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sábado, 7 de março de 2015

NOVA TEORIA
Muitas razões foram dadas para o recente esvaziamento drástico dos reservatórios do sudeste brasileiro e é provável que a maioria delas contribua para as explicações, mas eu gostaria acrescentar e mostrar um cálculo.
As termelétricas sempre se instalam ao lado de grandes mananciais porque necessitam de muita água para consumo e uso. O consumo de água de uma termelétrica varia conforme a sua potência, mas para uma usina a carvão de 600 MW o consumo é cerca de 3,5 l/kWh. Então,
3,5 l/kWh x 600.000 kWh = 2.100.000 l/h = 50.400.000 l/dia = 1.512.000.000 l/mês!
Falei “consumo”, cujo vapor superaquecido é jogado para o ar e não “uso de água”, a qual volta ao manancial muito aquecida. Sabemos que nos últimos anos aumentou muito a quantidade de termelétricas no Brasil, sendo que no país já existem 194 delas.  
As termelétricas não jogam apenas água na atmosfera, mas também toneladas de partículas e muito calor por hora. Podemos pegar esse “gancho” para mostrar o que isso pode gerar na atmosfera, conforme demonstrado nO ARTIGO.   

Fig. 1

A Fig. 1 mostra como a natureza ou a atmosfera funcionavam antes da ação de certas atividades humanas. Havia evaporação natural com sua velocidade natural e formação natural de nuvens e chuvas, de acordo com a velocidade da evaporação natural e outros fatores naturais. Funcionava o ciclo hidrológico natural ou convencional. E a ventilação era boa.              
                                                            
Fig. 2

Aí apareceram as indústrias, as termelétricas, as nucleares, veículos, etc, que começaram a jogar milhões de toneladas de água no ar a todo instante ao redor do planeta. Aí a formação de nuvens começou a não depender mais da evaporação natural, pois todos esses agentes começaram a jogar mais vapor d'água, partículas e calor no ar e mais rapidamente do que os ciclos naturais conseguem fazer. Aí a cobertura de nuvens começou a aumentar e, com isso, mais chuvas e enchentes começaram a acontecer, com distribuições temporais e espaciais irregulares (Fig. 2). Aí começou a funcionar o Novo Ciclo Hidrológico, descoberto por Sartori. Isso não é apenas teoria, mas bem demonstrado e justificado com dados reais nO ARTIGO. E assim como o vento desaparece de uma superfície quando a tampamos, assim também o vento é reduzido devido ao maior fechamento da atmosfera por conta da maior cobertura de nuvens e isso aconteceu em vários lugares do planeta. Por exemplo, a população da China se refere aos "disappearing winds" (ventos que desaparecem)  vejam nO ARTIGO. E maior fechamento corresponde a um abafamento, aumento de temperatura (esta depende da transparência das nuvens) e calor para as pessoas. E a evaporação diminui. 

Fig. 3

Porém, como as termelétricas, indústrias, veículos, queimadas, etc, também jogam toneladas de partículas sólidas no ar, chega um ponto em que há um limite de saturação para o vapor d’água, partículas e calor formarem nuvens e chuvas e, assim, as partículas sólidas em excesso se acumulam na atmosfera e criam uma “barreira” sólida no ar por um certo tempo, com consequentes menos chuvas e mais secas em incertos períodos e lugares (Fig. 3).    
Mas, como as termoelétricas também jogam muito calor no ar além de água e partículas, calor adicional gera mais nuvens, chuvas e ventos fortes, pois geram grandes diferenças de pressões e consequentemente podem gerar tornados e furacões esporadicamente. Para este autor, o recente aparecimento e aumento desses fenômenos no Brasil bem como a maior incidência deles no centro-leste dos EUA coincide com os princípios teóricos bem como com o maior aparecimento dessas usinas no Brasil e maior incidência delas no centro-leste dos EUA.
E o CO2 não tem nada a ver com aquecimento global e mudanças climáticas.
E assim fiz um resumo do que é a teoria Sartori que descreve corretamente o funcionamento da atmosfera e das mudanças climáticas. 

