização, obtemos
qL = 2.100.000 kg/h x 2.260,9 kJ/kg = 4.747.890.000 kJ/h = 1.318.858.333 J/s = 1.318.858.333 W,
ou seja, uma só usina dessas é capaz de emitir para atmosfera só em calor latente 2,2 vezes a sua própria potência nominal. Além disso, se concentrarmos essa energia emitida em um metro quadrado ela será igual a 1.318.858.333 W/m2, ou seja, igual a 1.884.083 vezes (!!) a energia solar de 700 W/m2, que é uma radiação solar muito boa, normal no nordeste brasileiro, por exemplo. Para quem achava que o ser humano não tem capacidade de interferir no clima, aí estão boas medidas e cálculos esclarecedores, ineditamente.
Se tanto calor assim multiplicado por tantas fontes ao redor do mundo é emitido para o ar a todo instante, é claro que o ar local e regional é aquecido e termômetros nas cercanias registram esses aumentos e a temperatura média é afetada. Esses aumentos e impactos são devidos a certas ações diretas do Homem e não indiretas devido ao “efeito estufa causado pelo CO2”. Esta é mais uma demonstração pela qual vemos claramente que a temperatura do ar e suas variações não podem ser atribuídas única e exclusivamente ao CO2, à sua radiação e ao seu efeito estufa. Além disso, o CO2 tem uma influência de menos de um por cento na temperatura, como demonstrei em A DERRUBADA. Na verdadeira ciência, ninguém pode afirmar ou concluir definitivamente enquanto persistirem dúvidas, questões ou variáveis a serem resolvidas bem como demonstrações físicas que mostram outro caminho, venham essas de onde e como vierem, ao contrário do que fazem os empíricos do CO2. Mas, o principal problema é que essa turma e sua imprensa não aceitam e não publicam nada que não seja igual ao que dizem e, assim, mais uma vez deixam claro que o que fazem não é ciência e perpetuam absurdos, insanidades e prejuízos para o mundo.

E é sabido do estudo da física que calor latente gera tempestades. E se gera tempestades, também gera tornados e furacões, como sempre alertei e tenho demonstrado física e matematicamente. E lembrando que os valores acima são de uma única termelétrica. Imaginem o que fazem muitas delas juntas! 






















































(Foi impossível remover esse excesso de espaço em branco bem como foi impossível alinhar as figuras lado-a-lado como desejado e, pra conseguir a configuração acima, foi um inferno que demorou dias, tudo isso graças à extrema limitação do blogspot. Se tentar colocar outra figura acima, tudo se desarranja. Na era das cavernas havia programas de blog melhores do que o blogspot).

domingo, 17 de maio de 2015

DERRUBADA 1 – taco de hóquei
Vou começar a comentar sobre os dogmas ou pilares derrubados no artigo A DERRUBADA.
Para a turma dos empíricos do CO2, a temperatura do ar e tudo o que é mudança climática têm aumentado globalmente e são consequências de aumentos de emissões de CO2 por atividades humanas. E, segundo eles, só a radiação solar/térmica entra em jogo e modifica a temperatura do ar.
Vou fazer um parênteses para dizer que simples mudanças de temperaturas da ordem de 2 ºC e ainda para 2100, como eles apregoam, não têm poder para causar nenhuma catástrofe, pois tal magnitude corresponde a simples variações de temperaturas diárias nos micro-climas e essas variações são naturais e não causam nada além de simples mudanças de temperaturas com seus simples e naturais aquecimentos/resfriamentos. E eles já estão dizendo que muitas e tremendas catástrofes têm ocorrido devido a um suposto aumento de mero 0,8 ºC em relação às temperaturas do século XX. Primeiro, eles não podem garantir que tal aumento seja real e que seja pela ação indireta do ser humano (efeito estufa causado pelo CO2). Além disso, eles não dão nenhuma explicação científica com princípios físicos das razões pelas quais apenas 0,8 ºC seja capaz de tanta coisa, eles apenas dizem. Isso não é ciência! Além disso, o IPCC AR4 de 2007 afirma que a temperatura para 2100 irá aumentar em até 6,4 ºC, mas agora dizem que será de 2 ºC. Então, pergunta-se: o planeta resfriou ou as “previsões” deles estão erradas?
Vou começar pela radiação. O efeito estufa deles é representado por uma camada de CO2 rodeando a Terra e onde só a radiação influencia a temperatura do ar e outras mudanças climáticas (Fig. 1) ou também é representado por uma estufa agrícola sem água.

