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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Um cientista que leu o artigo sobre evaporação de árvores e águas no endereço

http://sartori-globalwarming.blogspot.com

mandou a seguinte mensagem:

"I am glad that your intuitions and background provide greater predictive skill than climate models. You are a lucky guy. Not everyone has intuitions with such skill".

Traduzindo:
Alegro-me que suas intuições e conhecimentos produzem maior habilidade preditiva do que modelos climáticos. Não é qualquer um que tem intuições com tal habilidade (física e matemática).

terça-feira, 16 de abril de 2013

Um trabalho de 2011 da turma dos empíricos, esta da Univ. de Stanford, do Carnegie Institute e do Lawrence Berkeley Laboratory, todos dos EUA e feito com métodos, conhecimentos e modelos empíricos, diz que a evaporação não só resfria os ambientes próximos de onde ela acontece (é sabido), mas também resfria a atmosfera e o planeta como um todo (novidade errada). Eles dizem que plantando árvores e colocando água em lugares secos, o planeta esfriaria 0.54 ºC. À primeira vista parece que mais árvores e águas resfriariam o planeta, mas, eles não tratam a questão com base nas leis e princípios físicos e, além disso, há muitas coisas a considerar além de uma simples relação que eles enxergam (e com erros). Por exemplo, se fosse como dizem, a Amazônia seria o lugar mais refrescado do mundo, mas não é, é muito quente e úmida que faz as pessoas se sentirem muito desconfortáveis porque a enorme umidade do ar não deixa o suor evaporar facilmente e, assim, com essa massa e calor sobre a pele o conforto fica precário. E o calor que sai junto com a evaporação de árvores e águas e resfria os lugares de origem tem de ir pra algum lugar e esse lugar é a atmosfera e, então, aquece-a até que os ciclos se completem. E no trabalho eles só consideram o ciclo completo para o calor da evaporação, mas não para outros calores que também são transferidos. E quando a emissão de água e calor é muito grande, como na Amazônia, o aquecimento permanece na atmosfera e os seres vivos sentem mais calor e desconforto. Além disso, mais nuvens fecham o ambiente, diminuem o vento (como ineditamente demonstrei nO Artigo) e por isso o tornam abafado, pois causam menor perda de calor e desta forma mantêm mais calor sob essa cobertura, do mesmo modo como faz uma tampa sobre uma panela com água.
Mas, o mais importante nesse trabalho (e em outros da turma dos empíricos) é o que sempre venho dizendo, que os métodos, modelos e conhecimentos deles são muito precários, eles não conseguem analisar e realizar as questões sob a ótica dos verdadeiros princípios físicos e por isso violam leis da termodinâmica e da natureza com a maior naturalidade e, assim, cometem muitos erros absurdos. Eles justificam o trabalho e conclusões dizendo que mais evaporação cria mais nuvens e essas então diminuem em 0.49 W/m2 a radiação solar que chega à superfície da Terra e isto resfria o planeta em 0.54 ºC. Esta é a única explicação e simplória que dão sobre o assunto. Inclusive, essa conclusão deles não foi fruto do desenvolvimento do referido trabalho, mas apenas consequência de prévio entendimento deles de que as nuvens produzem apenas resfriamento. E os trabalhos dessa turma estão sempre cheios de números pequenos e tão “exatos” com precisão nos centésimos, mas seus desenvolvimentos são normalmente baseados em “chutes”, métodos e procedimentos empíricos sem base em princípios fundamentais, “previsões”, erros de avaliações e de toda espécie, então, como afirmam resultados assim tão “exatos” se todo o trabalho fica comprometido?
Vejam, por exemplo, outro absurdo: de repente, lá no meio do artigo (eles costumeiramente não mostram suas equações, suas bases e desenvolvimentos físico e matemático, apenas jogam afirmações e conclusões nos artigos, contrariando as normas da verdadeira ciência) eles dizem que a precipitação (chuva) diminui em 0.41%. Mas, como podem as mesmas nuvens e mais nuvens causarem menos chuvas? Se mais água sobe, como pode menos água descer? Então, é preciso menos nuvens para termos mais chuvas? Com isso, eles violam a lei da conservação de massa enquanto seu trabalho completo viola a lei da conservação de energia. Absurdos!! Eles nem percebem absurdos tão evidentes. E tudo isso é feito e passa por autores de universidades famosas (daquelas que o povo baba), por revisores e editores de revistas tidas como respeitáveis, pela mídia que repercute e assim por diante. Isso acontece porque ninguém dessa “ciência” é capaz de enxergar e entender os absurdos.
E ainda, como demonstro nos comentários, os 0.54 ºC produziriam uma redução de temperatura da ordem de 700 ºC (setecentos!), à noite, por exemplo, ou ainda mais. Tem cabimento! Tá tudo errado! E é gente dessa turma de empíricos que comanda o mundo nessa área, incluindo o IPCC (que é a reunião desses empíricos, mas oriundos de governos – pois é um grupo intergovernamental – em que a maioria é de burocratas que repetem o que leem dos empíricos). O problema dos erros do aquecimento “global” e das mudanças climáticas não é apenas o CO2!
Meus comentários (em inglês) estão no endereço:

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O ARTIGO

Leiam O Artigo THE PHYSICAL PRINCIPLES ELUCIDATE NUMEROUS ATMOSPHERIC BEHAVIORS AND HUMAN-INDUCED CLIMATIC CONSEQUENCES (Os Princípios Físicos Elucidam Inúmeros Comportamentos Atmosféricos e Consequências Climáticas Induzidas pelo Ser Humano) de acesso livre para todos em
http://www.scirp.org/journal/PaperInformation.aspx?paperID=25758

para entenderem que o ser humano é sim capaz de interferir no clima, mas não do jeito que dizem e independente das variações da radiação solar (depois do link, clicar em "Open Access" para abrir o artigo). Ele também pode ser acessado através do sistema NASA-Harvard-Smithsonian no endereço

http://adsabs.harvard.edu/abs/2012OJAS....2..302S

Ele foi submetido e analisado pelo quadro de editores da revista American Journal of Climate Change e também analisado pelo quadro de editores da revista Open Journal of Applied Sciences, ambas de acesso livre e pertencentes a uma editora que publica mais de 200 revistas científicas internacionais. É importante que seja uma revista de acesso livre, pois isso permite a mais rápida e abrangente disseminação de seus conteúdos. Foi decidida a publicação na revista OJAppS porque apesar do assunto do artigo ser mudanças climáticas, o seu conteúdo é fundamentado em princípios físicos, que é a dedicação da revista bem como desde o começo venho dizendo que a atual ciência empírica absurdamente não conhece conceitos básicos de teorias de conhecimento universal. É certo que meus atuais desenvolvimentos têm tudo a ver com meus desenvolvimentos científicos anteriores em outra área e, então, é uma contribuição que tenho a dar para novos conhecimentos e aperfeiçoamentos, mas, o que não me convence é que os destinos do mundo estão nas mãos de uma gente que desconhece muito ao mesmo tempo em que é muito soberba, prepotente e não aceita correções.
O trajeto até chegar a essa publicação não foi fácil, por ter que bater de frente com todo um ‘status quo’ em defesa da referida ciência que produz um pensamento único e também por ser o autor deste artigo proveniente de um país periférico. Vejam, resumidamente: uma revista da área atmosférica que também se dedica a mudanças climáticas e aquecimento global, disse que “não tem revisores competentes” para analisar o artigo e assim não aceitou passá-lo pelo processo normal de revisão. Até que foram bastante honestos, mas tal declaração de uma revista justo da área atmosférica é mais um atestado de que a referida ciência empírica não conhece os corretos princípios físicos e não consegue compreendê-los e aceitá-los nem que alguém os explique tim-tim-por-tim-tim, tais as suas limitações científicas e tal o pensamento único numa direção só (e errônea). E isso também vale para as revistas que vêm a seguir. Uma revista da área de mudanças climáticas disse que o artigo é muito ambicioso e também não o aceitou para o normal processo de revisão. É incrível, porque o artigo não tem nada de ambicioso, a não ser que é obrigado a bater de frente com uma ciência montada erroneamente. Sinto-me praticando e aplicando apenas os conceitos básicos da verdadeira ciência e o escrevi de forma fluente e numa feita só. E todos os dados experimentais obtidos por diversos autores ao redor do mundo e em diferentes períodos conferem e se encaixam perfeitamente com todos os princípios físicos que demonstrei e sem restarem dúvidas, ao contrário de muitos cientistas da área empírica que ficam sem entender até seus próprios resultados e, assim, não conseguem encontrar um rumo certo. E com a base teórica deles não é possível encontrar as devidas soluções para tantas questões como as encontrei e todas ao mesmo tempo (já que são entrelaçadas) e, pelo andar da carruagem deles, isto provavelmente não seria possível nos próximos 100 anos, já que eles gostam deste número. De fato, para os empíricos conseguir somar 2+5 e entender o resultado deve ser uma tarefa ambiciosa; uma revista da área da dinâmica do clima disse que o artigo não é adequado para ela e não o passou pelo normal processo de revisão, contrariando os princípios éticos (publicados) da própria revista. Era de se esperar que ela dissesse objetivamente porque não é adequado, com argumentos científicos honestos, mas não fez isso. Mas, de fato, o artigo não tem nada a ver com o empirismo, com o pensamento único e com os lotes de adivinhações dessas revistas; outra revista da área de mudanças climáticas enrolou, enrolou, enrolou, enrolou, enrolou... e enrolou e... e não deu nenhuma resposta. Tudo isso me deu uma desesperança muito grande ao ver que soluções para tanta coisa absurda não estavam podendo vir à tona.
Esse artigo muda o mundo, isto é, muda a atual “ciência” sobre mudanças climáticas e do chamado aquecimento global, a qual é quase totalmente empírica (só se dedica aos limitados, variáveis, isolados e confusos dados experimentais, que sozinhos não estabelecem rumos, bem como cria termos e “modelos” próprios que não têm nenhuma base e sentidos científicos). Aliás, prefiro mais falar em mudanças climáticas do que em aquecimento global. O termo “global”, que dá a impressão de que tudo é global sem exceção, é incorreto e impreciso e, assim, gera incertezas e discussões.
Nessas revistas, há, porém, muitos trabalhos de medições sérias e corretas que dão excelentes e importantes contribuições, mas para os empíricos muitas delas permanecem isoladas e sem entendimento porque lhes faltam o guarda-chuva da correta teoria e do rumo certo, que agora se abre nesse artigo meu. Além disso, tal ciência vive de fazer adivinhações principalmente para o longínquo futuro e baseadas em seus “modelos” que todo mundo já sabe que não funcionam. Chegam a “prever”, por exemplo, que de 2021 a 2060 vai acontecer tanto disso e de 2061 a 2100 vai acontecer tanto daquilo, como se pudessem saber com certeza os acontecimentos, as variações e as transformações do mundo com suas quantidades e nos exatos tempos e ainda com base em seus conceitos errôneos. Adivinhação não é ciência, mas as revistas consideradas top de linha pelos empíricos aceitam lotes de tais artigos com a maior naturalidade. E cada “previsão” é muito diferente da outra, então, é só “abobrinha” e com muitos outros absurdos publicados nessas revistas.
Se o mundo vai mesmo mudar isso é outra história e é difícil, pois vai depender dos corações e mentes e de mudar todo um “status quo” e toda uma imensurável estrutura de pensamento único. Bem, eu mostrei como são as coisas e agora eles não podem mais dizer que desconhecem o assunto e podem escolher entre continuar no caminho que leva o mundo para o precipício do conhecimento e da realidade ou adotar o caminho da planície científica. Se os conceitos do artigo tivessem sido originados nos EUA então o mundo todo já estava mudado, até mesmo antes da publicação do artigo, bem ao contrário do que faz a grande imprensa brasileira que bloqueia coisas importantes (só as importantes). Exige liberdade pra ela enquanto faz censura a todo instante. Mas, em relação à ciência pura e simples, com esse artigo a atual “ciência” está agora mudada.
Nesse artigo também se encontram mudanças sobre a área da evaporação e as demonstrações física e matemática (jamais feitas) do antigo e do NOVO CICLO HIDROLÓGICO que descobri e agora está registrado mundialmente. Este novo ciclo das águas muda todo o conhecimento do mundo sobre o ciclo hidrológico natural ou convencional que sempre foi ensinado e aprendido desde os estudos básicos e até hoje usado pelos cientistas do mundo bem como era considerado um conhecimento estabelecido e imutável da humanidade. Se tivesse sido um americano a descobrir esse novo ciclo, o mundo todo já estava agitado e era prêmio Nobel na certa (o Al Gorou ganhou esse prêmio porque agitou o mundo, uma vez que apenas repetiu tudo o que os empíricos já falavam), mas, faço meu trabalho com gosto sem esperar por prêmios ou recompensas, pois só procuro ajudar a humanidade, o que por si só é uma recompensa.