domingo, 22 de fevereiro de 2015

NEM UM NEM OUTRO!
Na questão do ser humano ser ou não ser capaz de interferir no clima há os empíricos (que dependem exclusivamente de dados experimentais e com seus “modelos” e métodos muito particulares que não conhecem a verdadeira teoria que conduz aos caminhos certos – normalmente meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc) do tal “aquecimento global causado pelo CO2”, que fazem “previsões” para os longínquos futuros (100-200 anos). E há os empíricos, com geólogos no meio, que não acreditam que o ser humano seja capaz de interferir no clima e, para isso, usam “dados” dos longínquos passados (milhares ou milhões de anos) para tentarem convencer que variações do clima aconteceram em outras eras e, por isso, não há nada de anormal.     
Se dependermos da “ciência” fajuta, vergonhosa, anti-ciência, baseada no CO2 e que erra em tudo e não é transparente em nada e que mesmo assim se atreve a fazer “previsões” para o longínquo futuro e que criou uma máfia em torno de suas revistas, imprensa, mídias, instituições, governos, etc, então ninguém pode mesmo acreditar que o ser humano seja capaz de interferir no clima ou, então, acredita em coisas erradas. A imprensa, por exemplo, só publica o que as revistas dessa turma dizem. Cadê o contraditório que a imprensa diz praticar?
A propósito de passado, quanto mais alta a idade geológica, mais incerteza existe. Inclusive, recentemente foi feita nova datação de Stonehenge e todos os conceitos já estabelecidos sobre aquelas pedras tiveram de ser refeitos.
Ambos os lados, por usarem números duvidosos, questionáveis, não comprováveis, não palpáveis, de tempos distantes dos nossos e sem justificativas consistentes e teóricas, não convencem e assim tudo continua da mesma forma na cabeça das pessoas.
Deste modo, o que realmente importa é saber se o ser humano é capaz de interferir no clima aqui-agora e, uma vez sabido isso, o resto não interessa. Por isso, para não jogar números inócuos por aí, me baseei nos princípios físicos para explicar e convencer sobre a questão, pois princípios básicos são aqueles que fazem um carro andar, um prédio ficar em pé, um foguete subir, uma verdadeira nação ser construída e também podem explicar se o ser humano é capaz de interferir no clima, inclusive independentemente das variações dos ciclos solares. Esses princípios nos quais me apoiei lá no comecinho, também serviriam para verificar se os conceitos adotados e praticados pelos empíricos do CO2 estariam certos. E não estão!  
Portanto, por incrível que pareça, certas atividades humanas podem sim interferir no clima natural, local e global, mas não do jeito que os empíricos do tal “aquecimento global causado pelo CO2” dizem. Então, para quem não conseguiu descobrir, leigamente ou cientificamente, que o ser humano pode sim interferir no clima, eu explico. Por exemplo, se uma gota de água for jogada para cima, uma gota de água voltará. Quem já colocou uma bacia com água num quarto para umidificá-lo, mudou o clima daquele quarto. Mas, ao redor do mundo, milhões de usinas termelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, jogam milhões de toneladas de água para cima a todo instante e com maior velocidade do que os ciclos naturais conseguem fazer, então, toda essa água tem de voltar. E volta de forma irregular em quantidade, velocidade, intensidade e distribuição temporal e espacial. Logo, se muita água tem subido, muita água tem descido e se muita água tem descido mais rapidamente e em maior quantidade do que os ciclos naturais conseguem fazer, então muitas enchentes já aconteceram por causa disso e o ser humano tem interferido no clima do planeta, não homogeneamente, claro. Foi assim que descobri o Novo Ciclo Hidrológico. Ou seja, o ser humano tem capacidade de interferir nos ciclos naturais.
Como veem, não é através do CO2 que o ser humano interfere no clima. Aliás, mostrei nO ARTIGO que a participação do CO2 na temperatura ambiente é de menos de um por cento (!) e também mostro em artigo a ser publicado brevemente que o gás carbônico não tem importância significativa para a construção e mudança da temperatura das atmosferas de Vênus, Marte, Mercúrio, Júpiter e Terra, apesar de que as atmosferas de Vênus e Marte sejam constituídas por 96% de CO2 cada. Igualmente explico, nesses artigos, que certas atividades humanas também são capazes de gerar secas.
Tudo isso e muito, muito, muito, muito, muito mais está bem explicadinho cientificamente nos artigos mencionados, os quais demonstram física e matematicamente como a atmosfera realmente funciona e cujo funcionamento não tem nada a ver com os absurdos advindos das conceituações imaginativas e tortas puramente pessoais dos empíricos do CO2 e, mesmo assim, estes se atrevem a intervir e impor destinos à humanidade. Oportunamente explicarei mais neste blog.   

domingo, 25 de janeiro de 2015

Eu disse que concluiria o assunto sobre a minha correspondência com o diretor de assuntos climáticos da NASA, a guru dos empíricos e, agora, vou fazer isso.

Sempre tenho dito que a “ciência” dessa turma é muito errônea, mas até agora me referi sobre a falta absurda de conhecimento dos corretos princípios físicos por parte dessa gente. E tenho um artigo científico pronto que mostra isso com todas as letras. E agora pude perceber, como esperado, que eles também não lidam bem com questões experimentais, pois cometem muitos erros científicos nesta parte também e, mesmo assim, se atrevem a intervir e impor destinos à humanidade. Não dá pra relacionar tudo, mas vejam os exemplos a seguir.