Fig. 1 - Esta é a figura definida e usada pelo IPCC e sua turma sobre como funciona o planeta
Mas, provavelmente eles não sabem que a atmosfera funciona através de balanços de massa e energia (eles nunca falaram nisso), assim como funciona uma conta bancaria, onde há uma ou mais fontes de entrada e um ou mais caminhos para saídas de dinheiro. Então, para eles, a radiação solar S é a única fonte de entrada de energia para a superfície terrestre e a radiação térmica qr emitida de volta é a única saída de energia dessa superfície e a temperatura do ar seria consequência de tal balanço. Assim,
                                           S = qr                             (1)
Mas, esta forma de considerar o que influencia a temperatura do ar é totalmente errada, pois não apenas a radiação solar/térmica entra em jogo, mas também outros modos de transferência de calor bem como outros componentes e parâmetros. As perdas (ou emissões) de calor da superfície terrestre para a atmosfera não acontecem somente por radiação, mas também por evaporação qe (que é a maior parcela!), qc por convecção (pode ser entendida como a transferência de calor de/para o ar) e qk por condução de calor para o solo, assim
                                  S = qe + qr + qc + qk                 (2)     
Como podemos ver, outras formas de transferência de calor além da radiação afetam os processos de aquecimento/resfriamento da atmosfera e consequentemente a temperatura do ar, ou seja, a eq. (1) é completamente errada e, como resultado, a temperatura deles também dá errado. Se um aluno, depois de estudar a respectiva matéria se referisse à eq. (1) como a certa para o caso (inclusive influenciado pela referida turma), ele receberia nota zero.
Para ilustrar, vamos ver um exemplo numérico. Assim, se pegarmos qualquer valor para a radiação solar, digamos S = 700 W/m2, a soma da energia perdida pela superfície para a atmosfera e para o solo deve ser igual a 700 W/m2 (em regime permanente, para simplificar). Assim, se tivermos, por exemplo,
                              700 = 400 + 175 + 124 + 1
então 
                                                 700 = 700
As proporções das quantidades acima são aproximadas e foram adotadas de acordo com dados teórico-experimentais conhecidos e onde podemos ver que a radiação não é a maior parte e é bem menor do que a energia liberada por evaporação. E se somente a radiação for considerada, o balanço de energia não fecha e a temperatura do ar resultante se torna errônea, como vemos através da eq. (1). Para eles, a conta acima dá 700 = 175. Além disso, eles eliminam o vapor d’água da atmosfera como contribuinte para a influência sobre a temperatura do ar, então, como poderia a eq. (1) e a temperatura do ar dar certo para eles?   
Portanto, valores da temperatura do ar não podem ser determinados somente pela mudança dos níveis de CO2 e da respectiva radiação, como eles afirmam e fazem o "taco de hóquei", gráfico que relaciona temperatura com o CO2 para o planeta (tais valores de CO2 “para o planeta” correspondem à outra questão errada que está em A DERRUBADA e que irei comentar neste blog). Como a temperatura do ar depende de uma série de fatores e parâmetros, ela não é determinada apenas pela radiação e seu CO2 e assim não há razão científica que conecte a temperatura do ar somente com o CO2, um gás que não tem nenhum poder especial para comandar a temperatura e o clima. Não há razão que justifique que as variações de temperatura devem acompanhar as variações de CO2, sendo, portanto, o ‘taco de hóquei’ mais um empirismo, ignorância científica e fraude dessa turma. A atmosfera não funciona somente com radiação e CO2! Simples assim!
Além disso, considerar só a radiação no processo viola a lei da conservação de energia (nada se cria, nada se perde, tudo se transforma – cujo conceito foi descoberto por Lomonosov 14 anos antes de Lavoisier) que representa o comportamento fundamental da natureza e, assim, tudo o que vem depois dessa violação se torna errado e absurdo. É com a ciência que a gente desmascara científica e eticamente essa turma! Tendo sido o “taco de hóquei” derrubado, o “império” deles está destronado! 
E por essas coisas vemos absurdos da “ciência” e dos “modelos” dessa turma de empíricos, que mesmo assim querem determinar os destinos da humanidade. Ciência e a humanidade não podem ser levadas irresponsavelmente, “nas coxas”! 

domingo, 3 de maio de 2015

A DERRUBADA dos conceitos
Foi publicado o artigo CLIMATE CHANGES: HOW THE ATMOSPHERE REALLY WORKS (Mudanças Climáticas: Como a Atmosfera Realmente Funciona), no qual eu esperava chegar e cheguei assim como eu esperava chegar nO ARTIGO e cheguei, depois de simples intuições iniciais, porém com base em certos conhecimentos. Ambos correspondem a uma grande gama de novos e corretos conceitos baseados nos princípios físicos e que derrubam os dogmas ou pilares dos empíricos da “ciência” do “aquecimento global causado pelo CO2“ e respectivas mudanças climáticas. Esses novos conceitos, inclusive confirmados com dados reais e cálculos matemáticos, formam uma nova teoria, consistente, coerente e transparente sobre o correto funcionamento da atmosfera e de mudanças climáticas, estas que podem sim ser causadas pelo ser humano, mas não do jeito que nos disseram até hoje. Esse artigo de agora demonstra e derruba mais especificamente os dogmas ou pilares dos empíricos do CO2.
Os empíricos do CO2 dizem muito, mas provam nada e quando tentam fazem sem base científica. Um exemplo é o do IPCC, em cujo site tem o título “The Physical Science Basis”, de onde se esperava encontrar a ciência física que fundamentasse tudo o que dizem e todas suas “previsões” e catástrofes, mas onde não tem absolutamente nada de ciência ou princípios físicos, ao contrário, só se vê afirmações empíricas com seus métodos e conceitos muito particulares e imaginativos (“achismos”) bem como intermináveis “previsões” feitas com seus “modelos”. E sempre afirmando que o CO2 é o responsável por tudo, embora esse gás com cerca de 0,039% de concentração na atmosfera e sem nenhum poder especial não tem poder para comandar a temperatura e o clima. Além disso, fazem “previsões” com resultados “exatos”. Primeiro: uma simulação sobre comportamentos da atmosfera nunca produz resultados exatos, inda mais que os pilares “científicos” deles são totalmente errados ou infundados, como demonstro nos dois artigos. Segundo: a verdadeira ciência não faz previsões, faz constatações. Terceiro: já é sabido que essa turma frauda medições. Também demonstro em A DERRUBADA que o CO2 não é decisivo para a formação e mudança das temperaturas das atmosferas de Vênus, Marte, Mercúrio, Júpiter e Terra, mesmo sendo as atmosferas dos dois primeiros constituídas por quase 100% de CO2.
Os empíricos do CO2 e sua máfia tornaram o “aquecimento global causado pelo CO2” como questão política e intimidatória e não é mais nem nunca foi científica!           
O ARTIGO demonstra ineditamente, entre muitas outras coisas, que a atmosfera e o planeta funcionam de acordo com dois sistemas da área de energia solar: um destilador solar e um evaporador solar, ou seja, um evaporador fechado e um aberto e não de acordo com uma camada de CO2 rodeando a Terra ou com uma estufa agrícola sem água. O Novo Ciclo Hidrológico, descoberto por Sartori, também está demonstrado física e matematicamente nos dois artigos.
Obviamente, os artigos não foram publicados em revistas da turma deles, pois estas não aceitam as provas científicas de que os pilares ou dogmas da sua “ciência” são errados e insustentáveis e também porque os conhecimentos teóricos constantes nos dois artigos não são da alçada deles. Isso prova que essa turma não pratica a ciência verdadeira porque esta nunca se esgota e está sempre aberta em busca de maior aprimoramento. As revistas da turma deles e seus editores são predadores da verdadeira ciência, porque além de publicarem absurdos científicos aos montes a todo instante, não aceitam nada que não seja igual às falácias e absurdos físicos que impõem. E esses editores mentem descaradamente para impedirem a todo custo que a verdade científica apareça e prevaleça. Por isso, meus artigos só poderiam ser publicados em uma revista que não é comprometida com a máfia dessa turma. Pesquisadores do Fraunhofer Institute, da Alemanha, o qual, entre muitas outras coisas, é o criador do MP3, publicam nessa revista. Pesquisadores do INPE e da UFRJ, entre outros, também publicam nessa revista e em outras da mesma editora.           
Daqui pra frente vou comentar os principais conceitos derrubados, cujos novos conceitos também servem pra mostrar como a atmosfera e a interferência humana no clima realmente funcionam. É impressionante ver como a “ciência” dessa turma é feita de conceituações imaginativas e não baseadas em princípios físicos verdadeiros, cujas demonstrações foram concretizadas nos artigos e como imaginei lá no comecinho das minhas intuições.   
Essa turma vai fazer de conta que não leu o artigo ou que o assunto não é com eles e vão continuar impondo a ciência fajuta deles, pois não querem perder a boquinha, mas o que importa é que agora A DERRUBADA está disponível a todos e de graça. O mundo todo pode agora ficar ciente de quanta coisa fundamentalmente errada existe em relação ao que nos foi dito até agora e aos conceitos que usam para sustentarem sua “ciência”, bem como pode conhecer novas descobertas e desenvolvimentos que fiz. Os corretos conceitos estão agora visíveis a todos, sendo que alguns desses conceitos são básicos na ciência, mas essa turma não os conhece. Além disso, outras pessoas, que são sérias, inclusive pesquisadores, mas que até hoje não conseguiram entender se e como se dá a real interferência humana no clima, que não é homogênea no planeta, mas que também não é apenas localizada, também poderão aprender como isto acontece. 
A imprensa também não deixa passar a verdade científica e por isso participa da máfia deles. Essa imprensa tem parte por perpetuar uma ciência sem ciência, completamente errada, incipiente, incompleta, inconsistente, incoerente e também muito falsa (além dessa turma não permitir questionamentos e demonstrações físicas sobre o que ela faz errado, também pratica outras fraudes como vistas no CLIMATEGATE e no NASAGATE-ver abaixo) sem dar vez aos outros. A imprensa exige liberdade de expressão, mas faz mais censura do que a censura da ditadura enquanto publica mentiras e vulgaridades. 
Se essa turma não mudar nada é porque não trabalha em prol do conhecimento, da ciência e da humanidade. Na verdade, os empíricos do CO2 estão mais interessados em sustentarem a sua “ciência” e seu status quo político, econômico e midiático a todo custo, não importando com o prejuízo do quê e de quem quer que seja. E agora estão até intimidando quem discorda deles, como o Al Gore que disse “Precisamos punir os negadores das mudanças climáticas [causadas pelo CO2]”, o que mais uma vez prova que o que fazem não é ciência. Como não conseguem convencer pela ciência, querem “convencer” pela força e pela fraude.   