Eu preferia poder provar que o ser humano não é capaz de causar mudanças climáticas, mas, a meu contragosto, a verdadeira ciência que aplico desde o começo não permite fazer isso. Um exemplo didático: em lugares ou estações secas as pessoas costumam colocar uma bacia com água no quarto para umidificar o ar do mesmo. Pronto, quem fez isso já mudou o clima daquele quarto! Lá fora é a mesma coisa, só que com mais detalhes e mais potência devido a certas atividades humanas. Mas, há soluções tecnológicas e colaborativas, na própria superfície da Terra, que possibilitam evitarmos ou reduzirmos muito dessas causas e consequências que mudam a velocidade, a quantidade, a regularidade e a distribuição geográfica e temporal dos ciclos naturais.  
Sabem aquela representação do efeito estufa onde aparece o planeta rodeado por uma camada de CO2 e onde apenas a radiação alimenta o efeito estufa ou a representação da estufa agrícola sem água onde também é só a radiação que alimenta o efeito estufa? Isto tudo também está errado, entre muitas outras coisas. Quem ler o artigo verá tudo isto e muito mais bem demonstrado, mas nas próximas mensagens para este blog irei comentar sobre as mudanças resolvidas no artigo. É muita coisa mesmo.

segunda-feira, 23 de julho de 2012


Quando grupos ou governos de alguns países se rebelam contra os EUA e sua gangue invasora, estes rebeldes são chamados de terroristas pelos EUA, mas quando os EUA insuflam e armam grupos internos para derrubarem governos, estes terroristas são chamados de rebeldes. E o poder da mídia é violento. Na década de 1980 o governo dos EUA fez o povo estadunidense acreditar que Granada (!) iria invadir e destruir os EUA e, então, invadiu Granada, com interesses, claro. Não se deixem enganar. Hitler, antes de ser conhecido no mundo e era deputado, mandou botar fogo no parlamento alemão à noite, apareceu lá como quem não sabia de nada e imediatamente botou a culpa nos seus inimigos. Bush, como quem não sabia de nada sobre o 11 de setembro, imediatamente botou a culpa em árabes e invadiu países árabes, único lugar do mundo onde há lutas físicas contra os invasores imperialistas. Práticas políticas são copiadas. 
Não há nenhuma prova ou evidência científica de que o CO2 e o metano sejam causadores de um aquecimento global. A influência do CO2 na temperatura ambiente é da ordem de um a dois por cento e a do metano muitíssimo menor. Então, se o CO2 na atmosfera aumentasse muito, absurdamente, antes de tudo as pessoas teriam problemas de intoxicação e definhamento e não de aquecimento, como dizem. E a atmosfera não é hermética.  
Lembram da Biosfera II, aquela redoma de vidro hermética construída no deserto do Arizona para experiências de vida isolada e auto-suficiente? Pois bem, os 8 pesquisadores que lá conseguiram viver por um curto período se sentiram forçados a desistir da empreitada (que pretendia ser permanente) porque eles próprios, as plantas e os demais seres vivos da redoma definharam por acúmulo de CO2 em ambiente fechado.

O CO2 e o metano são gases submetidos aos mesmos critérios científicos aplicados aos outros para verificação de suas influências quanto a um aquecimento atmosférico. Não se deixem enganar por uma ciência errônea e pela violenta reprodução da mídia. 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

NEM UM NEM OUTRO!

