A
VELHA AUSÊNCIA DE CIÊNCIA DA TURMA DO AQUECIMENTO GLOBAL
À revista Questão de
Ciência,
Encontrei comentários de Marcelo G. Schappo da revista Questão de
Ciência, a qual eu não conhecia, sobre meu livro MUITAS ABSURDAS INSANIDADES DA
CIÉNCIA DO AQUECIMENTO GLOBAL E O NOVO CICLO DA ÁGUA, aprovado com louvor por comitê científico. Solicito a publicação
deste artigo na revista como direito de resposta do autor para o bem da humanidade,
ou, se não publicarem, a sua democracia é só conversa fiada e não honesta.
Já era esperado esse tipo de reação da turma, sendo que o que o escrevente
diz é uma velha repetição dos conceitos da “ciência” do AG, muitos dos quais
estão resolvidos no livro, sendo que outros foram deixados para o segundo. Já vou dizendo que a estória do AG é uma questão política e midiática e não uma questão científica. Essa turma não tem vergonha de fazer achismo. Pela
repetição de conceitos e erros do escrevente, percebe-se que ele não entendeu os
conceitos da física constantes no livro, o que também já era esperado. O que ele diz é só uma velha confirmação das absurdas ignorâncias científicas que tenho falado. E nem
vou ler o que foi publicado nessa revista sobre o AG para não perder tempo.
Verifica-se nas intervenções dessa turma que seus conceitos são sempre
genéricos, empíricos, suposições, adivinhações, para os longínquos passados e
futuros, desprovidos de demonstrações teóricas consistentes e de constatações científicas.
E são sempre repetições do que seus comandantes e outros já escreveram ou
falaram. Não têm nada a acrescentar. E
quando tentam fazer adivinhações pra bem perto dão com os burros n´água, como,
p. ex., visto no artigo https://www.meioambienterio.com/o-nivel-do-mar-do-rio-de-janeiro-continua-o-mesmo-apesar-da-turma-do-aquecimento-global/. Em 2015 a turma do escrevente disse que o
nível do mar do Rio de Janeiro ia subir 14 cm em 2020. Agora em 2020 o nível do
mar do RJ continua o mesmo. “Ciência” leviana sem rigor! E desafio o escrevente
a apresentar os cálculos detalhados para a obtenção desse número e para mostrar
que a “ciência” é uma ciência exata. Não me venha com considerações genéricas. Ahh,
não é ciência exata? Era tudo o que eu queria ouvir! Ahh, é ciência exata?
Então apresenta os cálculos objetivos do número acima e de todas as demais
afirmações envolvendo números. Ahh, é uma “ciência” totalmente empírica e
genérica que só dá chutes e faz suposições e não tem tais cálculos?
Se a “ciência” não acerta agora, como pode acertar para os longínquos
passados e futuros? Sim, é preciso tomar algumas providências, mas acertando os
conceitos físicos, senão encontra-se soluções erradas para problemas errados ou
não entendidos, como foi o caso, p. ex., do “evaporation paradox” descrito no
livro. E com essa “ciência”, a turma jamais descobriria o Novo Ciclo da Água
(ver https://www.meioambienterio.com/o-novo-ciclo-da-agua-explica-tanta-chuva-e-enchentes), o qual foi descoberto por mim, porque estou
no caminho certo e a turma não conhece os papéis da água na atmosfera, apenas
sabe superficialmente sobre seu efeito estufa. Entre muitas outras coisas,
também descobri novas leis da evaporação e criei a Teoria Sartori para o
planeta. Fico boquiaberto como essa turma, com toda sua imensa estrutura e de
milhões de pesquisadores, não descobriu isso e nem chegou perto. É que estão no
caminho errado, tudo é o CO2, não entendem o resto da atmosfera nem sabem a
real influência do CO2. E dou risada por causa disso.