terça-feira, 21 de abril de 2015

TORNADOS E FURACÕES NO BRASIL
Mais uma vez uma cidade no Brasil ficou quase completamente arrasada por causa de tornados ou furacões, desta vez por um tornado em Xanxerê, Santa Catarina, em 20/04/2015.
Que ninguém vá dizer que isso era normal neste país! Nem tampouco pode dizer que isso é fenômeno natural ou consequência do suposto e errado “aquecimento global causado pelo CO2”, pois em ambos os casos as temperaturas são da ordem de grandeza ambiente e essas não têm poder para causar grandes diferenças de temperaturas nem grandes diferenças de pressões que geram os fortes ventos.  
Como já tenho mostrado e demonstrado neste blog e em outros artigos há muito tempo, essas destruições são consequências do aparecimento e intensa instalação de termelétricas no Brasil desde 1995. Desafio a imprensa ou quem quer que seja a mostrar reportagens ou documentos de que isso acontecia e com tanta frequência e destruição antes de 1995.  
Logo depois que aconteceu o furacão Catarina em 2004 em Santa Catarina e o furacão Katrina em 2005 nos EUA, busquei as leis da termodinâmica para tentar explicar tais fenômenos. E calculei as velocidades dos ventos desses eventos com base nas temperaturas que os originariam. Não dá pra mostrar os cálculos aqui, pois são muito extensos, mas vou mostrar seus resultados.
A divulgada velocidade do vento do furacão Catarina foi de 180 km/h. Para essa velocidade, meus cálculos indicam que é preciso ter uma temperatura do ar da ordem de 230 ºC. A divulgada velocidade do vento do furacão Katrina foi de 280 km/h. Para essa velocidade, meus cálculos indicam que a temperatura do ar teve de ser da ordem de 360 ºC. Obviamente não são temperaturas da ordem de grandeza ambiente. Para haver tão altas temperaturas são necessárias fontes de calor artificiais, não naturais! E, para mim, não há outras fontes artificiais capazes de gerar tão altas temperaturas em bolsões do ar senão as termelétricas. Se alguém encontrar outra fonte que tenha esse poder, que me avise, por favor.  
Essas temperaturas que calculei são para movimentos e deslocamentos lineares do vento. Um tornado também se desloca em linha reta, mas ele é caracterizado por movimento rotacional, que é o que destrói tudo, consequência de diferenças de temperaturas internas, como penso eu. Para esse tornado de Xanxerê a velocidade estimada pelos meteorologistas ficou entre 200 e 300 km/h. 