Na semana da Rio bem menos do que 20 foram tomadas novamente opiniões de alguns especialistas que dizem haver o aquecimento global e de outros que dizem que o ser humano não é capaz de causar mudanças climáticas.
Só tenho a dizer que entre o céu e a terra há mais coisas do que a vã filosofia e conhecimentos que todos eles são capazes de imaginar. A "ciência" de ambos os lados não resiste a um mínimo crivo! 

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Recebi convite para ser editor da revista American Journal of Engineering and Applied Sciences e a carta diz:


“Dear Ernani Sartori,

We appreciate and highly acknowledge your contributions in the area of research. Your ideas, research, experiments, publications and determination are really source of inspiration for scientists around the world.

(…)

Your favorable consideration and referral of our journal would be highly appreciated.

(…)".


“Prezado Ernani Sartori

Nós apreciamos e altamente reconhecemos suas contribuições na área da pesquisa. Suas idéias, pesquisa, experimentos, publicações e determinação são realmente fonte de inspiração para cientistas de todo o mundo.

(...)

Sua consideração e referência favoráveis à nossa revista seriam altamente apreciadas.

(...)".

sábado, 10 de março de 2012

Retornando ao referido trabalho vou dizer que a principal contribuição dele para a humanidade deve ser a de explicar física e matematicamente como funciona corretamente o efeito estufa e também demonstrar que há outro efeito estufa atmosférico e de onde saem as soluções para várias questões até agora não explicadas e também para vários problemas criados por eles mesmos. Para quem conhece o assunto teórica e experimentalmente, tal compreensão é a coisa mais natural do mundo, mas, para eles é um mundo muito desconhecido e incompreensível, isto porque não têm a base correta.
O que eles gostam mesmo de fazer são previsões e não é pouca coisa, não, é para daqui a 100 anos! Ciência significa ser ciente e quem pode ser ciente sobre o futuro? E já é muito difícil ser ciente sobre o que está na frente. E eles nem sequer conhecem corretamente o funcionamento da atmosfera, bem como os resultados de seus modelos não batem com a realidade atual. A verdadeira ciência se detém a fazer constatações as mais rigorosas possíveis sobre o que acontece ou que já aconteceu, para conhecer sobre o que existe, mas isto não é garantia de que vai ser repetido e ainda exatamente daqui a pouco, quanto mais daqui a 100 anos. A verdadeira ciência não se arrisca a garantir nada sobre o que não conhece. Mas, eles usam puro empirismo, modelos furados e estatísticas para suporem cenários futuros e, assim, “garantirem” o futuro “com exatidão” e muito remoto. E estatística não é ciência exata, inda mais quando há fenômenos físicos variáveis envolvidos e ainda diferentes daqueles esperados por eles. Como dizem que o CO2 aumenta tanto, tão rápido e causa tantas mudanças com “precisões” nos décimos, por que não fazem previsões para 5 ou 10 anos de modo que possamos conferir? É porque seus modelos não batem com a realidade!
Mesmo assim, fazem previsões e mais previsões. O IPCC criou 40 cenários para 2100 (leia-se adivinhações) divididos em 4 famílias, A1, B1, A2, B2, que procuram incluir todas as situações futuras, como se alguém pudesse fazer isso, pois as situações podem mudar para mais ou para menos do que as consideradas. E eu digo que podem mudar de forma diferente, pois eles não fazem a ciência certa.
É interessante ver as “exatidões” de suas previsões: os cenários A1, B1, A2 e B2, por exemplo, prevêem aumentos de temperatura global de 1,4-6,4 ºC, 1,1-2,9 ºC, 2,0-5,4 ºC e de 1,4-3,8 ºC, respectivamente, para 2100. Não é incrível a “exatidão” futura nos décimos? E não é só isso, há destas previsões para todos os gostos, com resultados muito divergentes entre elas para a mesma situação. Por isso que se diz que um congresso de videntes foi cancelado por problemas imprevistos. Há uma longa distância entre a verdadeira ciência e o que eles fazem, muito maior do que os 100 anos deles.
Agora vai um comentário geral que pode valer para alguns deles menos humildes. É regra geral, os medíocres (ou seriam miníocres?) e vaidosos se acham absolutos, porque seus mundos são muito estreitos, bem quadradinhos e superficiais e não enxergam e não admitem nada fora disso. Mas, sempre há um mundo maior do que o deles.
Quando falo “eles” (além dos miníocres) me refiro àqueles que só falam no CO2, só fazem puro empirismo com muitos absurdos e só fazem previsões com mais absurdos. Mas, ao lado disso, há também medições sérias e corretas feitas por outros pesquisadores que dão excelentes contribuições. Mas, como são dados isolados e os princípios físicos do conjunto não são conhecidos pelos autores das medições, muitos desses dados ficam sem entendimentos. É o caso de vários físicos de renomados institutos da Europa e EUA que não compreendem os resultados obtidos em suas próprias medições, isto dito por eles mesmos em seus trabalhos publicados. Outros ainda tentam explicar, mas também cometem erros absurdos ao violarem, por exemplo, leis que regem a natureza.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Vou fazer um parêntesis em relação ao meu referido trabalho para falar sobre a questão das sacolas plásticas. O pessoal diz que o plástico dura cerca de 400 anos e que isso é um enorme problema. Ao contrario! Isto é a grande solução! Que bom que ele dura tanto, pois pode ser reciclado muitas vezes, com lucros para o ambiente e para a economia de energia, de materiais e do planeta. Ninguém reclama que as latinhas de alumínio duram mais ainda, pois é sabido que elas podem ser recicladas quase infinitas vezes produzindo muitas vantagens! Com o plástico é a mesma coisa! Reciclando latinhas de alumínio gasta-se apenas 5% da energia que seria gasta para produzir a mesma quantidade de latinhas a partir do material bruto da natureza. Praticamente a mesma quantidade de latas serve sempre para toda a população, bastando apenas repor algumas poucas perdas bem como devido ao aumento de consumo e da população.
Além da reciclagem de plásticos, ainda há um processo semelhante ao micro-ondas através do qual já é possível obter óleo e gás de pneus e plásticos, isso não é incrível? Desperdícios devem ser evitados, mas em vez de proibirem o uso de plásticos eles deveriam ajudar a implantar tais fábricas. Na Alemanha, empresas disputam entre si o lixo das casas para produzirem energia e produtos reciclados e, assim, há enorme econômica de energia e de materiais bem como os lixões são eliminados. Lixões são sistemas ultrapassados.
Ah, mas as sacolas vão parar nos rios! No Japão não há uma só sacola que vai parar nos rios! Então, a culpa não é do plástico! Educação e organização pública são necessárias. Dentro de shoppings, com a mesma educação de fora dos mesmos, ninguém joga papel no chão. Serviços de recolhimento de lixo precisam ser aprimorados e modificados bem como devem ser estendidos de forma frequente e eficiente para as periferias das cidades onde os problemas sociais são enormes e faltam serviços públicos, cuja ausência de meios acarreta conhecidas consequências ambientais em rios e terrenos, não é um shopping zeloso que oferece condições de manutenção para bons e agradáveis ambientes.
De toda maneira plásticos de todos os tipos continuarão a ser vendidos, não resolvendo o que propõem. Além disso, caixas de papelão podem vir contaminadas e também com insetos e contaminarem os alimentos, prejudicando a saúde das pessoas e do ambiente. E as sacolas retornáveis também se contaminam com o reuso, além de que estas serão lavadas várias vezes consumindo mais água e sabão que sujarão ainda mais os rios. Ninguém se deu conta disso, nem os ecologistas. O que é melhor, ganhar com a reciclagem ou perder mais água e jogar mais sabão e água suja nos rios? E papel e papelão também vão parar nos rios assim como outros produtos, não apenas plásticos. As sacolas plásticas e as retornáveis, mesmo compradas, também irão parar nos rios, se melhorias das condições sociais, de recolhimento de materiais e da organização pública não forem adotadas. Atacar as sacolas é não enxergar o principal, que continuará o mesmo.