Temperatura? É o CO2! Secas? É o CO2! Enchentes? É o CO2! Tempestades? É
o CO2! Nível do mar? É o CO2! Derretimento de gelo? É o CO2! Etc? É o CO2! Isso
é que é terraplanismo de verdade!! Só a simples intuição já diz que um gás
comum com 0,039% de participação na atmosfera não pode ser responsável por
tanta coisa. Mesmo assim, calculei a influência do efeito estufa desse gás na
temperatura do ar e não deu outra, ela é de muito menos de um por cento. Vejam
isso em https://www.meioambienterio.com/a-fisica-e-uma-regra-de-tres-desmisificam-o-aquecimento-global/. Não sabe essa turma que cada fenômeno na
natureza tem suas próprias causas e explicações físicas. Chega dar dó de ver
tanto distanciamento dos conhecimentos físicos básicos. Ninguém daí estudou
física de verdade? Porém, há muitos físicos na turma, mas, cabeças feitas e sem
amplidão de conhecimentos, repetem os conceitos empíricos e genéricos, baseados
em suposições e “previsões” de quem não entende tanto assim de física. E
submetidos ao imenso poder político e midiático da organização não conseguem abrir a cabeça e enxergar o que existe
mais além.
Termos como “não-retorno” são apenas conceitos empíricos, suposições, imaginações,
palavras ao léu, sem provas matemáticas, sem foco na física, apenas mais um
conceito errôneo da turma, pois além de tudo se o ser humano mudar suas
tecnologias e procedimentos e isto está a caminho, muita coisa muda de uma hora
pra outra. O equacionamento matemático do Novo Ciclo da Água mostra isso com
clareza.
É claro que a temperatura (T) média do planeta deve subir, pois o mundo deixou de ser meramente agrícola para se tornar industrial, energético e urbano e a emissão de gases a altíssima T também aumenta. Mas, relacionar esse aumento a um gás é ingenuidade científica e, cá pra nós, um grau, dois graus e por aí vai e até bem mais de T, seja na média ou não, não causam nenhuma catástrofe. E a T do ar não é determinada unicamente por um gás, mas por muitos fatores que invalidam a relação exclusiva CO2-temperatura. A média de T diária varia de um dia pro outro e pode ser bem maior do que 2 °C e não acontece o fim do mundo. A turma do AG não sabe disso porque não tem ciência e não tem cálculos a apresentar, nada do que afirma vem acompanhado de cálculos, mas eu os tenho e sei quantos graus causam furacões bem como interferem em outras questões da atmosfera.
Os relatórios do IPCC são cheios de suposições, probabilidades e
projeções, nada de constatações como manda a verdadeira ciência, que não
inspiram confiança na credibilidade de suas afirmações e conclusões.
Negacionismo é um termo criado ou usado pela “ciência” sem consistência
para afastar quem ameaça seu status quo com descrença e/ou com provas
científicas. A turma acha que está no pedestal e ninguém pode questionar alguma
coisa ou sua ciência. É típico de comportamentos tiranos. Já viram alguém negar
que um foguete pode subir, que um carro pode andar ou que um prédio pode ficar
em pé? Claro que não, pois essas coisas são baseadas nos verdadeiros princípios
físicos, que são sólidos e consistentes, ali é ou não é, bem ao contrário do
que faz a “ciência”. E se não fosse a descrença científica de Galileu, você
ainda estaria acreditando no geocentrismo. A ciência verdadeira incentiva questionamentos
e novas descobertas e conhecimentos para sempre avançar para o bem da
humanidade, pois se não fosse assim ainda estaríamos nos locomovendo apenas com
a força animal. Leiam o artigo GEOCENTRISMO E CARBONISMO: A HISTÓRIA SE REPETE,
em http://thinkgreenzerosum.blogspot.com/2015/11/geocentrismo-e-carbonismo-historia-se.html.
Sim, o ser humano pode interferir no clima, mas não do jeito que a “ciência”
diz. O Novo Ciclo da Água deixa isso bem claro. Cadê que a “ciência” foi capaz
de descobrir coisa tão importante?