domingo, 5 de abril de 2015

CONGRESSISTAS DOS EUA VÃO INVESTIGAR A NASA E OUTROS ÓRGÃOS FEDERAIS POR ADULTERAREM DADOS CLIMÁTICOS (NASAGATE)
Notícia de fevereiro de 2015.
A imprensa dos EUA está divulgando que congressistas vão investigar dados climáticos da NASA e de outros órgãos federais da área. Muitas denúncias têm conduzido a isso, como a de que a NOAA e a NASA têm feito o presente parecer mais quente através do resfriamento artificial de temperaturas passadas. Esses órgãos também têm misturado temperaturas rurais com urbanas e não fazendo quase nada para compensar os efeitos das ilhas de calor urbanas. E também usam temperaturas das tardes (que são mais altas) em vez as das manhãs (que são mais baixas), causando assim uma tendência de aquecimento, entre outros “ajustes”.
O NCDC, um órgão da NOAA, faz, de fato, “ajustes” e argumenta que isso é necessário para remover “vieses artificiais” nos dados de temperaturas. Os maiores ajustes feitos por cientistas desses órgãos são os de resfriar dados passados levando em conta que houve um grande desvio nas tomadas de temperaturas das tardes e das manhãs.
O congressista da Califórnia Dana Rohrabacher disse “esperar que aconteçam audiências do congresso sobre o fato da NASA alterar dados de estações meteorológicas para falsamente indicar aquecimento e aumento do nível do mar”. 
Rohrabacher não é o único congressista a pedir audiências sobre a atual “ciência” por trás do aquecimento global. O senador de Oklahoma Jim Inhofe também prometeu sustentar pedidos de audiências sobre dados do aquecimento global. “O povo vai ouvir sobre o outro lado da estória”, disse ele. Por anos, céticos do aquecimento global têm argumentado que agências governamentais têm alterado medições das temperaturas brutas (medidas) para criarem uma tendência de aquecimento.    
“A NOAA empurra todo tipo de truque para tornar a tendência de resfriamento dos EUA em aquecimento. Os dados brutos indicam uma tendência de resfriamento desde 1920. A NOAA faz um ‘taco de hockey’ de ajustes para reverter a tendência”, disse o blogger Steven Goddard (pseudônimo) ao jornal Daily Caller. Thomas Peterson, cientista principal do NCDC reconhece que muita gente questiona os ajustes do NCDC e que ajustes são feitos entre as temperaturas das tardes e das manhãs. 
Paul Homewood descobriu que dados da NASA de estações rurais do Paraguai indicam uma elevação de 1.5 ºC na temperatura média de 1950 a 2014, que é mais do que o dobro do que a suposta elevação média global para todo o século 20 e isso chamou a atenção. Essas estações são as de Puerto Casado, Mariscal e San Juan. Vejam o que aconteceu com as temperaturas dessas estações. 

Fig. 1 – Temperaturas de Puerto Casado “ajustadas” pela NASA.

Os dados da Fig. 1 podem ser confirmados aqui:
Fig. 2 – Temperaturas brutas (medidas) de Puerto Casado.

Os dados da Fig. 2 podem ser confirmados aqui:
Os dados brutos da NASA só estão disponíveis até 2011, de modo que os últimos anos não podem ser comparados. E como podemos ver pelos gráficos, o passado foi artificialmente resfriado para produzir um aquecimento mais adiante. Isto poderia ser um problema particular para Puerto Casado, mas isso também acontece para as estações de Mariscal e San Juan.
As temperaturas brutas da NASA são encontradas em
As temperaturas ajustadas pela NASA são encontradas em
http://data.giss.nasa.gov/gistemp/station_data/

Pode-se verificar que a prática de “ajustes” é praxe.
Vejam o que eu descobri aleatoriamente para Burgos/Villaf (Espanha). 

 Fig. 3 – Temperaturas brutas (medidas) para Burgos/Villaf.

Fig. 4 – Temperaturas "ajustadas" para Burgos/Villaf

Observem que as temperaturas medidas só existem até por volta de 1982, mas as temperaturas “ajustadas” aparecem até por volta de 2015 e novamente aquecidas. Comparem as temperaturas da Fig. 3 com as da Fig. 4 para encontrarem aberrações e claras manipulações. Verifiquem, por exemplo, que por volta de 1963 na Fig. 3 a temperatura mais alta é cerca de 10.6 ºC, mas na Fig. 4 para esses mesmos anos encontra-se o mesmo perfil, mas a temperatura máxima equivalente é cerca de 11.4 ºC e não se encontra nenhuma temperatura de 10.6 ºC. As outras temperaturas também não conferem entre si.       
Ali por 2007-2008, quando apenas comecei a me interessar pelo tal aquecimento global, eu ainda não tinha convicção sobre o assunto, pois minha área de interesse era outra, a qual não tem interesse no funcionamento da atmosfera para fins climáticos. Mas, já nas minhas primeiras olhadas sobre o que os empíricos do CO2 diziam e impunham, eu disse pra mim mesmo que tal “ciência” não poderia durar muito. Mas eu não poderia imaginar que isso fosse acontecer tão cedo e das maneiras como já conhecemos. Em novembro de 2009 aconteceu o “climategate”, quando hackers invadiram emails de pesquisadores da Universidade East Anglia (Inglaterra), cujos cientistas também são principais redatores dos relatórios do IPCC, combinando como manipular temperaturas decrescentes para indicarem um aquecimento. E agora está acontecendo o NASAGATE. E as revistas da máfia deles também vão pro beleléu no conceito público.