Mas, quem faz as compras com carro pode ajudar a economizar matéria-prima sem transtornos. É só colocar os produtos diretamente no carrinho sem sacolinhas e caixas, colocá-los no carro sem sacolinhas e caixas e descarregá-los em casa, sem grandes complicações. Quem mora em prédio tem à disposição outro carrinho para levar as compras até o apartamento. Isto serve até como exercício neste mundo sedentário.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Há poucos dias concluí um trabalho científico mais avançado e detalhado sobre a questão do chamado aquecimento global, com demonstrações físicas e matemáticas e é pra mudar o mundo, difícil vai ser conseguir publicar nas revistas deles. E tudo confirma as afirmações científicas que venho fazendo neste blog e em outros artigos bem como confirma que essa gente que comanda essa questão no mundo não tem base teórica e científica correta e suficiente e, por isso, muitas dúvidas são geradas na população mundial, pois eles próprios não conhecem e não entendem correta e cientificamente a questão e assim também não conseguem explicar ao mundo e obter credibilidade, além de cometerem muitos erros crassos e básicos. É que as formas deles de entender e resolver as questões são puramente empíricas (que vêm unicamente de dados experimentais sem contarem com a orientação dada pelos corretos princípios físicos, que colocam ordem e direção no caos dos dados experimentais). Eles não têm base teórica adequada e suficiente para entenderem princípios que regem o funcionamento da atmosfera e assim se dão muito mal em quase tudo. É lamentável! Princípios sólidos fazem um carro andar, um prédio ficar em pé, um foguete subir, uma verdadeira nação ser construída e entender e resolver corretamente o funcionamento físico da atmosfera com suas interações.
Não posso adiantar muita coisa e nem dar muitos detalhes, mas vou procurar esclarecer mais, além do que já tenho feito. Vou começar pelo CO2.
Há duas condições físicas que devem ser satisfeitas para que um gás seja considerado um gás de efeito estufa. E em nenhuma delas o CO2 é aprovado como principal gás de efeito estufa. E fica muito aquém do vapor d’água, o primeiro, enquanto o CO2 fica sempre em segundo lugar. Então, a referida turma precisa provar científica e claramente como é que o segundo gás pode ser responsável pela maior parte de um aquecimento atmosférico. Enquanto não provarem isso, todo o alarmismo que fazem não se justifica e não está mais valendo.
Como eu disse, tudo pra eles parte e é feito com dados experimentais isolados e análises empíricas e ainda muitas vezes incorretas. Isso também foi feito com o CO2. Eles encontraram uma coincidência entre um aumento de temperatura atmosférico “global” nos últimos 50 anos (mostrado através do gráfico conhecido como “taco de hockei”) e um aumento de CO2 na atmosfera. Além desses aumentos serem duvidosos e muito questionáveis, em ciência como no resto da vida uma simples coincidência não é garantia de nada. Mas, pra eles é absolutamente tudo! Além disso, um carro de corrida que está em segundo lugar pode apresentar um aumento de velocidade nos últimos minutos e de acordo com um aumento de consumo de combustível, mas isto não garante que ele esteja em primeiro lugar e pode estar bem longe deste. Se o aumento de umidade dos últimos 50 anos for relacionado ao aumento de temperatura, uma curva semelhante ao do falado “taco de hockei” também será obtida. Uma coincidência não é ciência, é preciso justificar fisicamente a questão, o que não fazem com o CO2.
Eles tentam justificar dizendo que o vapor d’água permanece no ar apenas cerca de 10 dias e, por isso, o CO2 é mais importante. No trabalho também confirmo minhas expectativas anteriores demonstrando física e matematicamente que tal entendimento é errado. Além disso, vejam, por exemplo, que contradição: o nitrogênio e o oxigênio têm as maiores quantidades e os maiores tempos de residência na atmosfera e mesmo assim não são considerados gases de efeito estufa e os princípios que levam a tais conclusões são os mesmos que colocam o CO2 em segundo lugar e são válidos para todos os gases. E pra eles, o vapor d’água nem sequer entra como formador do efeito estufa natural da atmosfera. Absurdo! E nos últimos 50 anos houve também aumento de umidade em quase todo o globo e, além do vapor d’água, há outro fator físico que aumentou nesse período e pode gerar aumento de temperatura da atmosfera, bem como mais chuvas e secas, com causas originadas por certas atividades humanas. Por incrível que pareça, o ser humano é sim capaz de causar mudanças climáticas, mas não do jeito que dizem.
É incrível como revistas internacionais, ditas científicas (das áreas deles, claro) aceitam e repetem tantas insanidades enquanto não conhecem o que é extremamente básico e elementar. E são tais aberrações que levam o mundo a caminhos errôneos.