Nunca falei ou escrevi que sou um grande cientista, por isso agradeço
pelo reconhecimento, mas um grande cientista realiza grandes feitos na ciência
e eu, p. ex., entre muitas outras coisas, descobri o Novo Ciclo da Água, uma
revolução no conhecimento da humanidade de muito mais de 2.000 anos; descobri
novas leis da evaporação, um avanço significativo no conhecimento do mundo e de
mudanças climáticas; criei a Teoria Sartori, que retrata a realidade física e o
funcionamento do planeta sobre questões climáticas; sou autor de muitas
equações matemáticas inéditas que clareiam o entendimento de muitos fenômenos
físicos, sendo duas delas as mais exatas do mundo; coloquei o ciclo natural da água e o novo ciclo
da água em forma matemática, o que jamais tinha sido feito; sou autor de artigos e livro que mudam o conhecimento
do mundo; estou demonstrando absurdos da “ciência” do AG, a qual tem mais poder
político e midiático do que científico; sou autor da lei geral da evaporação de
Dalton-Sartori; sou autor da equação de Bowen-Sartori; sou o primeiro editor
científico dos países do segundo e terceiro mundos do Solar Energy Journal, a
revista mais importante do mundo na área; recebo inúmeros convites para ser ´keynote
speaker´ de congressos internacionais; recebo inúmeras homenagens com
altíssimos reconhecimentos e honrarias do mundo todo; sou considerado membro
das “major leagues”, um conceito do primeiro mundo que significa “o mais alto
nível alcançável em qualquer profissão ou atividade”; etc. Não tá bom assim?
A “ciência” só fala em décadas, mas não consegue identificar e explicar
os fenômenos físicos do planeta aqui-agora. E quando tenta usar, usa-os
erroneamente. Os ´modelos´ da turma, tratados como suprassumos, na realidade
não são completos e jamais seriam nem contemplam corretamente os fenômenos
físicos, pois são baseados em conceitos errôneos, então como podem eles serem
adotados para “previsões” e destinos da humanidade? Tanto esforço e sacrifício
para nada, ou melhor, para tanto prejuízo da humanidade! E são milhares de
governantes e especialistas que vão às reuniões do IPCC para balançarem as
cabeças como lagartixas. E ai de quem duvidar ou questionar! Como dizia Thomas
Alva Edison, “nunca ande pelo caminho traçado, pois ele só te levará aonde os
outros já foram”.
“A turminha”
O IPCC é o guru dessa turma. Já olhei alguma vez o site do IPCC e lá não
tem nenhuma explicação física para os distintos eventos climáticos. A seção The
Physical Science Basis, da qual se esperava conter explicações para os
cientistas saberem sobre quais princípios essa turma se baseia, não tem nada
disso. São apenas suposições e mais suposições, não é ciência exata.
Acho graça nesses expoentes da turma, eles não dizem nada diferente,
apenas repetem a mesma ladainha e “ciência”. Como editor da Revista Solar
Energy e como revisor de muitas revistas de várias áreas, encontrei e encontro
erros básicos e elementares de artigos baseados em teses de doutorado e
mestrado da USP e de muitas universidades do mundo todo, mesmo feitos por
grupos. A gente conhece grandes e famosas empresas com enormes estruturas que
faliram. Como pode tanta estrutura e tanta organização falir? Os pedestais não
deixam as pessoas e suas organizações ficarem com os pés no chão. A psicologia
também explica isso.
“Locais livres do aquecimento global”
Nesse tópico, o escrevente e sua turma mais uma vez deixam claro que
suas considerações são sempre de ordem genérica e abrangendo tudo num balaio
só, culpando sempre o CO2 e sua T média mundial e fugindo dos princípios
físicos que regem cada fenômeno. Generalidades não são ciência exata! É uma
“ciência” a grosso modo, grosseira, não desce nos detalhes, não tem crivo, não
tem rigor científico. Essa gente precisa aprender muito sobre o que é ciência
exata. Enchentes, por exemplo, dependem de mais água, mais massa sendo que T gerada
por um efeito estufa não cria água, não cria massa. E, ao contrário do que a “ciência”
acredita, maior T do ar DIMINUI a evaporação, não aumenta! E, se maior T do ar aumentasse
a evaporação, como diz o principal pilar da “ciência”, isso contradiz o efeito
do vácuo, um princípio físico. Assim, seu fundamental conceito ´feedback´ foi
pro brejo. Isso tudo está muito bem demostrado no livro de várias maneiras, mas
como se percebe, o escrevente não entendeu ou não aceita sua derrota. Não é de se
espantar com isso.