Mas, têm pessoas lá nos EUA dizendo que essa investigação não vai dar em nada, como já aconteceu com outras coisas. “Essa história já ouvimos antes”, dizem elas. 
Ao mesmo tempo, já criei nova teoria sobre mudanças climáticas, que é consistente, coerente, realmente, matematicamente e transparente. 

sábado, 21 de março de 2015

Estou repetindo um texto publicado neste blog em 26/11/2009: 
"Depoimento de uma senhora que teve sua casa completamente derrubada por violentos ventos no interior do Estado do Rio Grande do Sul, em 25/11/09: "...apareceu o vento, veio o ar quente e daí a casa foi toda destruída".
Este testemunho confirma que em furacões e tornados há a presença de ar (muito) quente, cujo calor não é de origem natural". 
Vejam mais explicações em outros artigos deste blog. E tenho outro trunfo que valida e confirma ainda mais as descobertas que tenho feito sobre tais eventos, além de que também posso calcular as suas velocidades do vento. 

sábado, 7 de março de 2015

NOVA TEORIA
Muitas razões foram dadas para o recente esvaziamento drástico dos reservatórios do sudeste brasileiro e é provável que a maioria delas contribua para as explicações, mas eu gostaria acrescentar e mostrar um cálculo.
As termelétricas sempre se instalam ao lado de grandes mananciais porque necessitam de muita água para consumo e uso. O consumo de água de uma termelétrica varia conforme a sua potência, mas para uma usina a carvão de 600 MW o consumo é cerca de 3,5 l/kWh. Então,
3,5 l/kWh x 600.000 kWh = 2.100.000 l/h = 50.400.000 l/dia = 1.512.000.000 l/mês!
Falei “consumo”, cujo vapor superaquecido é jogado para o ar e não “uso de água”, a qual volta ao manancial muito aquecida. Sabemos que nos últimos anos aumentou muito a quantidade de termelétricas no Brasil, sendo que no país já existem 194 delas.  
As termelétricas não jogam apenas água na atmosfera, mas também toneladas de partículas e muito calor por hora. Podemos pegar esse “gancho” para mostrar o que isso pode gerar na atmosfera, conforme demonstrado nO ARTIGO.   

Fig. 1

A Fig. 1 mostra como a natureza ou a atmosfera funcionavam antes da ação de certas atividades humanas. Havia evaporação natural com sua velocidade natural e formação natural de nuvens e chuvas, de acordo com a velocidade da evaporação natural e outros fatores naturais. Funcionava o ciclo hidrológico natural ou convencional. E a ventilação era boa.              
                                                            
Fig. 2

Aí apareceram as indústrias, as termelétricas, as nucleares, veículos, etc, que começaram a jogar milhões de toneladas de água no ar a todo instante ao redor do planeta. Aí a formação de nuvens começou a não depender mais da evaporação natural, pois todos esses agentes começaram a jogar mais vapor d'água, partículas e calor no ar e mais rapidamente do que os ciclos naturais conseguem fazer. Aí a cobertura de nuvens começou a aumentar e, com isso, mais chuvas e enchentes começaram a acontecer, com distribuições temporais e espaciais irregulares (Fig. 2). Aí começou a funcionar o Novo Ciclo Hidrológico, descoberto por Sartori. Isso não é apenas teoria, mas bem demonstrado e justificado com dados reais nO ARTIGO. E assim como o vento desaparece de uma superfície quando a tampamos, assim também o vento é reduzido devido ao maior fechamento da atmosfera por conta da maior cobertura de nuvens e isso aconteceu em vários lugares do planeta. Por exemplo, a população da China se refere aos "disappearing winds" (ventos que desaparecem)  vejam nO ARTIGO. E maior fechamento corresponde a um abafamento, aumento de temperatura (esta depende da transparência das nuvens) e calor para as pessoas. E a evaporação diminui. 

Fig. 3

Porém, como as termelétricas, indústrias, veículos, queimadas, etc, também jogam toneladas de partículas sólidas no ar, chega um ponto em que há um limite de saturação para o vapor d’água, partículas e calor formarem nuvens e chuvas e, assim, as partículas sólidas em excesso se acumulam na atmosfera e criam uma “barreira” sólida no ar por um certo tempo, com consequentes menos chuvas e mais secas em incertos períodos e lugares (Fig. 3).    
Mas, como as termoelétricas também jogam muito calor no ar além de água e partículas, calor adicional gera mais nuvens, chuvas e ventos fortes, pois geram grandes diferenças de pressões e consequentemente podem gerar tornados e furacões esporadicamente. Para este autor, o recente aparecimento e aumento desses fenômenos no Brasil bem como a maior incidência deles no centro-leste dos EUA coincide com os princípios teóricos bem como com o maior aparecimento dessas usinas no Brasil e maior incidência delas no centro-leste dos EUA.
E o CO2 não tem nada a ver com aquecimento global e mudanças climáticas.
E assim fiz um resumo do que é a teoria Sartori que descreve corretamente o funcionamento da atmosfera e das mudanças climáticas. 