- NASA: “O que entendemos por temperatura média diária (SAT)? Não há uma resposta correta universalmente aceita. Devemos considerar a temperatura a cada 6 horas e fazer a média, devemos fazer isso a cada 2 horas, de hora em hora, ter uma máquina para calcular isso a cada segundo ou simplesmente tomar a média das temperaturas mais altas e mais baixas do dia? Os vários métodos podem conduzir a resultados drasticamente diferentes”.

É compreensível que as milhares de estações meteorológicas espalhadas pelo mundo não tenham um padrão ou procedimento único, mas vejam o que eles mesmos reconhecem: “Os vários métodos podem conduzir a resultados drasticamente diferentes”. Ou seja, se os erros experimentais são tão grandes, como se atrevem a afirmar aos quatro cantos do mundo que a temperatura do ar aumentou 0,6 ºC nos últimos tempos? Tal valor certamente encontra-se dentro da margem de erro das medições deles, o que invalida tal aumento e informação. E os anos em que há fortes frios e nevascas eles não levam em conta ou até tentam justificar através do “aquecimento global causado pelo CO2”. Quero dizer que a temperatura do ar não está relacionada ao CO2, ou melhor, o CO2 tem uma influência de menos de um por cento (!) na temperatura ambiente, como demonstrei nO ARTIGO.

Vejam mais:

- “Para cada termômetro e dia do ano é muito fácil definir exatamente uma temperatura normal”.  
Mas, eles mesmos dizem que não há uma definição para a temperatura da superfície SAT.

- “A nossa análise trata somente com as anomalias de temperaturas, não temperaturas absolutas. A razão para trabalharmos com anomalias em vez de temperaturas absolutas é que a temperatura absoluta varia em curtas distâncias, enquanto as anomalias de temperaturas são representativas de uma região muito mais ampla. Anomalias de temperaturas se correlacionam com distâncias da ordem de 1000 km”.

Anomalias são apenas variações para mais ou para menos em relação às temperaturas absolutas. Ora, se as temperaturas absolutas variam, as anomalias têm que variar também, se forem honestas. Além disso, 1000 km correspondem aproximadamente a uma distância em linha reta de Porto Alegre ao Rio de Janeiro, cujas temperaturas são muito diferentes entre si. Além disso, anomalias são resultados indiretos, não diretos, não transparentes, que mascaram os valores reais. Sim, é difícil ter tantas estações meteorológicas no mundo quanto as desejadas, mas então eles não poderiam afirmar tanto, acharem mínimas diferenças e não levarem em conta tantos erros de medições. E essas anomalias são obtidas por “modelos” e tratamentos estatísticos, ou seja, têm interferências humanas.

Perguntei: “Uma vez que vocês não sabem o que é e qual é a leitura e o número verdadeiro para a SAT, como então a NASA, o IPCC e a literatura afirmam que a temperatura normal do planeta é 14 ºC?”.

Resposta: “14 ºC é uma grosseira (não muito útil) estimativa baseada em uma combinação de observações e execuções de modelos e em minha opinião uma peça de informação sem utilidade”.

Respondi: “Esta informação de que a temperatura média do planeta de 14 C não vem somente de medições, mas que também recebe influência humana através de modelos, os quais não são completos (e nunca serão) e exatos, é completamente nova para mim e para o mundo. A ciência precisa ser clara e transparente. A imprensa publica somente tal temperatura (e raramente) e então o mundo pensa que este é o valor real que vem somente de medições. Na verdade, a partir das informações de tais órgãos, a imprensa quase só publica o aumento de 0.6 C. Assim, há uma profunda diferença entre o tipo de informação dado pelos institutos e a informação esperada pela população mundial”.

Falei: “Parece que há muitos erros envolvidos nas medições de temperaturas, mas mesmo assim os meteorologistas encontram uma diferença muito pequena como 0.6 C e ainda afirmam que este é um aumento definitivo”.

Resposta: “Isto é similar à situação de alguém que tem um relógio que não está adequadamente ajustado; aquele relógio não pode dar a hora do dia, mas pode ser usado para medir o tempo de 3 minutos de cozimento de um ovo frito. Nem é a temperatura média global absoluta de qualquer importância para determinar a mudança de temperatura entre um tempo atrás e agora”.

Olha, isso é demais mesmo e reflete o pensamento e falta de exigência de precisão dessa turma! Quando se faz um trabalho científico experimental, uma grande exigência de confiabilidade das medições é saber se os aparelhos estão ajustados corretamente e quais as margens de erros das suas leituras bem como sobre as margens de erros dos procedimentos adotados nas medições e tudo isso tem influências muito grandes nos resultados. Então, para eles não importa se a temperatura média do planeta é de 14 C ou de 31 C conforme a precisão dos equipamentos de daqui a pouco! Ninguém saberá qual é a leitura certa nem tais informações terão confiabilidade, como percebemos hoje em dia com tais respostas que parecem brincar com o mundo. Essa turma não tem rigor nem na teoria nem nas medições, mas insiste em dar informações como se fossem reais e definitivas, como a do “aumento” de 0,6 ºC para o mundo todo. (Mas, é bom salientar, que há outros tipos de trabalhos experimentais individuais dessa área que são confiáveis e bem feitos - mas falham quando relacionam tudo ou qualquer coisa ao CO2 - e fazem isso sempre).