O escrevente também diz que aquecimento local não é aquecimento global,
ou seja, em alguns lugares a T pode aumentar e em outros pode diminuir e, mesmo
assim, é aquecimento global. Engraçado, mas e o CO2, não é ele que comanda
tudo? Na verdade, ele não comanda tudo no planeta e existem sim diferenças de T
e de situações no planeta inteiro. Existem locais do planeta que apresentam T
maiores e, antes de se atribuir essas causas a um fator genérico e distante é
preciso verificar se isto está associado a causas locais ou regionais, antes de
botar tudo num balaio só e errar muito, como recomenda a boa prática
científica. É o mesmo que se eu fizesse uma experiência com um aparato solar no
nordeste brasileiro e usasse apenas a radiação média global pra ele. Que burrice
científica! Se têm alguns lugares espalhados pelo mundo onde as T aumentam por
variadas causas, então, isso seria considerado uma situação global, mas como
têm outros lugares espalhados pelo mundo onde as T não variam ou até diminuem, não posso me adonar desses lugares e dizer que é aquecimento global. A
simples prudência já recomenda isso, quanto mais a prudência científica.
Quando no verão europeu há altas T, a turma imediatamente aparece e diz
que é por causa do aquecimento global, mas isso sempre é causado por ventos
africanos.
“O aquecimento global é caracterizado pelo aumento da temperatura média mundial, que ocorreu ao longo do tempo, desde a era pré-industrial. Em tempos de pandemia atual, é possível trazer um exemplo bem didático: quando a média de casos da doença, no país, aumenta, isso não implica que todas as cidades da nação também tiveram subida na quantidade de infectados”. Exatamente porque todas as cidades não tiveram subida de casos ou mortes é preciso saber o que ocorreu em cada local. No que se refere a saber as causas de aumentos de mortes ou o aquecimento/estabilidade/resfriamento, dados gerais como o número total de mortes ou a T média mundial não dizem nada, são inócuos, é preciso descer nos detalhes e verificar em cada local o porquê do aumento de mortes ou de T ou de enchentes, secas, tempestades etc. No caso das mortes, alguns lugares são por excesso de aglomeração, outros por deficiência de leitos, outros por deficiência de pessoal hospitalar, outros por deficiência física e estrutural dos hospitais, outros porque não usam máscaras, linhagens de vírus, outros tiveram redução de mortes etc, ou seja, são muitas as causas e o número total de mortes no país ou a T média mundial não dizem nada sem os dados reais, locais e específicos. E não se pode atribuir tudo a uma T mundial e ao CO2. Mas, a “ciência” não sabe o que é específico, o que é fazer pesquisa objetiva, pesquisa científica. Cientistas de verdade vão atrás das causas específicas, objetivas e não fazem e não concluem tudo a grosso modo, até porque as revistas científicas de pesquisadores sérios não aceitariam conclusões grosseiras. Que falta de ciência atribuir tantos fatores tão distintos, variáveis e distantes a um fator só ou a um gás, cujo efeito estufa teria poder de aquecer e de gelar! É tão básico na ciência verdadeira que tendo os dados de uma coisa não se pode concluir sobre outra, inda mais sobre a natureza onde nada é previsível. Obrigado por esse exemplo “bem didático”. Aprenderam agora ou querem que eu desenhe? Aprenderam como é preciso descer nos detalhes para saber bem as coisas e as causas específicas e não atribuir tudo ao número total de mortes ou ao CO2, grosseiramente, genericamente, tanto para lugares quentes quanto para lugares estáveis ou frios e sem provas matemáticas da participação desse gás na T? A “ciência”, grosseira e prepotente, sem refinamento, se adonou até dos lugares com redução de T e sem cacife teórico para tanto.
Por questões de clareza e transparência, por que não pegam os lugares
cujas T estão aumentando e os reúnem em um grupo só e não pegam os lugares
cujas T estão diminuindo e os reúnem em outro grupo para sabermos quem aumenta
mais, quanto, onde e porquê bem como quem diminui mais, quanto, onde e porquê? Mostrem
isso. E se o CO2 é o culpado de tudo e está em todos os lugares do planeta de
igual forma e quantidade, por que ele gera diferentes reações? Que gás
misterioso é esse que não aparece nos números? Se a T média não está aumentando
em todos os locais do planeta, então obviamente seus efeitos em todos os locais
do planeta são diferentes entre si. Ou será que a T é seletiva e ora os
princípios físicos funcionam e ora não, conforme o gosto e a conveniência da
turma? Imaginem se os princípios físicos de um foguete e de um carro ora
funcionassem e ora não, que desastres! E na Amazônia há muito mais CO2 do que
no Saara, mas como pode então as T daquele deserto serem bem maiores do que as
daquela floresta? O CO2 não funciona neste caso, não é tão poderoso como dizem?