domingo, 22 de fevereiro de 2015

NEM UM NEM OUTRO!
Na questão do ser humano ser ou não ser capaz de interferir no clima há os empíricos (que dependem exclusivamente de dados experimentais e com seus “modelos” e métodos muito particulares que não conhecem a verdadeira teoria que conduz aos caminhos certos – normalmente meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc) do tal “aquecimento global causado pelo CO2”, que fazem “previsões” para os longínquos futuros (100-200 anos). E há os empíricos, com geólogos no meio, que não acreditam que o ser humano seja capaz de interferir no clima e, para isso, usam “dados” dos longínquos passados (milhares ou milhões de anos) para tentarem convencer que variações do clima aconteceram em outras eras e, por isso, não há nada de anormal.     
Se dependermos da “ciência” fajuta, vergonhosa, anti-ciência, baseada no CO2 e que erra em tudo e não é transparente em nada e que mesmo assim se atreve a fazer “previsões” para o longínquo futuro e que criou uma máfia em torno de suas revistas, imprensa, mídias, instituições, governos, etc, então ninguém pode mesmo acreditar que o ser humano seja capaz de interferir no clima ou, então, acredita em coisas erradas. A imprensa, por exemplo, só publica o que as revistas dessa turma dizem. Cadê o contraditório que a imprensa diz praticar?
A propósito de passado, quanto mais alta a idade geológica, mais incerteza existe. Inclusive, recentemente foi feita nova datação de Stonehenge e todos os conceitos já estabelecidos sobre aquelas pedras tiveram de ser refeitos.
Ambos os lados, por usarem números duvidosos, questionáveis, não comprováveis, não palpáveis, de tempos distantes dos nossos e sem justificativas consistentes e teóricas, não convencem e assim tudo continua da mesma forma na cabeça das pessoas.
Deste modo, o que realmente importa é saber se o ser humano é capaz de interferir no clima aqui-agora e, uma vez sabido isso, o resto não interessa. Por isso, para não jogar números inócuos por aí, me baseei nos princípios físicos para explicar e convencer sobre a questão, pois princípios básicos são aqueles que fazem um carro andar, um prédio ficar em pé, um foguete subir, uma verdadeira nação ser construída e também podem explicar se o ser humano é capaz de interferir no clima, inclusive independentemente das variações dos ciclos solares. Esses princípios nos quais me apoiei lá no comecinho, também serviriam para verificar se os conceitos adotados e praticados pelos empíricos do CO2 estariam certos. E não estão!  
Portanto, por incrível que pareça, certas atividades humanas podem sim interferir no clima natural, local e global, mas não do jeito que os empíricos do tal “aquecimento global causado pelo CO2” dizem. Então, para quem não conseguiu descobrir, leigamente ou cientificamente, que o ser humano pode sim interferir no clima, eu explico. Por exemplo, se uma gota de água for jogada para cima, uma gota de água voltará. Quem já colocou uma bacia com água num quarto para umidificá-lo, mudou o clima daquele quarto. Mas, ao redor do mundo, milhões de usinas termelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, jogam milhões de toneladas de água para cima a todo instante e com maior velocidade do que os ciclos naturais conseguem fazer, então, toda essa água tem de voltar. E volta de forma irregular em quantidade, velocidade, intensidade e distribuição temporal e espacial. Logo, se muita água tem subido, muita água tem descido e se muita água tem descido mais rapidamente e em maior quantidade do que os ciclos naturais conseguem fazer, então muitas enchentes já aconteceram por causa disso e o ser humano tem interferido no clima do planeta, não homogeneamente, claro. Foi assim que descobri o Novo Ciclo Hidrológico. Ou seja, o ser humano tem capacidade de interferir nos ciclos naturais.
Como veem, não é através do CO2 que o ser humano interfere no clima. Aliás, mostrei nO ARTIGO que a participação do CO2 na temperatura ambiente é de menos de um por cento (!) e também mostro em artigo a ser publicado brevemente que o gás carbônico não tem importância significativa para a construção e mudança da temperatura das atmosferas de Vênus, Marte, Mercúrio, Júpiter e Terra, apesar de que as atmosferas de Vênus e Marte sejam constituídas por 96% de CO2 cada. Igualmente explico, nesses artigos, que certas atividades humanas também são capazes de gerar secas.
Tudo isso e muito, muito, muito, muito, muito mais está bem explicadinho cientificamente nos artigos mencionados, os quais demonstram física e matematicamente como a atmosfera realmente funciona e cujo funcionamento não tem nada a ver com os absurdos advindos das conceituações imaginativas e tortas puramente pessoais dos empíricos do CO2 e, mesmo assim, estes se atrevem a intervir e impor destinos à humanidade. Oportunamente explicarei mais neste blog.   

domingo, 25 de janeiro de 2015

Eu disse que concluiria o assunto sobre a minha correspondência com o diretor de assuntos climáticos da NASA, a guru dos empíricos e, agora, vou fazer isso.

Sempre tenho dito que a “ciência” dessa turma é muito errônea, mas até agora me referi sobre a falta absurda de conhecimento dos corretos princípios físicos por parte dessa gente. E tenho um artigo científico pronto que mostra isso com todas as letras. E agora pude perceber, como esperado, que eles também não lidam bem com questões experimentais, pois cometem muitos erros científicos nesta parte também e, mesmo assim, se atrevem a intervir e impor destinos à humanidade. Não dá pra relacionar tudo, mas vejam os exemplos a seguir.

- NASA: “O que entendemos por temperatura média diária (SAT)? Não há uma resposta correta universalmente aceita. Devemos considerar a temperatura a cada 6 horas e fazer a média, devemos fazer isso a cada 2 horas, de hora em hora, ter uma máquina para calcular isso a cada segundo ou simplesmente tomar a média das temperaturas mais altas e mais baixas do dia? Os vários métodos podem conduzir a resultados drasticamente diferentes”.

É compreensível que as milhares de estações meteorológicas espalhadas pelo mundo não tenham um padrão ou procedimento único, mas vejam o que eles mesmos reconhecem: “Os vários métodos podem conduzir a resultados drasticamente diferentes”. Ou seja, se os erros experimentais são tão grandes, como se atrevem a afirmar aos quatro cantos do mundo que a temperatura do ar aumentou 0,6 ºC nos últimos tempos? Tal valor certamente encontra-se dentro da margem de erro das medições deles, o que invalida tal aumento e informação. E os anos em que há fortes frios e nevascas eles não levam em conta ou até tentam justificar através do “aquecimento global causado pelo CO2”. Quero dizer que a temperatura do ar não está relacionada ao CO2, ou melhor, o CO2 tem uma influência de menos de um por cento (!) na temperatura ambiente, como demonstrei nO ARTIGO.

Vejam mais:

- “Para cada termômetro e dia do ano é muito fácil definir exatamente uma temperatura normal”.  
Mas, eles mesmos dizem que não há uma definição para a temperatura da superfície SAT.

- “A nossa análise trata somente com as anomalias de temperaturas, não temperaturas absolutas. A razão para trabalharmos com anomalias em vez de temperaturas absolutas é que a temperatura absoluta varia em curtas distâncias, enquanto as anomalias de temperaturas são representativas de uma região muito mais ampla. Anomalias de temperaturas se correlacionam com distâncias da ordem de 1000 km”.

Anomalias são apenas variações para mais ou para menos em relação às temperaturas absolutas. Ora, se as temperaturas absolutas variam, as anomalias têm que variar também, se forem honestas. Além disso, 1000 km correspondem aproximadamente a uma distância em linha reta de Porto Alegre ao Rio de Janeiro, cujas temperaturas são muito diferentes entre si. Além disso, anomalias são resultados indiretos, não diretos, não transparentes, que mascaram os valores reais. Sim, é difícil ter tantas estações meteorológicas no mundo quanto as desejadas, mas então eles não poderiam afirmar tanto, acharem mínimas diferenças e não levarem em conta tantos erros de medições. E essas anomalias são obtidas por “modelos” e tratamentos estatísticos, ou seja, têm interferências humanas.