Falei: “Não acredito que a temperatura média do planeta seja de apenas 14 C, pois não acredito que a temperatura média da América do Sul, da África e da Austrália seja de 14 C”.

Resposta: “E nao é – e ninguém jamais afirmou uma coisa como essa”.

Mas, no site da NASA está dito: “For the global mean, the most trusted models produce a value of roughly 14 ºC”. “Para a média global, os modelos mais confiáveis produzem um valor grosseiro de 14 ºC”.

E se esse valor é grosseiro, então o valor de 0,6 ºC que eles afirmam ser exato e referente ao aquecimento global dos últimos tempos, obviamente também não é exato nem confiável. E mais uma vez vemos que essa tal temperatura média do planeta vem de “modelos” e não exata e exclusivamente de medições reais.

Também perguntei se eu poderia ter acesso aos registros de medições de temperaturas e, inicialmente, ele disse que sim, mas quando perguntei como e onde eu poderia fazer isso, ele sumiu.

O que se conclui é que as medições e informações por parte dos principais órgãos mundiais dessa área não são confiáveis.  

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Os empíricos do tal aquecimento global agora estão fazendo intermináveis discussões para entenderem porque a neve e o frio no hemisfério norte estão tão intensos em 2014.
É claro que eles não podem entender o que está acontecendo nem encontrarem explicações corretas, pois a maioria e principais pilares da “ciência” deles são completamente errados e absurdos. A “ciência” deles se apóia no entendimento de que há um aquecimento global e que isso é consequência de um efeito estufa (mais calor) causado pelo gás carbônico e que tudo o mais (todas as consequências climáticas) emanam daí, ao mesmo tempo em que eliminam o vapor d’água da atmosfera e a água do planeta e não enxergam corretamente a influência e importância das nuvens e de certas atividades humanas.
E eles não aceitam nada que não seja da forma deles, cujo radicalismo e ignorância científica já demonstram que o que fazem não é mesmo ciência verdadeira, pois esta está sempre em busca de avançar no conhecimento e entendimento das coisas, não importa de onde e como venham.
Isso é bem ao contrário do que venho demonstrando neste blog e em artigos científicos internacionais:   
Primeiro: o gás carbônico tem uma influência de menos de um por cento (!) na formação da temperatura do ar e, então, ele não pode ser responsável por um aquecimento atmosférico considerável e global!
Segundo: calor não cria água! A ciência deles, entre muitos absurdos de entendimento e aplicação, viola a lei da conservação de energia e de massa (nada se cria, nada se perde, tudo se transforma)! Se calor criasse água, o Saara seria o lugar mais úmido do planeta! 
Já demonstrei em artigos científicos internacionais que o vapor d’água da atmosfera e a água do planeta precisam sim ser levados em conta para que os balanços de massa e de energia e cálculo da temperatura do ar dêem certo.
Entre muitas outras coisas, já demonstrei que a influência humana é direta e não indireta a partir do gás carbônico, como alegam eles. Por exemplo, se uma gota de água for jogada para cima, uma gota de água voltará. Mas, certas atividades humanas, como usinas termoelétricas e nucleares, indústrias, veículos, etc, jogam para cima milhões de toneladas de vapor d’água a todo instante em todo o mundo, então isso certamente umedece o ar e essa água precisa voltar. E volta de forma irregular na quantidade, intensidade e distribuição temporal e geográfica, causando mais enchentes, mais neve, etc. Certas atividades humanas são capazes sim de alterar a velocidade e quantidade dos ciclos naturais. Mais neve só acontece quando há mais umidade e não quando há mais calor no ar! As temperaturas no Saara chegam a valores negativos à noite, mas lá não tem neve!
As emissões de milhões de toneladas de partículas sólidas por parte das mesmas fontes citadas acima (exceto nucleares) também são capazes de criar barreiras “sólidas” no ar e gerarem secas. O ARTIGO Sartori (2012) esclarece tudo isso e muito mais.


Sartori E (2012), The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences. Open J. of Applied Sciences V. 2, No. 4, 302-318. 