Não me venha dizer que um é floresta e outro é deserto. Nesse caso o CO2 não
tem o tão falado poder?
Ah, e a questão não é local, é só global, não é? Então, o que vc me diz
disso:
alarmistas nacionais e internacionais do clima do CO2 se reuniram na Fiocruz em
outubro de 2015 e, como não podia deixar de ser, soltaram mais “pérolas”
absurdas da sua “ciência”: “O nível do mar vai se elevar 14 cm em 2020 e 82 cm
em 2080 no Rio de Janeiro”. Isso não é local? Acho graça. Tá vendo só, sua
“ciência” não se sustenta com uma simples verificação, se contradiz fácil. E
encontrei várias dessas contradições nessa minha trajetória. Toda sua
argumentação foi água do mar abaixo. E agora em dezembro de 2020 o nível do mar
do RJ continua o mesmo (não confundir com ressacas). Essa “ciência” sempre faz
“previsões” para distantes futuros porque não acertam pra agora e para que não
permaneça qualquer importância de suas afirmações. Desta vez morderam a isca e
resolveram “prever” para bem perto e para um local específico, para mostrarem
sua presença e impactarem a cidade e o país e porque se sentem à vontade para
dizerem o que mal entendem sem precisarem provar nada. Enquanto isso, a minha ciência
é consistente e não produz contradições nos princípios físicos. Toda dedução
que faço se confirma mais adiante e com novos fatos, tranquilamente, sem
esforço e sem sustos.
“A
previsão do tempo”
“...parece sustentar que os cientistas estão deliberadamente manipulando
os dados dos modelos até que as previsões levem a resultados previamente
desejados”. Prefiro acreditar que é falta de ciência mesmo, mas essa turma já
perdeu a confiança original e o escrevente nunca ouviu falar em Climategate,
cujos cientistas fizeram exatamente isso, ou seja, manipulação de dados para
indicarem aquecimento. Por que será que o escrevente não tocou no assunto do
Climategate, tão famoso? E também tem o NASAGATE, (https://sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com/2015/04/republicanos-vao-investigar-nasa-e.html).
No livro está definido o que é tempo e clima. Se as medições no presente
com toda a tecnologia já contêm inúmeros erros, imaginem as margens de não-confiabilidade
sobre o passado, no qual não foi feita nenhuma medição. Não me venham com anéis
de árvores e cilindros de gelo. Tratam o longínquo passado como sendo confiável
e extremamente certo. São apenas, suposições que não podem ser comprovadas e
certificadas cientificamente. A ciência exata faz constatações, não
imaginações. Depender do passado não é ciência exata. Recentemente Stonehenge foi
re-datado e toda a história tida como definitiva daquelas pedras teve de ser
refeita. Uma ciência que depende extremamente do passado incerto não pode ser
levada muito a sério. Do mesmo modo, uma ciência que depende de previsões e do
longínquo futuro para se afirmar não pode ser levada a sério. E uma ciência que
depende só de um parâmetro ou dois, quando na verdade são muitos os fatores
envolvidos, não pode ser levada a sério. Uma ciência séria resolve as questões
com dados atuais e palpáveis.
“O taco de hóquei”
Como eu já disse, se o mundo tem aumentado a industrialização e energização
e estas são baseadas na queima de combustíveis fósseis, então tem havido mais
emissões de CO2. Mas, o CO2 funciona com ciclo na atmosfera e, então também tem
havido mais retorno desse gás pra superfície. E, se tem havido mais chuvas, tb
tem havido mais retorno do CO2, já que o CO2 se combina com a água e forma o
ácido carbônico. O século XX e quase todo o planeta ficaram mais úmidos,
conforme relatam autores citados no livro. E daí, relacionar o CO2
exclusivamente à T e dizer que esta cresce nos mesmos moldes e formatos do CO2
é duvidoso e questionável, só acredito vendo os dados originais. Em vez de
apenas ter relacionado empiricamente uma curva com outra, a “ciência” deveria
ter feito ciência de verdade e ter verificado se o CO2 tem esse poder todo,
para não ser chamada de “ciência”. Por isso, fiz uma análise lógica e prudente:
analisei a influência do efeito estufa do CO2 e de outros gases na T do ar. E o
resultado é que a influência dele na T do ar é de muito menos de um por cento e
as dos outros são ainda mais desprezíveis. O escrevente e sua turma não têm
tais cálculos e números.