terça-feira, 19 de julho de 2011

A quantidade de intermináveis discussões inócuas geradas pelos formuladores e seguidores do tal aquecimento global e pelos que falam em resfriamento é tão grande que é preciso colocar mais coisas além daquelas que já mostrei neste blog e em outros artigos.
Primeiro: essas discussões sobre aquecimento ou resfriamento se baseiam puramente em “dados”, na maioria, apenas suposições devido às incertezas de suas obtenções. Além disso, são apenas variações e há suficientes “dados” tanto para um lado quanto para o outro e, assim, cada um escolhe seu lado aleatoriamente e despreza os “dados” do outro. Qual a exatidão ou certeza científica que há pra escolher um lado ou outro? Nenhuma!
Também tem a questão dos ciclos do Sol, a ponto de alguns afirmarem que nos próximos 20 anos o planeta vai esfriar. Quem é capaz de garantir e dar uma data para isso, tem de saber também como será o clima daí pra frente a cada número de anos, até o fim do mundo, tim-tim-por-tim-tim, já que tais afirmações se baseiam em ciclos. Mas, isto é puro exercício de adivinhação e falta de certeza e ciência. E, já que existem os ciclos, não é necessário fazer mais nada, tá tudo resolvido, não é? Os ciclos podem servir apenas como suspeita de simples variações, mas não é dessa forma que se determina a influência do Homem no clima, que é o que interessa.
Essas intermináveis discussões não levam a nada e a lugar nenhum. Por isso, numa brincadeira, se eu dirigisse o IPCC (nome já desgastado!) a primeira coisa que faria seria proibir tais discussões ineficazes e, além de mandar conferir todas as estações de temperaturas, eu mandaria descartar todos os valores de tempos longínquos, pois, não são confiáveis e assim eu zerava tudo. Se estiver mesmo havendo um aquecimento global por causa do CO2, como dizem, em dez anos a gente ficaria sabendo e com confirmações (e não apenas pelas temperaturas), não suposições! Caso contrário, que se acabe toda essa besteira de hoje. Eu também aplicaria meu inédito método cientifico que é capaz de dizer se cada lugar está ou não submetido ao chamado aquecimento global e é capaz de dar veredictos. Isto baseado em cálculos e constatações verdadeiras e não suposições.
Mesmo calculando e testando tudo intensamente, têm foguetes que explodem e “furam” tudo o que foi feito, quanto mais as empíricas “previsões” do clima para daqui a 100 (!) anos. As coisas não são globais nem fisicamente do jeito que dizem, tudo pode mudar e há soluções (o que nem imaginam). Se os “modelos” deles são tão bons assim, por que não abandonam os satélites (que fotografam e medem tudo) e usam seus “modelos” para fazerem previsões para o fim-de-semana? Não dá, né? Os “modelos” deles também não conferiram com a realidade do período 2000-2009. Os meteorologistas sempre se dedicaram a dados empíricos imediatos e a previsões do tempo (condições de curto prazo) e, antes de usarem satélites, as cartomantes acertavam as previsões do tempo mais do que eles. Agora se meteram a fazer “previsões” do clima (condições de longo prazo), não podia dar certo mesmo e ainda porque não têm base teórica para saberem como funciona corretamente a atmosfera aqui e agora. O que vcs querem com uns caras desses que nem sequer conhecem bem o efeito estufa? Se não conhecem o básico, a base correta, como podem se meter a fazer previsões? E por não saberem por onde andam as coisas só dependem do caos dos dados experimentais, sem garantia e ciência alguma. Os empíricos só sabem lidar com variações e “anomalias” de dados experimentais, não adotam as ciências de conhecimento universal e assim cometem muitos erros. Com tanto empirismo, tantos erros teóricos elementares, absurdos fundamentais e conhecimentos incompletos, não podemos chamar de ciência o que praticam e não podemos, portanto, confiar no que descrevem e propõem. E nas mãos dessa gente estão os destinos da humanidade!
Ver também as inócuas discussões se é o Sol ou não que causa variação de temperaturas é muito risível por ser tão óbvio e por observar tamanha insensatez de quem faz isso. É óbvio que o Sol causa variações de temperaturas, com aquecimentos e resfriamentos. Isso dá pra ver só entre o dia e a noite e entre as estações do ano e, como conseqüência, entre anos, mas são só variações, nada mais. Outras razões para variações de temperaturas são as próprias condições de cada lugar do planeta. Mas, isto tudo é da constituição do universo e do planeta, coisas em que podemos atuar e controlar muito pouco. E os astrônomos dizem que o Sol está num período de tranqüilidade ou estabilidade em termos de emissão de energia e que esse período dura apenas... 11 bilhões de anos! Onde e como se encaixam o período de 20 anos e as eras “glaciais” passadas e futuras, exatamente?
Como eu disse num dos artigos, nisso tudo, o que interessa é o Homem ser capaz de saber como ele pode interferir no clima independente se com mais ou menos energia recebida e se isto pode causar ou não aquecimento, pois interferência não significa necessariamente aquecimento e o Sol NÃO é um complicador, só o empirismo não sabe por onde ir. E já dei muita contribuição sobre isso, sendo um dos exemplos o NOVO CICLO HIDROLÓGICO, que descobri e registrei e que deixa bem claro como se dá a interferência humana no clima, independente se com mais ou menos energia recebida.