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

SACOLINHAS

Agora querem proibir novamente o uso de sacolinhas. O pessoal diz que o plástico dura cerca de 400 anos e que isso é um enorme problema. Ao contrário, isto é a grande solução! Que bom que ele dura tanto, pois pode ser reciclado muitas vezes, com lucros para o ambiente e para a economia de energia, de materiais e do planeta. Ninguém reclama que as latinhas de alumínio duram mais ainda, pois é sabido que elas podem ser recicladas quase infinitas vezes produzindo muitas vantagens! Reciclando latinhas de alumínio gasta-se apenas 5% da energia que seria necessária para produzir a mesma quantidade de latinhas a partir do material bruto da natureza. Praticamente a mesma quantidade de latas serve sempre para toda a população, bastando apenas repor algumas poucas perdas bem como devido ao aumento de consumo e da população.Com o plástico é a mesma coisa, reciclando economiza-se muito petróleo. 
Além da reciclagem de plásticos, ainda há um processo semelhante ao micro-ondas através do qual já é possível obter óleo e gás de pneus e plásticos, isso não é incrível? Desperdícios devem ser evitados, mas em vez de proibirem o uso de plásticos eles deveriam ajudar a implantar tais fábricas e processos. Na Alemanha, empresas disputam entre si o lixo das casas para produzirem energia e produtos reciclados e, assim, há enorme economia de energia e de materiais bem como os lixões são eliminados. Lixões são sistemas ultrapassados.
Ah, mas as sacolas vão parar nos rios! No Japão não há uma só sacola que vai parar nos rios! Então, a culpa não é do plástico! Educação e organização pública são necessárias. Dentro de shoppings, com as mesmas pessoas e educação de fora dos mesmos, ninguém joga papel no chão. Serviços de recolhimento de lixo precisam ser aprimorados e modificados bem como devem ser estendidos de forma frequente e eficiente para as periferias das cidades onde os problemas sociais são enormes e faltam serviços públicos, cuja ausência de meios acarreta conhecidas consequências ambientais em rios e terrenos, não é um shopping zeloso que oferece condições de manutenção para bons e agradáveis ambientes.
Além disso, plásticos de todos os tipos continuarão a ser vendidos, inclusive sacolinhas para lixo, não resolvendo o que querem proibir. E caixas de papelão podem vir contaminadas e com insetos e contaminarem os alimentos e as casas, prejudicando a saúde das pessoas e do ambiente. E as sacolas retornáveis também se contaminam com o reuso, além de que estas serão lavadas várias vezes consumindo mais água e sabão que sujarão ainda mais os rios. Ninguém se deu conta disso, nem os ecologistas. O que é melhor, ganhar com a reciclagem ou perder mais água e jogar mais sabão e água suja nos rios? E papel e papelão também vão parar nos rios assim como outros produtos, não apenas plásticos. As sacolinhas e as retornáveis, mesmo compradas, também irão parar nos rios, se melhorias das condições sociais, de recolhimento de materiais e da organização pública não forem adotadas. Atacar as sacolas é não enxergar o principal, que continuará o mesmo.
Mas, quem faz as compras com carro pode ajudar a economizar matéria-prima sem transtornos. É só colocar os produtos diretamente no carrinho sem sacolinhas e sem caixas, colocá-los no carro sem sacolinhas e sem caixas e descarregá-los em casa, sem grandes complicações. Quem mora em prédio tem à disposição outro carrinho para levar as compras até o apartamento. Pode-se abrir uma caixa de papelão e colocá-la no carrinho como proteção aos produtos. Isto serve até como exercício neste mundo sedentário. 

domingo, 14 de setembro de 2014

MAIS EXATAS

Medições e comparações feitas pelo trabalho recém publicado (Kaplani e Kaplanis 2014) confirmaram mais uma vez que a equação de Sartori para o coeficiente de convecção de calor (transferência de calor do ar de/para superfícies planas) é a mais exata do mundo. A tabela (Sartori 2014) também confirma isso em relação a outras medições e a mais de 90 fórmulas para o mesmo cálculo. Da mesma forma, nO ARTIGO (Sartori 2012) também está demonstrado que a equação de Sartori para o cálculo da evaporação é a mais exata do mundo. Esta equação para a evaporação é, também, a única do mundo capaz de calcular o orvalho (condensação da umidade do ar), o que indica uma alta precisão dos cálculos, os quais também foram comprovados experimentalmente com alta concordância e demonstrados e publicados internacionalmente (Sartori 1987).      

Kaplani E, Kaplanis S (2014). “Thermal modeling and experimental assessment of the dependence of PV module temperature on wind velocity and direction, module orientation and inclination”. Solar Energy 107, 443-460.  
Sartori E (2014). “Accuracy of convection coefficient equations”.
Sartori E (2012). “The physical principles elucidate numerous atmospheric behaviors and human-inducedclimatic consequences”. Open J. of Applied Sciences 2/4, 302-318. 
Sartori E (1987). "A mathematical model for predicting heat and mass transfer from a free water surface". ISES Solar World Congress, Hamburgo, Alemanha. 