Foram medidos com instrumentos os valores do CO2 da parte plana do
gráfico correspondendo a milênios de anos atrás? Quem bota a mão no fogo de que
os valores são esses mesmos, cientificamente falando? Há tantas incertezas que
não é possível garantir nada. Ciência verdadeira é feita de constatações e
quando não se pode garantir tais dados, deve-se descartá-los, ou então, não
levá-los como garantias.
O escrevente enche o peito para descrever o funcionamento básico do
efeito estufa, mostrando que essa é a principal e máxima teoria e ciência da
turma e acha que ninguém mais conhece esse fenômeno natural. Isso já demonstra a
estrondosa limitação teórica da turma. Ele deveria ser mais prudente, mais
humilde como também deveria ser a “ciência” dele. Para o conhecimento do
escrevente, trabalhei teórica e experimentalmente com o destilador solar, um
sistema que corresponde a um efeito estufa por excelência e publiquei trabalhos
nessa área também com análises profundas de seus comportamentos térmicos. Esse
sistema representa muito bem o funcionamento do planeta para questões
climáticas e junto com o evaporador aberto e as nuvens compõe a base da Teoria
Sartori. As nuvens não são formadas só por água, mas por água, partículas e
calor, exatamente os 3 ingredientes emitidos por certas atividades humanas, ou
seja, o ser humano pode, entre outras coisas, aumentar ou diminuir as nuvens, conforme
a quantidade de água e/ou partículas emitidas, interferindo, portanto, no
clima, mas diretamente, não indireta e insignificativamente através do efeito
estufa de um gás. Uma grande cobertura de nuvens reduz o vento que remove menos
calor, a energia interna aumenta, o ar fica abafado e aumenta o calor, conforme
a energia total recebida. Conhecer um pouco de termodinâmica ajuda...
Leia o artigo The Arctic Ice Melting Confirms the New Theory para entendê-la melhor. E a deixei para o segundo livro. Van Tricht et al verificaram que a coberturas de nuvens aumentaram as T em 2-3 C no Ártico, o que corresponde a uma extraordinária confirmação da Teoria Sartori, entre muitas outras. Eu também fui editor da Revista Solar Energy nas áreas da destilação solar, evaporação, secagem, greenhouses. Destas 4 áreas, somente o evaporador aberto não funciona com efeito estufa direto, mas funciona com efeito estufa devido à grande cobertura de nuvens. E criei uma complexa e inédita equação para calcular a evaporação em convecção natural nessas condições. Apesar da evaporação ser forte função exponencial da T da água, o evaporador fechado sob efeito estufa produz um evaporação menor do que no evaporador aberto sem efeito estufa direto. Essas coisas a “ciência” não sabe. Só enxerga o CO2! E o CO2 ainda tem uma influência irrisória na T do ar. Lamentável! Também sou revisor de muitas revistas internacionais nas áreas de destilação solar, secagem solar, evaporação, greenhouses, convecção, hidrologia em geral. Você sabe sobre o efeito estufa só de ouvir falar.
Para sua informação, o meu artigo ´Climate Change: How the Atmosphere
Really Works´ apresenta uma bem completa análise das atmosferas de vários
planetas e, entre outras coisas, está demonstrado que o CO2 não é decisivo para
construir e mudar as T de Vênus, Marte, Mercúrio, Júpiter e Terra.
Quanto tempo e energia perdidos dessa turma falando sobre o básico do
efeito estufa, como se isso fosse o maior achado da história. A “ciência” não
foi capaz de determinar quanto é a influência do efeito estufa do CO2 na T.
Nadou, nadou e morreu na praia! Quanta ingenuidade científica! Eu não fiquei só
no básico.