sábado, 2 de julho de 2011

Olá Anônimo,
Obrigado pelo comentário e pela oportunidade de esclarecer mais.
Em ciência bem como no resto da vida é bom ter prudência e vê-se que vc não tem prudência nem ciência. Como vc sozinho não entende o que tá escrito, vc precisa de uma ajuda especial e é isso o que vou fazer. Eu NÃO disse que o Molion falou em fim do mundo! Sou eu quem diz que ele “sabe” quando e como vai ser o fim do mundo, isso vc não entendeu, uma coisa tão simples...
Como vc não leu meu blog inteiro nem meu outro artigo indicado (em inglês) para vc conhecer mais, assim vc não adquiriu prudência (já que esta não deve ser virtude sua) no assunto para vc não sair arrotando por aí. Vc não viu e não entendeu, por exemplo, o tanto de erros absurdos e elementares que mostro que os empíricos cometem, incluindo o Molion, que dependem exclusivamente de dados experimentais. Esses empíricos apenas e tão somente pegam dados anteriores (muitas vezes apenas suposições, como no caso das temperaturas do gelo ancestral onde só o gelo é ancestral, as respectivas temperaturas não são ancestrais) e suas variações e apesar de tantas incertezas supõem que os mesmos “dados” vão se repetir no futuro identicamente e com data e hora marcadas e foi isso o que o Molion fez e que vc chama de “mostrar dados”. Ele quer adivinhar o futuro, assim como fazem aqueles a quem ele se contrapõe, mas adivinhação não é ciência. Ridículo!!! Esse tipo de coisas não tem condições nem capacidade nem ciência de comprovar que o Homem interfere nem que ele não interfere no clima. Por coisas assim é que a população, incluindo vc e os próprios meteorologistas ficam na maior confusão sem saberem por onde ir.
Não, nós não controlamos a temperatura nem o clima, mas podemos sim interferir no clima e, como conseqüência, em alguma temperatura atmosférica, mas NÃO é do jeito que todos eles dizem, com Molion ou sem Molion. Além disso, sempre tenho dito que as alterações são mais locais ou regionais do que globais, por isso não existe um aquecimento que seja global. Vc tb leu mas não enxergou que eu disse que prefiro falar mais em interferência do que em aquecimento. Vc tb leu mas não enxergou que pode sim existir um aquecimento atmosférico mais amplo do que local, mas são necessários vários outros parâmetros atmosféricos para podermos sim constatar um aumento do efeito estufa e não simplesmente através da temperatura e do CO2, como ingenuamente supõem eles. Eles não têm um entendimento ou conhecimento completo do assunto e, naquilo que têm, ainda proferem absurdos.
Quando a gente analisa as coisas à luz da ciência correta, a gente encontra sim responsabilidade de certas atividades humanas, mas não do jeito que dizem, pois o tal aquecimento global como dizem, entre outras coisas, não causa catástrofes climáticas, os ventos, por exemplo, diminuem. A questão é de outra maneira! Foi me deparando com alguns dos absurdos deles, que nem se pode chamar de científicos, que descobri e registrei o NOVO CICLO HIDROLÓGICO, através do qual fica fácil entender como se dá a interferência humana nos ciclos naturais. Por exemplo, em Brasília ou outro lugar seco, é comum as pessoas colocarem bacias com água no quarto para umidifcar o ambiente. Pronto, quem fez isso já mudou o clima daquele quarto! Lá fora é a mesma coisa, só que com mais detalhes e mais potência do ser humano através de sua industrialização e suas termelétricas, principalmente. Como resumo do novo ciclo, o ser humano está jogando mais e mais rapidamente água, calor, partículas e gases do chão para cima, então, com isso está formando mais nuvens, mais chuvas, maior efeito estufa e alterando os ciclos e as condições climáticas naturais daquelas que existiam sem a presença de certas atividades humanas. E o CO2 não tem a principal participação nesse processo, pois é o vapor d’água o principal gás de efeito estufa e de longe exerce maior influência do que a do CO2. Por exemplo, o vapor d’água é responsável por cerca de 94% da temperatura ambiente média, enquanto o CO2 é responsável por cerca de apenas 4%. Além disso, não há um aquecimento que seja global e os efeitos que relatei são variáveis de lugar pra lugar no planeta e podem não ser definitivos, pois tudo pode se modificar bem como há soluções.
E como saber onde há tais problemas? Para isso é preciso ter uma resposta cientifica e não como esses “p.... loca” que ficam apenas pegando dados empíricos do longínquo passado (na verdade, suposições!) e ainda achando (“achismos”) que tudo vai se repetir tal e qual e dizendo que tudo é global e homogêneo, sem provarem nada, absolutamente nada, apenas falam à toa e agem como adivinhos, sem base científica alguma. Por isso, criei o inédito método cientifico que é capaz de dizer se cada lugar do planeta está ou NÃO submetido ao chamado aquecimento global. É aplicando ciência que se encontra as verdadeiras respostas e não supondo coisas, como eles que querem descobrir em flutuantes números qual é a participação do Homem e qual a da natureza. Assim nunca vão encontrar a resposta, nunca vão a lugar algum, nunca vão chegar a um acordo, porque tais dados não revelam claramente princípio físico algum. E há suficientes dados tanto para um lado como para o outro.
Usando princípios, que valem sempre, também provo física e matematicamente que tornados e furacões NÃO são fenômenos naturais e sim produzidos por fontes de calor e de poluição de alta potência, como as termoelétricas, que aumentam os ventos, ou seja, são condições nada naturais bem como são locais ou regionais e não globais e, basta cessar essas fontes ou reprogramá-las, que os efeitos cessam. No meu blog explico mais sobre isso. Por isso e muito mais, credito a eles muita ignorância científica e não “conspiração” como alguns dizem, pois enquanto fizerem tudo errado a conspiração está descartada por questões de lógica, embora como consequência de suas incertezas e do poder da mídia, terceiros podem usar seus resultados política e economicamente.
Quer mais?? Sim, tenho muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito mais para esclarecer. Em caso de qualquer dúvida, por favor, não hesita em perguntar, mas sem presunção, por favor.



Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem              "- Professor, a Terra vai aquecer ou esfriar?"

Que fim do mundo???? Quando o prof Carlos Molion falou em fim do mundo??? E só para constar, ele mostrou dados que comprovam que o HOMEM NÃO INTERFERE na temperatura global, é ridículo imaginar que poderíamos fazer isso. Nós NÃO CONTROLAMOS a temperatura. Vai dizer que acredita no derretimento das calotas polares também????

sábado, 11 de junho de 2011

- Professor, a Terra vai aquecer ou esfriar?
- A única possibilidade para a Terra esfriar de vez é o Sol esfriar de vez, ou seja, o fim do mundo. Não sendo isso, trata-se apenas das variabilidades das temperaturas, as quais dependem de uma série de fatores, incluindo os causados pelos ciclos do Sol.
O Molion disse que o planeta vai esfriar nos próximos 20 anos para contradizer o tal aquecimento, mas, não é dessa forma que se resolve a questão da influência humana no clima. Além disso, depois de 20 anos, ele dirá que o planeta vai aquecer ou esfriar até o fim do mundo? Se disser que vai variar, não vale! Parece que ele sabe quando e como vai ser o fim do mundo...
A ciência séria não vive de previsões, nem de adivinhações, nem de alquimia, nem de empirismo, nem de “achismos”, pois ela trata de constatar e descrever com critério e rigor o que existe e isso já é muito difícil de fazer com exatidão, quanto mais profetizar sobre o futuro ou o longínquo passado quando os eventos da natureza são tão complexos e variáveis bem como os distantes dados (na verdade, suposições!) não são confiáveis e métodos disponíveis não têm a precisão requerida para dar garantias sobre tempos longe do presente. E quem poderá vaticinar sobre mudanças drásticas do comportamento do Sol, sabendo-se que a energia emitida por ele (medida e conferida por satélites) pode ser considerada constante, pois ela varia para mais e para menos em no máximo 0,5 W/m2 (0,04%) aproximadamente a cada 11 anos em torno de uma média de 1.366,1 W/m2 (e ainda fora da atmosfera, pois esta - principalmente o vapor d’água - atenua essa energia na sua maior parte)?
Nisso tudo, o que interessa é o Homem ser capaz de saber se e como ele pode influenciar o clima independentemente se com mais ou menos energia recebida (sobre isso já desenvolvi e esclareci muito), pois isto NÃO é um complicador além de que naquilo que o Homem não controla não adianta ficar batendo boca se é o Sol ou não é o Sol, só o empirismo não sabe por onde ir. Também fico impressionado com a facilidade e “exatidão” que os empíricos têm em “garantir” os longínquos passados e futuros quando na verdade não conseguem sequer conhecer e descrever corretamente o comportamento da atmosfera atual e real.
O Homem deve ser ciente daquilo em que pode atuar e modificar e, esfriar o planeta o ser humano não pode, a menos que fizesse uma geladeira maior do que a Terra para retirar calor do planeta (logo, esfriar) e jogar esse calor para o espaço e isso é o que postula a segunda lei da termodinâmica para o caso, a qual não pode ser desprovada. Assim, a influência humana em um esfriamento do planeta está descartada.
Portanto, só resta explicar mais sobre a capacidade humana de aquecer ou interferir no clima (na verdade prefiro falar em interferência humana do que em aquecimento) e, quanto ao chamado aquecimento global, isso não é bem assim e neste blog já me referi várias vezes sobre isso bem como explico mais no artigo http://noparadoxes.tripod.com.
O NOVO CICLO HIDROLÓGICO que descobri e registrei deixa bem claro como se dá a interferência humana no clima.