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Convite recebido:

(…)
Considering your research interest and expertise in this area, we would like to cordially invite you to join the editorial board of the “Journal of Solar Energy Research Updates”.
(…)
Traduzindo:
Considerando seu interesse de pesquisa e “expertise” nesta área, gostaríamos de cordialmente convidá-lo para juntar-se ao quadro de editores científicos da revista “Journal of Solar Energy Research Updates”.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

MUDANÇAS NO CICLO DA ÁGUA
Eu disse que esta mensagem seria em relação à continuação da conversa que tive com o diretor de assuntos climáticos da NASA, mas, antes disso, vou falar sobre meu comentário abaixo (em inglês) que fiz no site de uma revista da turma deles (dos empíricos), “peitando” eles diretamente numa casa deles. 
Vou sintetizar a mensagem com os principais tópicos que esclarecem muito sobre os absurdos e insanidades da “ciência” da turma do chamado aquecimento global e mudanças climáticas. Essa gente não tem ciência nenhuma e a pouca que tem é errada, como demonstro neste blog, nO ARTIGO e abaixo em inglês, entre outros lugares. E desde o comecinho quando me interessei pelo assunto tenho demonstrado isso e de lá pra cá as minhas provas só têm se aprofundado e confirmado sempre mais a falta de ciência deles. 
Por exemplo, eles dizem que “o vapor d’água aumenta com o aquecimento atmosférico da Terra”, mas isto é completamente errado e absurdo! Ora, vapor d’água é massa e aquecimento não cria massa! E massa não cria massa! Se só a temperatura criasse vapor d’água, o Saara seria o lugar mais úmido do planeta! Só isso já demonstra claramente a tremenda falta de conhecimento teórico (direção correta) dessa turma que se mete a fazer previsões (adivinhações!) e baseadas em conceitos errados que mexem com os destinos da humanidade.
Eles também dizem que a evaporação aumenta com o aquecimento atmosférico. Mas, não entendem sobre os princípios da evaporação, só sabem fazer trabalhos empíricos sem conexão com a verdadeira teoria e, assim, quando precisam mostrar conhecimento teórico-chave sobre o assunto não conseguem, como demonstro no texto em inglês, por exemplo. Com o aumento da temperatura do ar para a mesma temperatura da água, a evaporação DIMINUI e isto está em qualquer equação para o cálculo da evaporação, só que está de forma indireta e então eles não alcançam e, por isso, fazem muitos erros absurdos nessa área também, a qual, inclusive, está no coração da questão das mudanças climáticas, mas eles nem sonham com isso.
Portanto, como calor não cria massa e eles dizem (sem saber) que temperatura cria massa (risível!) e atribuem tudo ao aquecimento provocado pelo suposto efeito estufa causado pelo CO2, está agora muito claro e fácil verificar e concluir que as mudanças no ciclo da água (ex.: muitas enchentes em vários lugares do planeta – se uma gota d’água for jogada para cima, uma gota volta e as indústrias, termelétricas e nucleares têm jogado muito mais do que uma gota d’água para cima e mais rápido do que os processos naturais conseguem), NÃO são, confirmadamente, causadas pelo CO2! São, isto sim, causadas conforme explico nO ARTIGO e através do Novo Ciclo Hidrológico descoberto por este autor. Se essa descoberta tivesse sido feita nos EUA, o autor já teria mudado o mundo e seria um deus.
Mas, percebe-se que eles não têm absolutamente nenhum interesse em corrigir algo ou os rumos, ao contrário, querem manter o ‘status quo’, a “religião”, os “dogmas” (pois ciência isso não é mesmo!) montados até agora. Eles querem continuar fazendo seus trabalhinhos que lhes rendem publicações, verbas, fama, interesses, poder, status, etc. Para isso basta fazerem qualquer pesquisa sobre qualquer coisa ou eventos (e aparecem centenas a todo instante) e relacioná-los ao CO2, mesmo que não haja nem provem tal relação científica ou esta seja completa e cientificamente errada (outro ex.: http://sartori-globalwarming.blogspot.com). Para eles, agora, não interessa mais encontrar o rumo certo e isso demonstra a frontal violação dos princípios e objetivos da verdadeira ciência. Para eles, quê importa se a essência da ciência deles é infundada e errada já que têm o comando do mundo na mão e qualquer coisa que jogam na mídia é repercutida? Quê importa isso se eles fazem adivinhações para 100 e agora até para 200 anos à frente? Se eles são tão bons em adivinhações, por quê não as fazem para daqui a um ano? A verdade é que eles começaram errados por causa de suas bases “científicas” erradas, continuam errados pelas mesmas bases, muita coisa mesmo não bate e agora não podem mais admitir que sua essência esteja errada, inclusive porque sua “ciência” também não lhes permite enxergar. E assim caminha a humanidade…