Perguntei: “Uma vez que vocês não sabem o que é e qual é a leitura e o número verdadeiro para a SAT, como então a NASA, o IPCC e a literatura afirmam que a temperatura normal do planeta é 14 ºC?”.

Resposta: “14 ºC é uma grosseira (não muito útil) estimativa baseada em uma combinação de observações e execuções de modelos e em minha opinião uma peça de informação sem utilidade”.

Respondi: “Esta informação de que a temperatura média do planeta de 14 C não vem somente de medições, mas que também recebe influência humana através de modelos, os quais não são completos (e nunca serão) e exatos, é completamente nova para mim e para o mundo. A ciência precisa ser clara e transparente. A imprensa publica somente tal temperatura (e raramente) e então o mundo pensa que este é o valor real que vem somente de medições. Na verdade, a partir das informações de tais órgãos, a imprensa quase só publica o aumento de 0.6 C. Assim, há uma profunda diferença entre o tipo de informação dado pelos institutos e a informação esperada pela população mundial”.

Falei: “Parece que há muitos erros envolvidos nas medições de temperaturas, mas mesmo assim os meteorologistas encontram uma diferença muito pequena como 0.6 C e ainda afirmam que este é um aumento definitivo”.

Resposta: “Isto é similar à situação de alguém que tem um relógio que não está adequadamente ajustado; aquele relógio não pode dar a hora do dia, mas pode ser usado para medir o tempo de 3 minutos de cozimento de um ovo frito. Nem é a temperatura média global absoluta de qualquer importância para determinar a mudança de temperatura entre um tempo atrás e agora”.

Olha, isso é demais mesmo e reflete o pensamento e falta de exigência de precisão dessa turma! Quando se faz um trabalho científico experimental, uma grande exigência de confiabilidade das medições é saber se os aparelhos estão ajustados corretamente e quais as margens de erros das suas leituras bem como sobre as margens de erros dos procedimentos adotados nas medições e tudo isso tem influências muito grandes nos resultados. Então, para eles não importa se a temperatura média do planeta é de 14 C ou de 31 C conforme a precisão dos equipamentos de daqui a pouco! Ninguém saberá qual é a leitura certa nem tais informações terão confiabilidade, como percebemos hoje em dia com tais respostas que parecem brincar com o mundo. Essa turma não tem rigor nem na teoria nem nas medições, mas insiste em dar informações como se fossem reais e definitivas, como a do “aumento” de 0,6 ºC para o mundo todo. (Mas, é bom salientar, que há outros tipos de trabalhos experimentais individuais dessa área que são confiáveis e bem feitos - mas falham quando relacionam tudo ou qualquer coisa ao CO2 - e fazem isso sempre).

Falei: “Não acredito que a temperatura média do planeta seja de apenas 14 C, pois não acredito que a temperatura média da América do Sul, da África e da Austrália seja de 14 C”.

Resposta: “E nao é – e ninguém jamais afirmou uma coisa como essa”.

Mas, no site da NASA está dito: “For the global mean, the most trusted models produce a value of roughly 14 ºC”. “Para a média global, os modelos mais confiáveis produzem um valor grosseiro de 14 ºC”.

E se esse valor é grosseiro, então o valor de 0,6 ºC que eles afirmam ser exato e referente ao aquecimento global dos últimos tempos, obviamente também não é exato nem confiável. E mais uma vez vemos que essa tal temperatura média do planeta vem de “modelos” e não exata e exclusivamente de medições reais.

Também perguntei se eu poderia ter acesso aos registros de medições de temperaturas e, inicialmente, ele disse que sim, mas quando perguntei como e onde eu poderia fazer isso, ele sumiu.

O que se conclui é que as medições e informações por parte dos principais órgãos mundiais dessa área não são confiáveis.  

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Os empíricos do tal aquecimento global agora estão fazendo intermináveis discussões para entenderem porque a neve e o frio no hemisfério norte estão tão intensos em 2014.
É claro que eles não podem entender o que está acontecendo nem encontrarem explicações corretas, pois a maioria e principais pilares da “ciência” deles são completamente errados e absurdos. A “ciência” deles se apóia no entendimento de que há um aquecimento global e que isso é consequência de um efeito estufa (mais calor) causado pelo gás carbônico e que tudo o mais (todas as consequências climáticas) emanam daí, ao mesmo tempo em que eliminam o vapor d’água da atmosfera e a água do planeta e não enxergam corretamente a influência e importância das nuvens e de certas atividades humanas.
E eles não aceitam nada que não seja da forma deles, cujo radicalismo e ignorância científica já demonstram que o que fazem não é mesmo ciência verdadeira, pois esta está sempre em busca de avançar no conhecimento e entendimento das coisas, não importa de onde e como venham.
Isso é bem ao contrário do que venho demonstrando neste blog e em artigos científicos internacionais:   
Primeiro: o gás carbônico tem uma influência de menos de um por cento (!) na formação da temperatura do ar e, então, ele não pode ser responsável por um aquecimento atmosférico considerável e global!
Segundo: calor não cria água! A ciência deles, entre muitos absurdos de entendimento e aplicação, viola a lei da conservação de energia e de massa (nada se cria, nada se perde, tudo se transforma)! Se calor criasse água, o Saara seria o lugar mais úmido do planeta! 
Já demonstrei em artigos científicos internacionais que o vapor d’água da atmosfera e a água do planeta precisam sim ser levados em conta para que os balanços de massa e de energia e cálculo da temperatura do ar dêem certo.
Entre muitas outras coisas, já demonstrei que a influência humana é direta e não indireta a partir do gás carbônico, como alegam eles. Por exemplo, se uma gota de água for jogada para cima, uma gota de água voltará. Mas, certas atividades humanas, como usinas termoelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, jogam para cima milhões de toneladas de vapor d’água a todo instante em todo o mundo, então isso certamente umedece o ar e essa água precisa voltar. E volta de forma irregular na quantidade, intensidade e distribuição temporal e geográfica, causando mais enchentes, mais neve, etc. Certas atividades humanas são capazes sim de alterar a velocidade e quantidade dos ciclos naturais. Mais neve só acontece quando há mais umidade e não quando há mais calor no ar! As temperaturas no Saara chegam a valores negativos à noite, mas lá não tem neve!
As emissões de milhões de toneladas de partículas sólidas por parte das mesmas fontes citadas acima (exceto nucleares) também são capazes de criar barreiras “sólidas” no ar e gerarem secas. O ARTIGO Sartori (2012) esclarece tudo isso e muito mais.