“Um passado distante”
Sobre cilindros de gelo fiz um artigo que deixa claro como essas medidas extremamente empíricas e incertas sobre o passado distante não podem ser confiáveis cientificamente. E esses dados e conceitos da turma são tão “confiáveis” que ela produziu as insanidades da geoengenharia. Ver o artigo sobre os cilindros de gelo em https://www.meioambienterio.com/cilindros-de-gelo/ e sobre a geoengenharia em https://www.meioambienterio.com/geoengenharia-absurda-insanidade-da-ciencia-do-aquecimento-global
“A culpa é da água”
Se existe o que a turma chama de negacionismo para seus integrantes se
colocarem num pedestal e não aceitarem nenhuma contribuição, a minha negação é
sobre a ciência utilizada, pois não podemos aceitar coisas tão absurdas
praticadas por essa “ciência”. Não se aceita erros em artigos submetidos a revistas,
quanto mais erros basilares e tão grosseiros e absurdos sobre uma ciência que
comanda os destinos da humanidade.
Não posso me cansar de dizer que essa “ciência” acha que tudo que é
problema climático é por causa de uma T (um ou dois graus para 2100, mas usados
para hoje). Ora, tornados e furacões não funcionam só com esses graus de T, só
pra começo de conversa. No máximo, esses graus geram aqueles redemoinhos de rua
que fazem girar pequenos papéis e folhas por alguns instantes. E, muito
importante: tornados e furacões bem como outros eventos da atmosfera não
dependem de uma T específica, mas de diferenças de T.
A turma coloca o vapor d´água na atmosfera somente com a função de
efeito estufa. Esse é um papel do vapor d´água na atmosfera, mas não o único. Ele
faz parte do ciclo da água e agora do Novo Ciclo da Água, onde fica
caracterizada a influência de certas atividades humanas no clima. Essas
atividades, como uma termoelétrica de 600 MW, jogam para cima 50 milhões de
litros de água por dia a 1000-2000 C. Vc não acha que termômetros colocados nas
cercanias não detectam tais T e não interferem nas T médias? E vc não acha que
milhares ou milhões dessas usinas, indústrias e veículos espalhados pelo mundo
que jogam tanta água para cima mais rapidamente do que os ciclos naturais
conseguem fazer, não modificam a umidade e a quantidade de vapor d´água na
atmosfera, modificando o ciclo natural e gerando o Novo Ciclo da Água e
interferindo no clima diretamente? Mas, a “ciência” só fala em efeito estufa.
Ora, tenha paciência! Isso é não saber como de fato funciona o planeta. Na
ciência verdadeira, só um novo fator é suficiente para fazer um cientista sério
parar pra pensar e ser prudente, não dando margens a dúvidas e falta de
seriedade e competência. Aliás, o escrevente não nega que pertence à turma, a
qual tem histórico de manipulação de dados e informações. O escrevente nem
citou o meu descobrimento do Novo Ciclo da Água, um grande feito para o Brasil
e para a humanidade, nem o meu descobrimento de novas leis da evaporação, entre
outras coisas, muito bem demonstradas no livro.
Quando a chamo de “ciência” não é à toa. Muitos de seus conceitos são
errôneos e seus métodos e procedimentos não condizem com os de uma ciência
séria. Vamos ver agora um de seus principais conceitos que dão sustentação a
toda sua “ciência” do AG. Olhem o que diz o famoso conceito ´feedback positivo´
repetido pelo escrevente: “Mais CO2, maior temperatura da atmosfera, mais evaporação, maior
temperatura novamente...”. Vejam o absurdo dessa “ciência” que a faz desmoronar integralmente, porque é
esse conceito que a sustenta para os leigos: maior temperatura do ar DIMINUI a
evaporação!! E não tem como essa turma fugir disso. E isso está muito bem
demonstrado no livro de várias maneiras. Ou o escrevente não entendeu isso, ou
não quer dar o braço a torcer. Só pra citar uma dessas maneiras, se maior T do
ar aumentasse a evaporação, isso iria contradizer o efeito do vácuo! Portanto,
esse conceito do ´feedback´ foi água abaixo, está falido e, consequentemente,
toda a “ciência” e seu conjunto de falácias. O império está destronado!