WATER-CYCLE CHANGES
Dear Editor,
Changes in the water cycle have been understood as consequences of a warmer atmosphere, with statements such as “water vapor increases as the Earth’s atmosphere warms”. However, the water vapor does not increase as the Earth’s atmosphere warms! Increase of temperature does not increase the mass of water in the atmosphere! Heat does not create mass! Mass does not create mass! A warmer air only has the capacity, the potential, for absorbing more water vapor, but this potential is used only if there is addition of mass of water. Even in a warmer condition, the atmosphere remains with the previous amount of water vapor if there isn’t direct addition of water vapor. This corresponds to the simplest psychrometric process called “sensible heating”, where the dry bulb temperature increases but since no moist is added the humidity does not increase. If the air temperature alone increased the water vapor, the Sahara would be the most humid place on the planet!
Such erroneous understanding has also led to the erroneous understanding that this potential of absorption corresponds to the evaporation capacity. Concepts such as “warmer air temperatures evaporate more water” have led to incorrect works, models, conclusions and decisions for the humanity. Among many other things (described in Sartori 1996; 2012), the evaporation depends on the gradient Pw – Pa and the relevant fact is that pressures depend on temperatures and thus the evaporation depends on tw – ta, which means that if ta increases for a same tw, the evaporation decreases. And the water has a thermal inertia 4.2 times greater than the air, and then the air temperature fluctuates more than the water temperature. Therefore, for a considered increase in air temperature the evaporation decreases. This is also shown in Sartori (1996) where we can see that for a same water temperature even with a relatively higher wind velocity, a higher air temperature produces an evaporation lower than that for a lower air temperature. High air temperatures have a strong power in reducing the evaporation, and this factor together with the greenhouse effect created by covering an open evaporator with glass or by covering the atmosphere with clouds also explains why the evaporation has decreased in the last times. Moreover, in the last 50 years the evaporation has decreased while the precipitation has increased which apparent inconsistency together with such incorrect concepts led to the erroneous “evaporation paradox” and its non-sense “solutions” by Brutsaert-Parlange (1998) and by Roderick-Farquhar (2002), for example. Such absurd works led to the present author’s discovery of the New Hydrological Cycle (Sartori 2012).
Therefore, changes in the water cycle are not due to the supposed greenhouse effect or warming by the CO2, but according to direct additions of water vapor, aerosols and heat by certain human activities, as demonstrated in Sartori (2012) and in future works.

  
Sartori E. (1996). Solar Still versus Solar Evaporator: A Comparative Study between their Thermal Behaviors. Solar Energy, V. 56, No. 2.
Sartori E. (2012). The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences. Open J. of Applied Sciences, V. 2, No. 4.
  

sábado, 5 de abril de 2014

FURO MUNDIAL!

A NASA fracassou nas viagens espaciais e agora parece estar se dedicando mais à questão do “aquecimento global causado pelo CO2” para ocupar seu tempo ocioso. Inclusive, o respectivo instituto leva o nome ‘espacial’, mas agora se dedica à atmosfera. Mas, esperava-se que ela falasse diferente dos empíricos, mas, ao contrário, fala tudo igualzinho, ou seja, repete e sustenta toda a “ciência” empírica, cujos absurdos sempre tenho demonstrado. Por isso ela vai soçobrar de novo, pois a essência “científica” dessa gente está mesmo errada, seus pilares e métodos não se sustentam. Vamos ver mais coisas aqui que reforçam e comprovam ainda mais as minhas análises e com grandes e novas bombas!

Eu tinha dúvidas sobre o que realmente é a “temperatura superficial” que a literatura dos empíricos se refere, mas nunca a define, então resolvi escrever diretamente para o diretor do instituto GISS da NASA, que é o que cuida dessa área. Então, por temperatura superficial entende-se a temperatura do AR próximo do chão e medida entre 3 e 15 metros de altura, normalmente, mas não há um padrão para tais medições. Até aí nada demais, isso já era esperado e essas diferenças de alturas não chegam a representar grande problema se toda vez as medições forem tomadas nos mesmos lugares.

A conversa que se seguiu é que trouxe incríveis novidades e que apenas confirmam perfeitamente tudo o que venho dizendo. Conhecer ou ouvir as bases que constituem aquela “ciência” diretamente de alguém que comanda um órgão tão importante e que influencia o mundo sobremaneira é de aterrorizar.