Sartori E (2012), The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences. Open J. of Applied Sciences V. 2, No. 4, 302-318. 

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

SACOLINHAS

Agora querem proibir novamente o uso de sacolinhas. O pessoal diz que o plástico dura cerca de 400 anos e que isso é um enorme problema. Ao contrário, isto é a grande solução! Que bom que ele dura tanto, pois pode ser reciclado muitas vezes, com lucros para o ambiente e para a economia de energia, de materiais e do planeta. Ninguém reclama que as latinhas de alumínio duram mais ainda, pois é sabido que elas podem ser recicladas quase infinitas vezes produzindo muitas vantagens! Reciclando latinhas de alumínio gasta-se apenas 5% da energia que seria necessária para produzir a mesma quantidade de latinhas a partir do material bruto da natureza. Praticamente a mesma quantidade de latas serve sempre para toda a população, bastando apenas repor algumas poucas perdas bem como devido ao aumento de consumo e da população.Com o plástico é a mesma coisa, reciclando economiza-se muito petróleo. 
Além da reciclagem de plásticos, ainda há um processo semelhante ao micro-ondas através do qual já é possível obter óleo e gás de pneus e plásticos, isso não é incrível? Desperdícios devem ser evitados, mas em vez de proibirem o uso de plásticos eles deveriam ajudar a implantar tais fábricas e processos. Na Alemanha, empresas disputam entre si o lixo das casas para produzirem energia e produtos reciclados e, assim, há enorme economia de energia e de materiais bem como os lixões são eliminados. Lixões são sistemas ultrapassados.
Ah, mas as sacolas vão parar nos rios! No Japão não há uma só sacola que vai parar nos rios! Então, a culpa não é do plástico! Educação e organização pública são necessárias. Dentro de shoppings, com as mesmas pessoas e educação de fora dos mesmos, ninguém joga papel no chão. Serviços de recolhimento de lixo precisam ser aprimorados e modificados bem como devem ser estendidos de forma frequente e eficiente para as periferias das cidades onde os problemas sociais são enormes e faltam serviços públicos, cuja ausência de meios acarreta conhecidas consequências ambientais em rios e terrenos, não é um shopping zeloso que oferece condições de manutenção para bons e agradáveis ambientes.
Além disso, plásticos de todos os tipos continuarão a ser vendidos, inclusive sacolinhas para lixo, não resolvendo o que querem proibir. E caixas de papelão podem vir contaminadas e com insetos e contaminarem os alimentos e as casas, prejudicando a saúde das pessoas e do ambiente. E as sacolas retornáveis também se contaminam com o reuso, além de que estas serão lavadas várias vezes consumindo mais água e sabão que sujarão ainda mais os rios. Ninguém se deu conta disso, nem os ecologistas. O que é melhor, ganhar com a reciclagem ou perder mais água e jogar mais sabão e água suja nos rios? E papel e papelão também vão parar nos rios assim como outros produtos, não apenas plásticos. As sacolinhas e as retornáveis, mesmo compradas, também irão parar nos rios, se melhorias das condições sociais, de recolhimento de materiais e da organização pública não forem adotadas. Atacar as sacolas é não enxergar o principal, que continuará o mesmo.
Mas, quem faz as compras com carro pode ajudar a economizar matéria-prima sem transtornos. É só colocar os produtos diretamente no carrinho sem sacolinhas e sem caixas, colocá-los no carro sem sacolinhas e sem caixas e descarregá-los em casa, sem grandes complicações. Quem mora em prédio tem à disposição outro carrinho para levar as compras até o apartamento. Pode-se abrir uma caixa de papelão e colocá-la no carrinho como proteção aos produtos. Isto serve até como exercício neste mundo sedentário. 

domingo, 14 de setembro de 2014

MAIS EXATAS

Medições e comparações feitas pelo trabalho recém publicado (Kaplani e Kaplanis 2014) confirmaram mais uma vez que a equação de Sartori para o coeficiente de convecção de calor (transferência de calor do ar de/para superfícies planas) é a mais exata do mundo. A tabela (Sartori 2014) também confirma isso em relação a outras medições e a mais de 90 fórmulas para o mesmo cálculo. Da mesma forma, nO ARTIGO (Sartori 2012) também está demonstrado que a equação de Sartori para o cálculo da evaporação é a mais exata do mundo. Esta equação para a evaporação é, também, a única do mundo capaz de calcular o orvalho (condensação da umidade do ar), o que indica uma alta precisão dos cálculos, os quais também foram comprovados experimentalmente com alta concordância e demonstrados e publicados internacionalmente (Sartori 1987).      

Kaplani E, Kaplanis S (2014). “Thermal modeling and experimental assessment of the dependence of PV module temperature on wind velocity and direction, module orientation and inclination”. Solar Energy 107, 443-460.  
Sartori E (2014). “Accuracy of convection coefficient equations”.
Sartori E (2012). “The physical principles elucidate numerous atmospheric behaviors and human-inducedclimatic consequences”. Open J. of Applied Sciences 2/4, 302-318. 
Sartori E (1987). "A mathematical model for predicting heat and mass transfer from a free water surface". ISES Solar World Congress, Hamburgo, Alemanha.