A “ciência” diz que o vapor d´água permanece só cerca de 8-10 dias na
atmosfera, pois chove. Ora, tenha dó, mostrei no livro que os elementos da
atmosfera dependem de balanços de massa e calor e o saldo nunca é zero, nem
mesmo no deserto. O saldo varia conforme as adições e remoções desses
parâmetros, onde, inclusive, atuam as adições devido a certas atividades
humanas, como bem demonstrado no livro. É preciso ter ´background´ para
entender o livro.
“O aquecimento global é insignificante”
Como sempre, verifica-se que a “ciência” trata tudo de forma genérica, com
generalismo, sem enxergar e entender os fenômenos físicos que regem cada evento
climático. Como eu já disse, generalidade não é ciência exata e não sendo
ciência exata essa turma se perde sempre nas generalidades e no empirismo. É extremamente
lamentável quando se trata de uma turma que decide sobre os destinos do mundo e
envolvem vidas, recursos e atividades das populações mundiais.
É claro que a T média do planeta deve subir, pois o mundo deixou de ser meramente agrícola para se tornar industrial, energético e urbano e a emissão de gases a altíssima T também aumenta. Mas, relacionar esse aumento a um gás é ingenuidade científica e, cá pra nós, um grau, dois graus e por aí vai e até bem mais de T, seja na média ou não, não causam nenhuma catástrofe. A média de T diária varia de um dia pro outro e pode ser bem maior do que 2 °C e não acontece o fim do mundo. E a T do ar não é determinada unicamente por um gás, mas por muitos fatores que invalidam a relação exclusiva CO2-temperatura. A turma do AG não sabe disso porque não tem ciência e não tem cálculos a apresentar, nada do que afirma vem acompanhado de cálculos, mas eu os tenho e sei quantos graus causam furacões bem como interferem em outras questões da atmosfera.
“O conjunto da obra”
“Atualmente, a partir da análise
das publicações em revistas científicas, sabe-se que pelo menos 97% dos pesquisadores envolvidos em
trabalhos ligados à climatologia concordam sobre a ocorrência
do aquecimento global e o papel antropogênico determinante no processo”.
A verdadeira ciência não é feita de consensos, mas de constatações
científicas e de aplicações dos corretos princípios físicos, como demonstrei
brevemente neste artigo. Recorre a consensos, uma ação política e não
cientifica, dentre os pares que comungam dos mesmos desconhecimentos, aqueles
que desejam garantir uma influência popular. Desde quando a ciência de um
foguete, de um carro ou de um prédio precisaram de consensos para se
afirmarem?
“Seriam os poucos negacionistas os
grandes revolucionários da ciência das mudanças climáticas?” Vou repetir. Se Galileu não tivesse feito um
questionamento, ou ´negacionismo´ científico do geocentrismo, até hoje
estaríamos acreditando nesse sistema. E Galileu foi até condenado à prisão
perpétua domiciliar por crença errônea e vaidade dos demais.
Mostrei neste artigo que negar por negar
é uma coisa e negar cientificamente é bem outra. Se fosse uma
ciência exata e séria, ela nem precisaria dar importância àqueles que negam por
negar e daria importância àqueles que têm algo a dizer cientificamente, para o
bem da humanidade. E a própria “ciência”,
que chama os que têm algo a dizer de negacionistas, para afastá-los, ao contrário
do que faz a verdadeira ciência, nega os verdadeiros princípios físicos, como é
o caso do seu absurdo e errôneo conceito “feedback” que a sustenta, em que ela
diz que maior T do ar aumenta a evaporação. Mas, como demonstrado
cientificamente e de várias maneiras no livro, com maior T do ar a evaporação
DIMINUI. Ou seja, a “ciência” nega até conceitos científicos verdadeiros! E a “ciência”
não consegue provar que a evaporação aumenta nem que diminui, um absoluto
desconhecimento da verdadeira ciência. Que moral ela tem??
E o resultado de tanta insanidade são mais insanidades ainda, como as
propostas da geoengenharia, incluindo as de Harvard e de Bill Gates, que
propõem jogar ácido sulfúrico (!) e poeira na atmosfera para reduzirem o calor
do Sol, interferindo voluntariamente no clima com consequências imprevisíveis. Essas
são as maiores indicações de que essa turma não conhece a verdadeira ciência do
planeta.