BOMBA! BOMBA! BOMBA! Há poucos dias a NASA divulgou (também por vídeos) que a temperatura média do planeta é de 14 ºC e que ela aumentou 0,6 ºC em 2013. Agora vejam o que esse diretor disse sobre esse número e sobre como são obtidas as temperaturas que influenciam o mundo: “14 ºC is a rough (not very useful) estimate based on a combination of observations and model runs, an imprecise and in my opinion useless piece of information”. Traduzindo: “14 ºC é uma grosseira (não muito útil) estimativa baseada em uma combinação de medições e de execuções de programas de modelos, uma imprecisa e, em minha opinião, inútil peça de informação”. Ele disse: as temperaturas são obtidas por medições e também por modelos, ou seja, com interferência humana direta! Em outras palavras, possíveis manipulações, já que tais temperaturas não são obtidas somente por medições! E que o valor de 14 ºC é um resultado grosseiro. Então, se esse valor é um resultado grosseiro, como é que eles se atrevem a dizer que a temperatura média do planeta é de 14 ºC e que aumentou 0,6 ºC, já que tal acréscimo estaria facilmente dentro da margem de erros dessas medições e interferência humana? Isso não é ciência!

Aparentemente ele discorda desses dados e isso surpreende muito, pois foi exatamente o instituto que ele dirige que divulgou esses dados. E ainda tem muito mais da conversa que demonstra que a ciência da NASA nesse assunto não é nada diferente da dos empíricos. Mas, vou contar isso na próxima mensagem em que a partir dos respectivos emails foi mostrado que até a temperatura média do planeta não é de 14 ºC.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Olhem como é o mundo dos empíricos e ‘modelistas’ do “aquecimento global causado pelo CO2” e suas revistas. Foi publicado um artigo em que os autores tentam achar uma relação entre temperaturas e precipitação (chuva). Só que os resultados do ‘modelo’ não conferem com as medições reais de precipitação, ou seja, o modelo não funciona.
Ora, fazer modelos e previsões que não dão certo é muito fácil, assim como é muito fácil tais artigos serem publicados pelas suas revistas, que depois são usadas pelo IPCC e outros órgãos nacionais e internacionais para “preverem” o futuro e os destinos do mundo. E, sabidamente, tais modelos são muito incompletos e errôneos, até porque nenhum modelo conseguirá jamais levar em conta ou prever todas as causas, consequências, complexidades, interações, quantidades e variabilidades do clima planetário, ainda mais com as “teorias” dos empíricos. E todos esses artigos sempre relacionam tudo ao CO2, mesmo que fisicamente não haja uma relação importante, pois, como já demonstrei, o CO2 só participa com cerca de um por cento (!) na temperatura ambiente.        
Bem, a gente fala tanto no planeta e na vidinha aqui na Terra que por momentos parece que é só ele ou só nós que existimos no Universo, então, neste início de ano vou dar algumas informações que não têm a ver com o assunto principal deste blog, mas que servem para conhecimento e reflexão sobre vários aspectos desta vida terráquea.  
O nosso planeta orbita em torno do sol de nosso sistema solar e esse sistema está dentro da nossa galáxia chamada Via Láctea, a qual possui cerca de quatrocentos bilhões de estrelas. Uma volta da Terra em torno do Sol dura um ano e o nosso sistema solar inteiro orbita em torno do centro da Via Láctea. O nosso Sol está a cerca de 2/3 da distância entre o centro e a extremidade da galáxia. O nosso sistema solar se move a 800 mil km/h (!) e, assim, em 90 segundos, por exemplo, todos nós nos movemos 20.000 km na órbita em torno do centro da Via Láctea. Mesmo com essa absurda velocidade, o nosso sistema solar demora cerca de 200-250 milhões de anos para dar uma volta completa em torno do centro da nossa galáxia. E existem bilhões ou mais de galáxias no Universo. É pequeno esse mundão? 

domingo, 10 de novembro de 2013

Recebi o seguinte email:
“Dear Ernani Sartori !
The editorial office of the Society for Science and Education (SSE), United Kingdom has gone through your article titled "The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences" that was published in the journal "Open Journal of Applied Sciences".
We are very much impressed by your idea, your understanding of the subject, your problem solving approach and the methodology”.

Traduzindo:
Prezado Ernani Sartori !
O escritório editorial da ‘Society for Science and Education (SSE)’, Reino Unido, encontrou seu artigo intitulado "The Physical Principles Elucidate Numerous Atmospheric Behaviors and Human-Induced Climatic Consequences".
Estamos muito impressionados com sua ideia, seu entendimento do assunto, sua solução do problema e a metodologia.

O artigo citado é O ARTIGO (link ao lado das postagens).

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Esses criminosos de lesa-pátria entregam nossas riquezas, nosso patrimônio, nosso valioso petróleo para empresas estrangeiras e deixam nosso povo e país mais pobres e as empresas mais ricas e, depois, aumentam os preços da gasolina deixando o povo mais pobre e as empresas mais ricas outra vez. Por coisas desse tipo que o país nunca alavanca. No mínimo, o povo tem que tirar do poder esses entregadores do patrimônio brasileiro, que só repetem o que a turma do FHC fazia.